Tag consequências
“O melhor de tudo é saber (e praticar!!???) que ‘o’ nosso FUTURO nada mais é do que simples-MENTE um mero PRESENTE... que se manifesta no AMANHÃ.” olair rafael seeemmpre melhorrr
Sabe o que acontece?
Essa coisa de caminhos.
São infinitos que chegam a não existir.
Só é certo que todos levam ao fim.
E a gente vai vivendo...
Errando e sofrendo as consequências
dos nossos deslizes,
Caindo e levantando, com ou
sem a ajuda de alguém.
Aprendendo e ensinando,
ora como alunos,
ora como mestres!
São 3 áreas das quais não deve-se opinar ou debater Religião, Gosto e Política, haja visto que além de gerar Desavenças possivelmente ocasionará em atrito para com os mesmos.
Somos senhores das escolhas em nossas vidas, tanto para benesses quanto para dissabores, portanto, devemos ter extremo zelo com a semeadura de nossas ações nesse mundo.
Nossos atos geram consequências e estas fatalmente se apresentam diante de nós no devido tempo. ( “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”)
Boas ou ruins, as nossas ações sempre trarão consequências. Cabe a nós sabermos refletir sobre a ação a ser tomada, para que esta não venha causar nem um mal aos outros ou a nós mesmos.
Parece que quando as lágrimas caem elas fazem um barulho enorme, mas não, é o vazio que você deixou em minha vida. E quando elas caem ecoam dor. Queria não sentir. Engulo o gosto amargo delas pra doer menos e ninguém reparar no meu nariz vermelho, olhos inchados e molhados, boca tremula e blusa gotejada.
Aprender o CERTO e fazer o ERRADO; além das consequências, teremos que lembrar em dobro: A falta que FAZ de fazer e de não ter feito o CERTO.
Você tem todo o direito do mundo de dizer
absolutamente qualquer coisa que quiser a meu respeito
- e arcar com as consequências!
A felicidade contagia quem não se cerca com a ansiedade das responsabilidades, de suas causas e consequências.
Não da pra ter certeza se vai valer apena, não da pra saber se será tão errado e cruel como dizem, mas se por acaso for do jeito que descrevem será fácil para agir e difícil com as consequências.
Quase sempre nos acomodamos às situações e deixamos de seguir em frente; recuamos diante do fim de um relacionamento que há muito não nos satisfaz, adiamos projetos que impliquem renúncias, nos acomodamos à mornidão da vida, porque tememos o estado de ebulição dos sentimentos, temos medo do vai-e-vem da gangorra e de tudo o que ameaça a nossa comodidade, sem nos darmos conta de que podemos estar sentados sobre um barril de pólvora. Na verdade, sempre arranjaremos desculpas para a nossa letargia, para fugir da responsabilidade de assumir riscos, e esperamos que a explosão da nossa inércia parta de acaso, como se, do mesmo modo, não fôssemos arcar com as consequências da nossa apatia. Somos resistentes às mudanças porque tememos os desafios e não nos dispomos a enfrentar o desconhecido que somos pra nós mesmos.