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Ninguém entra em uma relação porque ama, mas sim por algum sentimento, o amor é construído de momentos bons e ruins, de acertos e erros, e da convivência com o outro.
Aos que me conhecem, mas não convivem comigo há anos. É exatamente isso que vocês conhecem: o que eu FUI no passado.
O que o outro faz com você, é opção do outro. O que você faz com o que o outro faz com você, é opção sua.
Conviver com pessoas que amamos significa ter que suportar ouvir as melhores e também as mais cruéis frases saírem de suas bocas.
Obediência não é sinal de submissão, tampouco de pequenez. A obediência é um processo disciplinar que nos sugere oportunidades de convivência, harmonia e de reflexão sobre as regras ou leis que nos envolvem cotidianamente.
Aproveite ao máximo a convivência com seus filhos. Cada fase é única e passa muito rápido.
Dádiva🙏🏻❤️
Quando alguém não faz o básico, o outro terá que fazer o dobro! Faça sua parte para ser funcional ou então será apenas um peso na vida dos outros. Se não vai arrumar, não bagunce. Se não vai limpar, não suje. Se não vai ser útil, no mínimo, não atrapalhe.
" Na vida nunca podemos perder o sentido de vivê-la e apreciá-la, pois muito das vezes ficamos é perdido em caminhos iludido como a convivência com ser humano."
O que eu mais admiro em uma pessoa é o bom senso.
Isso inclui senso de limpeza, de convivência e de espaço.
Se você compartilha um ambiente, deixe-o sempre pronto para o outro usar...
Se convive com outras pessoas, lembre-se que cada um tem seu quadrado (hábitos, horários, gostos, intimidade...), não importa o quão eufórico(a) esteja, sempre respeite!
Se você está carente e gosta de tocar, pergunte se a pessoa quer ser tocada antes de agir impulsivamente. Se você só chega e abraça, é egoísta, pois só pensa em satisfazer a sua necessidade sem se colocar no lugar do outro. É também uma invasão do espaço alheio que, por sua vez, é totalmente deselegante.
A regra é simples: se a pessoa tem, de bom a absoluto senso, ela me ganha; se não tem, ela entra na minha lista de ranços.
Conviver com pessoas mal-humoradas é um desafio, e exige de outrem paciência e graça para suportá-las.
O recomeço do fim
Não temos o luxo de nos darmos por satisfeitos ao término de um relacionamento. Claro, que não dá para insistir em algo que não vem dando certo, mas além de encerrarmos um ciclo, temos que reconhecer a falência de algo em que, ainda que por um momento, acreditamos ser a realização de um sonho e de um encontro de almas.
Mais do que encerrar uma etapa, reconhecemos que não nos empenhamos o suficiente, não demos tudo o que estava ao nosso alcance, não nos esforçamos o necessário, assim como, também, não fomos totalmente correspondidos.
Reconhecemos o fracasso, sucumbimos ao egoísmo, ao individualismo e não fomos humildes o suficiente para cedermos, para descermos de um falso pedestal que nos coloca acima do outro, quando somos exatamente iguais, todos sujeitos aos mesmos erros e paixões.
Não deve haver satisfação alguma no fim, nem mesmo pela possibilidade de um novo recomeço. O fim é algo lamentável, como a morte de um sonho, e não deve haver orgulho em colecionarmos esqueletos, dentro ou fora do armário.
Não quero mais me relacionar com uma pessoa que eu tenha que dizer o que ela tem que fazer, quero me relacionar com uma pessoa que sabe o que se deve.
Amizade duradoura é aquela que, mesmo havendo falhas, suporta as diferenças e aponta as melhores oportunidades para amadurecê-la em uma convivência confiável.
Não seja uma pessoa amargurada na vida. Não viva aquilo que não quer viver. Desprenda-se daquilo que te faz mal. Manter convivências doentias na vida traz infelicidade e devemos levar em conta que somos livres para escolher tudo aquilo que nos faz bem.
Retribuir; poucos fazem uso desta ação, vivemos em tempos difíceis onde o que mais se ver é desunião, pode ser em grupo de trabalho ou em família, o conviver passou a ser uma grande complicação.
Pessoa pra conviver, é aquela que diz: Estamos juntos, eu ajudo a resolver esse problema. E não a que diz: Eu te disse, te avisei.
Um chefe que trata mal, um empregado desleixado,
um colega fofoqueiro, um amigo desmotivado,
um estagiário traiçoeiro, uma colega fingida,
um funcionário encrenqueiro, uma funcionária metida,
um cliente mal educado que grita sem paciência
Trabalhar não é difícil, o problema é a convivência
Toda empresa tem aquele que sempre gera conflito
Que em todas discursões sempre quer vencer no grito
Que pensa que só trabalha, mas que no fundo atrapalha
Pois sempre quer ter razão, mas só gera confusão, pela sua prepotência.
Trabalhar não é difícil, o problema é a convivência
Tem chefe que é autoridade, se acha o dono do mundo
Tá tão cego na vaidade que não enxerga um segundo
que o seu comportamento pra empresa é um veneno
Desestimula, desmotiva, e desanima também.
Pensa que é muito grande, mas na verdade é tão pequeno,
pois para se sentir maior tem que diminuir alguém.
No fundo é muito inseguro e vive só de aparência,
trabalhar não é difícil, o problema é a convivência
Se você tem um emprego e nele quer progredir,
entenda que das pessoas não conseguirá fugir.
Gostar é uma opção, mas conviver é obrigação para quem quer uma mudança
e pra mudar só tem um jeito, trate todos com respeito e trabalhe com esperança.
Esperança de crescer, de vencer, de acreditar, ter vontade de ensinar
e não ter medo de aprender, mesmo que pra acertar, você tenha que entender que as vezes pode errar.
Tenha pontualidade, mantenha a assiduidade e não deixe que a vaidade tome conta do seu ser
e assim todos vão ver a sua capacidade, então vai prevalecer a sua real competência,
pois trabalhar não é difícil, o problema é a convivência
Levando seus princípios para a análise política e social, Hobbes discorda da posição aristotélica que diz que "o homem é um animal político". Hobbes acredita que cada homem é diferente do outro e que a vida social é definida pelo egoísmo dessa diferença e pela convenção da convivência em grupo. O Estado em que esses indivíduos vivem não é algo natural, mas artificial, criado por esses indivíduos para alcançar da melhor forma seus objetivos egoístas.
(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)