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Aquele que expressa a verdade no pleno exercício do direito a liberdade de pensamento pode perder medalhas e comendas, mas não perde a essência de sua honradez e suas convicções
Não tento convencer ninguém sobre as coisas que acredito, elas me bastam e por isso as guardo só pra mim.
Não tenho interesse nenhum em trazer ninguém para o meu lado. Assim também desejo que ajam comigo, me deixem em paz, guardem as suas convicções para vocês.
As únicas convicções verdadeiras são aquelas que nascem e renascem a todo instante, e que, portanto, morrem e remorrem a todo instante.
Suas convicções de hoje não te asseguram do amanhã, devido ao fato de que elas refletem a sua intrínseca mutabilidade.
Tenho convicções firmes, mas nunca permito que elas se tornem verdades absolutas em minha mente. Dessa forma, abraço minhas verdades, mas as deixo ir em nome de verdades melhores.
Uma convicção que renasceu hoje depois de morrer incontáveis vezes é, também, incontáveis vezes superior àquela que nunca enfrentou boas perguntas.
Não tentes tirar uma ideia da cabeça de outrem porque, examinando bem, verás que em geral não se trata de ideias, mas de convicções. São inextirpáveis. E a causa única de todas as guerras – políticas ou religiosas, paroquianas ou internacionais.
Não se desculpe por agir de acordo com os princípios de sua tribo. Eu aceito isso. Sempre lutarei por minhas convicções também.
Não desista de suas convicções mesmo nos reveses. Não seja tolo a ponto de mantê-las por pura vaidade se elas se mostrarem erradas.
Dás Incertezas e Dividendos Que o Tempo e a Vida Propõe, Se Tornar Alheio Aos Fatores Que Podem Neutralizar Suas Convicções e Seus Ideais, é a Melhor Alternativa para Equilibrar a Paz De Espirito e a Quietude Carnal.
Você está, realmente, empenhado em encontrar a verdade ou à procura de algo que se encaixe com suas perspectivas e lhe traga satisfação?
Muitas pessoas que afirmam buscar a verdade, na maioria das vezes, buscam apenas a confirmação de suas próprias convicções e, por isso, nunca encontram a verdadeira Verdade. Quando se deparam com ela, acabam rejeitando-a.
Passeando pelo jardim da minha casa
Rego minhas flores
Que representam minhas convicções
Que cresceram das terras das dores e valores
Até a mais fortes das certezas são oscilantes
O infinito mora em todos os instantes
O dia morre e o escuro aparece no horizonte
E o que é perfeito era o sorriso que seus lábios escondem
"Não existem controles sociais capazes de limitar nossos espaços mais íntimos de convicção e escolhas, exceto aqueles que deliberadamente optamos por seguir, não porque sejam fáceis, mas porque é o que reclama a calma, latente e precisa, voz evolutiva da nossa consciência. Você é o que você pensa e faz, e não o que pensam sobre você ou tentam fazer contra você."
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Quando me predisponho a sentar, escrever e decifrar a vida com doses de eloquência e pragmatismo, faço associações e remissões para um raciocínio coerente e fechado. Invariavelmente, meus pensamentos estão associados ao propósito e remetidos aos vínculos estabelecidos entre o nascer e morrer.
Propósito para termos um futuro que impulsione nosso presente, e vínculos porque não construímos destinos com carreira solo. Temos os que torcem incondicionalmente, os que aplaudem, os que invejam, os que são indiferentes, e aqueles que fazem acontecer junto. Todas essas interações na busca por um sentido, tornam-se vínculos.
É muito surreal achar que um propósito almejado e plantado ao longo de uma jornada linda e exaustiva, bem como os vínculos impagáveis que construímos ao longo deste percurso, aconteçam sem explicações ou justificativas. É muito raso acreditar que tudo faz parte de uma cadeia fria e evolutiva, com legados inteiros virando pó sem uma perpetuidade espiritual. Não se trata de apego, mas de sanidade.
Prefiro acreditar em um fio invisível que estabeleça conexões após nossa desmaterialização, que nos conecte aos nossos antepassados e tudo aquilo que absorvemos de aprendizado para uma encarnação mundana. Prefiro desacreditar que depois de tanta luta e troca, tenhamos que nos preparar para uma finitude, um desfecho vazio para os que partem e cruel para os que ficam.
A vida nos ensina o poder dos significados, e por isso buscamos um sentido para tudo. Eu imagino uma morte travestida de renascimento, um legado ativo das pessoas que tive a sorte de conviver, e uma consciência imortalizada para uma evolução espiritual. Se meus pensamentos são fruto de um delírio pessoal, porque existimos e aprendemos a amar tanto a vida quanto o próximo?
As verdades que alguns sustentam são meras vaidades aos olhos de outros, revelando a relatividade de nossas convicções.
Não existe meia confiança, pois as convicções são crenças internas e invisíveis. A verdade só é moldada pela repetição dos resultados.