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Todo homem, consciente ou inconscientemente, tem na vida um valor fundamental, um absoluto que determina toda a sua forma de ser e viver. Qual é o absoluto: Deus ou as riquezas? Deus leva o homem à liberdade e à vida, através da justiça que gera a partilha e a fraternidade. As riquezas são resultado da opressão e da exploração, levando o homem à escravidão e à morte. É preciso escolher a qual dos dois queremos servir.
(nota de rodapé)
(in)consciente para sempre.
Acordo, e não mais está comigo.
Então, tenho que controlar as minhas mãos
Conscientiza-las de que não temos mais você.
Preciso fazer com que meu corpo não lhe procure
É necessário que minha boca te esqueça
E que meus olhos apaguem de vez qualquer traço de sua imagem.
Não sei como ensinar meu coração a pulsar de outra forma
Sem fazer repercutir o seu nome
Não sei como me vestir de um outro corpo
Porque este não suporta a dor que vaza de minh’alma.
Enide Santos 03/04/16
Somente podemos dizer que estamos vivos naqueles momentos em que nossos corações estão conscientes de nossos tesouros."
Abismo
Do grego “abyssos”, profundidade sem fundo nem limites. Na tradução do Antigo Testamento para o grego, conhecida como Septuaginta ou Bíblia dos LXX, o termo é utilizado com referência ao caos anterior à obra criadora de Deus (Gn 1,2) e também em relação ao sheol ou Hades (Jó 41,24 LXX). No Livro de Henoc, o abismo é claramente indicado como o lugar de castigo consciente dos *demônios ou anjos decaídos. Jesus identificou-o com a morada dos demônios [Lc 8,31 =
“Os demônios pediam que Jesus não os mandasse para o abismo.] e o Hades com o lugar dos mortos conscientes (Lc 16,26ss).
(Dicionário do Novo Testamento)
Chegará uma hora em que a humanidade enfrentará problemas tão paradoxais, que somente o consciente coletivo poderá resolver
A mente humana trabalha rápido demais para ser entendida. O que era já não é mais e aquilo que é... Rapidamente é modificado. Como então ser consciente e agir com a razão se até a razão fica longe do nosso entendimento?
O primeiro passo em direção à insanidade é deixar de questionar a própria sanidade.
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"Terceiro olho aberto para o mundo, intuição transcendendo mentes rumo ao saber primordial, o vazio consciente."
APRENDIZADO
Você é o que você aprende.
Se aprende a dançar, é uma
dançarina. Se aprende a tocar
piano, é um músico. Se aprende
a lidar com o barro, é uma
escultora. Se aprende a projetar
casas, é uma arquiteta. Se
aprende a cozinhar, é um chef.
Se aprende a ouvir, é um sábio.
Se aprende o valor da natureza,
é uma pessea consciente. Se
aprende a respeitar, é uma
pessoa do bem. Se aprende a
ensinar tudo o que aprendeu,
é porque valeu a pena.
Procure ser lembrado como um louco consciente, deixe positivamente sua marca na história e torne-se motivo de orgulho às suas gerações. Isso sim é legado!
Posso dizer que nunca vou entender essa relação entre os desejos da alma e o lado consciente do ser, como a alma não tem paradigmas o consciente é quem domina e nos faz agir como necessário mesmo sentindo por vezes uma inquietude dentro de nós.
E prezo realmente os raros momentos em que a alma toma posse, assume o controle, como quando amamos ou nos apaixonamos, mesmo que por vezes juntemos os cacos no final o importante é não ter medo de se queimar e aproveitar enquanto durar.
O Mestre não deve almejar que o discípulo o siga como um autômato, mas tornar-se consciente, e com a mente aberta, afastar preconceitos e prevenções.
Vejo coisas que não são reais
Se não são reais.. Por que as vejo?
Na verdade, morro de medo!
E assim o meu consciente e engana,
Formam formas diante de meus olhos,
E tenta me fazer acreditar n acho impossível.
Então eu vejo.. E depois não os vejo mais!
Só um louco consciente sabe avaliar a inconsequência de um ato, sem dar atenção a seu tamanho, mas sim a importância que pode ter este em sua vida.
O Mundo De Sofia
(De Jostein Gaarder, por Marino, Ricardo, Rafael e Thiago)
O Mundo de Sofia, editado pela primeira vez em 1991, é um dos livros que continua a encantar todo o tipo de leitores. Mesmo depois de todo o êxito inicial e de se ter tornado quase de imediato um best-seller, continua a ser lido, hoje em dia, por milhares de pessoas, em particular por jovens. O autor, Jostein Gaarder, professor de filosofia do secundário, conseguiu de uma forma original desenvolver uma aventura cheia de reflexões e perguntas através da história da filosofia desde o princípio dos tempos.
O objetivo principal deste livro não é, segundo o nosso ponto de vista, relatar ao leitor a evolução da filosofia ao longo do tempo, mas sim fazer com que este não seja tão indiferente àquilo que o rodeia. Isto é conseguido através das respostas dos grandes filósofos às questões que sempre afligiram o mundo.
A capacidade de nos surpreendermos é a única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos (...) E agora tens que te decidir, Sofia: és uma criança que ainda não se habituou ao mundo? Ou és uma filósofa que pode jurar que isso nunca lhe acontecerá?... Não quero que tu pertenças à categoria dos apáticos e dos indiferentes. Quero que vivas a tua vida de forma consciente.
Quem és tu?, De onde vem o mundo?, Haverá uma vontade e um sentido por detrás daquilo que acontece?, estas são algumas das perguntas colocadas a Sofia durante aquilo que irá ser um verdadeiro curso de filosofia. Este curso foi oferecido a Sofia por uma pessoa que ela não conhecia mas que acabou por se tornar rapidamente num grande amigo. Através dele, Sofia viaja até 600 a.c., onde encontra os primeiros filósofos, e a partir daí segue o rumo da história dos homens e o evoluir da mentalidade e do pensar filosófico. É por meio do seu professor de filosofia que Sofia conhece Sócrates, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Kant, Hegel, Marx, Freud, entre muitos outros.
Mas a história de Sofia e Alberto (o seu professor) não fica por aqui. Ao mesmo tempo que se vai desenvolvendo o seu curso de filosofia, as duas personagens vão-se apercebendo da existência de outra realidade para além daquela em que vivem.
É uma história composta de muitas outras, que nos faz pensar se não seremos também nós apenas personagens duma história que um dia alguém escreveu. É nesta perspectiva que o autor faz aparecer na mesma realidade que Sofia personagens como o Capuchinho Vermelho, Aladino ou o João Ratão, todas elas criadas um dia por alguém que lhes era superior e que lhes restringia a existência a uma simples história infantil. Depois de criadas, todas elas são obrigadas a viver num plano de existência paralelo. O mesmo aconteceu a Sofia e Alberto, que no fundo não passam de duas personagens duma aventura na filosofia.
Viver é estar consciente a cada momento é poder escolher, amar, discernir... Viver é não se deixar aprisionar por costumes e convenções, viver é entender que vivemos em uma Matrix, mas de olhos bem abertos . Viver é nunca ter de provar quem somos, viver é ser e nada mais!