Tag consumismo
Se consumimos coisas não essenciais por merecimento, por que a indústria que fomenta o consumismo merece abocanhar nosso orçamento?
“Sabidamente, nestes tempos de consumismos, formam-se facilmente nos corações abundancias de medos e invejas indeclaráveis que juntas produzem as mais variadas formas de frustrações, distorcendo a realidade e cegando o suficiente para que não se possa reconhecer que como indivíduos somos responsáveis a cada ação, a cada decisão que tomamos por suas inevitáveis consequências; e que naturalmente refletem o que somos e a vida que temos. Engana-se quem pensa poder culpar a política, a religião ou a economia pelo mal que faz e permite em si mesmo.”
Ultimamente o ser humano tem se tornado um escravo da sociedade de consumo, associando seu grau de felicidade aos seus bens materiais, por isso que nunca estão satisfeitos com suas vidas. A razão é que simplesmente nenhum aspecto externo é o suficiente: nem o dinheiro, nem o sucesso, nem o poder, nem a família, nem mesmo o fato de ser amado por fulano ou beltrano. Questione a si mesmo, você tem amor a sua vida? Eu estou dizendo “amor à vida”, estando feliz ou infeliz, e não à felicidade, pois qualquer um é capaz de amar a felicidade. Mas se é a felicidade que você ama, você só estará contente com a vida apenas quando estiver feliz, e quanto mais você for, maior será seu medo de não o ser mais. Assim como nos relacionamentos: As pessoas cometem o erro fútil de atribuir o grau de relevância apenas pelo que o outro é capaz de proporcionar a elas e não pelo que elas são, ignorando características e fatores que podem ser decisivos pra uma relação de sucesso. Escolhem seus parceiros baseados nos seus sentimentos e atributos superficiais, e quando começam a surgir os conflitos e diferenças entre si, sofrem por não terem suprido suas expectativas, até findarem. Esquecem que o amor é, na verdade, uma decisão moral, e que o desenvolvemos na medida que nos dedicamos e imergimos nele. Caso contrário, o amor como conhecemos é puro egoísmo. Amaríamos as pessoas apenas pelo simples fato de retribuição ou enquanto estes satisfazem nossas vontades. E amaríamos a vida somente por desfrutarmos de algumas alegrias, nos distanciando, então, completamente da felicidade.
Semana do natal, hoje, 21/12/2022. Acordei, lendo os jornais durante o café, vi uma matéria sobre as pessoas que se sentem angustiadas na noite de natal.
Eles pediram a opinião de especialistas então achei que teriam posto argumentos que confortassem as pessoas que não conseguem entrar no clima de natal.
Pelo contrario, pela opinião deles, parece que todos devem continuar circulando em torno do natal, inclusive os não adeptos.
Após a leitura da opinião dos ditos "especialistas" vi que levaria os dois para o meu divã para abrir-lhe os olhos.
Não é que até especialistas precisam de reciclagem...
Eu daria antes um a eles antes de dizer-lhes que "ninguém precisa se adaptar a essa data", caso sinta-se deslocado e por isso, chega de se trancar nesse dia.
Tenho amigos que se isolam entre natal e réveillon por motivos diversos, muitos empurrados pelos estardalhaços que fazem.
E é preciso respeitar essas pessoas que não monta árvore e não usa guirlandas nas suas portas.
Nada de ligação para elas noite de natal, por favor...
Eu também penso que não adianta estar enfeitado, de bucho espocando de tanto comer e SANTIFICADO na noite de natal depois de um ano inteiro sacaneando o coleguinha.
Querem perdoar aquilo que "desperdoaram" o ano todo tentando "dessacanear" as sacanagens de uma vida.
Muito já planejam, com a ceia ainda intacta, a próxima armadilha pro almoço do dia 25.
A cada pessoa que vai adquirindo mais experiência e cultura sobre o assunto e vai se espiritualizando, vai deixando de cumprir o ritual místico natalino (presentes, arvores e enfeites, jantares à meia noite, bebedeiras, atitudes de amor e perdão simuladas para calar a consciência etc.) e vai migrando a atitude para a caridade, orações e outras atividades mais espontâneas que exijam mais do espiritual e menos do físico e material e financeiro.
E um dos maiores efeitos colaterais de natal é o consumo: É muita gente limpando o nome em dezembro pra se jogar no consumo de alimentos e presentes, mesmo sabendo que tropeçarão na primeira prestação.
O natal me parece uma festa "muito afetada" e eu tenho dúvidas se o homenageado seja mesmo quem dizem que é. Não sei se Jesus Cristo aprova tanta glutonaria e luxúria na sua festa enquanto outros agonizam dentro da sua pobreza.
E a hipocrisia? Ah! Ela adora uma festinha á fantasia...
Muitas vezes a hipocrisia precisa que os outros usem a mesma fantasia, pelo menos uma noite que seja, e muitos dos seus adeptos elegem o natal como esse dia.
NINGUÉM É OBRIGADO!
Nem em casa, na família e nem no covil, ou melhor, no ambiente de trabalho....muitas pessoas travam batalhas diárias o ano inteiro entre defesas e ataques e recusam-se a vestir a fantasia da noite de natal.
E pra completar, ainda criaram um velhinho tido como bom, mas de verdade, ele só aparece para as "melhores famílias" e também naquelas que correm atrás do SPC e do SERASA para fazer de conta que ele passou por lá enchendo a sua árvore de presente em dez suaves prestações.
Por outro lado, esse velhinho nunca entrega um lar para os sem tetos, nunca dá empregos aos desempregados, ele nunca transforma os bandidos em bons mocinhos.
Olhando o mundo de cima, esse velhinho não parece tão bom, ou melhor, me parece bem seletivo nas suas visitas natalinas.
Por isso, se você não se sente bem nesse dia, não se cobre por isso. Relaxe! Durma, se te faz bem, ou saia e veja pessoas, se te faz bem.
Só não fique triste.
Pode ser um dia como qualquer outro e você não é obrigado a nada.
O consumismo exacerbado é uma ferramenta de mecanismo de fuga da realidade e de desviar a mente de problemas de caráter emocional, além duma tentativa de suplantar a baixa autoestima.
CONSUMISMO
Somos uma sociedade consumista.
Não pensamos em criar, apenas em consumir sem se preocupar com preços e com as consequências para o amanhã do planeta e das futuras gerações.
Cuidado com o Sistema: Pobres viram escravos e geram mais dinheiro pra Elite através do consumo de redes sociais e consumismo de produtos que influencers e TV exibem. O status e necessidade de consumir do pobre torna o rico mais rico, uma marionete que ganha pra devolver pro rico
Lamentável é o tempo no qual vivemos atualmente, onde vale mais ter um motivo de se gabar por ter a posse de um recurso de última geração do que sustentar uma boa relação.
Triste século, onde os produtos são mais valorizados do que as pessoas; as ambições tem mais valor do que as relações.
Decepcionante é saber que se tratando disso, o consumo é mais alto do que o consolo, que o ter é melhor do que o ser, que a compulsão é mais extasiante do que a emoção e o possuir é melhor do que o sentir, e assim, cada vez mais nos distanciamos de nossas verdades para satisfazer nossas falsas vontades, escondendo tudo aquilo que nos tornam humanos somente para sermos usados, já que o que consumimos também nos consomem.
E você? O que te consome?
"Na cultura do consumismo é preciso ter dinheiro, bens e status, para daí ter os “contatos” com quem “precisamos” estar.
Triste quimera.
Entre amigos, nada mais é preciso exceto o prazer de estarem juntos, em que não importa o Ter, mas o íntimo compartilhar de cada Ser."
Mantenha as suas engrenagens acreditando que um dia também poderão ser relógios, e então elas nunca pararão de girar.
Consumismo é o ato em que, sob uma máscara tristonha, o indivíduo, oculto por ela, desdenha de uma visão primitiva de que a felicidade decorre apenas de acumular e possuir poder e desejos. Consumismo não é viver, mas sim desistir dele, empoderado por uma força invisível que não existe, mas que coexiste nesse ser, infligindo danos no ciclo que ambiciona como parasita.
Reflexão: lifestyle do consumismo até ser consumido. Falsos profetas propagam suas leis da distração, espalhando desinformação disfarçada como verdade. Usam o marketing viral, a verdadeira doença, para exaurir as energias das pessoas, os verdadeiros produtos.
Com relação ao consumismo, a maior objeção deveria ser a de sujeição, pois muitas vezes ele nos coloca em uma posição de submissão às nossas próprias necessidades artificiais.
O consumismo consome porque nada será capaz de preencher o vazio da sua ausência, exceto a plenitude da própria presença.
O consumismo é o sintoma da ausência de plenitude; permita que a criatividade flua e dissolva a ilusão do vazio.
mesmo eu com tendências consumistas , hoje eu no meio da tarde fiquei em um espaço meia luz , coloquei um fone de ouvido com uma boa música com bateria e guitarra e fiquei feliz
Quem é humilde e vive com pouco se torna produtor, enquanto quem vive consumindo se torna escravo dos próprios desejos.
Pouco a pouco o pouco pode se tornar muito, ooou muiiito pouco. E isso vale para qualquer coisa, não só pra Economia. Tá pouco❔🤔