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Qual a diferença entre
comprar uma passagem
na Primeira classe, ou convencional,
se o avião cair ou o barco afundar?
É só uma pergunta.
Em nossos tempos, da classe mais alta à mais baixa da sociedade, todos vivem como que sob os olhos de uma censura hostil e temida.
Costuma-se dizer que o elegante, o refinado e o verdadeiramente caridoso é um fidalgo.
O fidalgo é um “filho do algo”.
Eu não quero ser o filho.
Quero ser o algo.
A ideia de justiça, é apenas mais um dos instrumentos legais utilizados pela classe dominante. Para, ter o poder e justificar a manutenção do 'Status quo' das elites na sociedade.
A melhor justiça é, a lei moral que é intrínseca no Indivíduo. Essa sim é exercida com: moral, caráter e esmero.
Respeito, justiça e lei, basicamente já vem inerente no Indivíduo.
Para os opressores, o que vale é ter mais e cada vez mais, à custa, inclusive, do ter menos ou do nada ter dos oprimidos. Ser, para eles, é ter e ter como classe que tem.
O nosso mundo é dividido por essas mesmas velhas emoções de ganância, inveja, falta de controle, hostilidade mútua, que se apoderaram de pseudônimos respeitáveis, como luta de classes, conflito racial, luta das massas, disputas entre sindicatos.
Para aprender sobre o sonho americano, deveríamos ler sobre imigrantes, a classe trabalhadora, mães negras, ou, no mínimo, alguém que não tenha uma mansão.
O perigo não é que uma determinada classe seja incapaz de governar: toda classe é imprópria para governar.
Portanto, brindemos à queda dos arrogantes,
Que a sabedoria prevaleça sobre os desafiantes.
Que um dia, quem sabe, em um ato de coragem,
Os que seguem os poderosos aprendam com a verdadeira mensagem.
Saibam sua identidade e possam dar as mãos aos que precisam de verdade.
Sonhando, vivendo e agindo como se fossem ricos, a classe média transformou-se, ao longo do tempo, em uma fonte inesgotável para os magnatas aumentarem suas fortunas.
Situada entre os ricos e os pobres, trabalham aspirando enriquecer e temendo empobrecer. Como resultado, acabam pagando cada vez mais impostos.
Quanto mais tributos pagam, mais se esforçam para compensar as perdas, tornando-se uma fonte abundante e interminável de arrecadação
Sonhando, vivendo e agindo como se fossem ricos, a classe média tornou-se, com o passar do tempo, uma fonte inesgotável para os donos do mundo aumentarem suas fortunas.
Precisamos aprender separar o joio do trigo, com intuito de evitar o reducionismo evidenciado quando acusamos veementemente toda classe média pelas mazelas do nosso país de forma generalizada.
Uma vez que, existe uma grande diferença entre grande capital e pequeno capital. O "grande capital" é representado pelas multinacionais, os bancos, construtoras e etc. Este se relaciona muito bem com regimes totalitários, com as ditaduras, com o capitalismo, com fascismo, com nazismo e etc.
Já o pequeno capital, é cara da padaria, da farmácia , da oficina, do mercadinho, da lanchonete, salão de beleza, armarinho, profissionais liberais e etc.. São pessoas que trabalham duro para garantir seu sustento, gerar empregos e pagar os impostos imorais.
Sei que ao longo da história parte pequena burguesia fizeram escolhas equivocadas que deram suporte a regimes ditatoriais, mas daí a colocar todos no mesmo barco acho uma injustiça.
Os pequenos e médios empresários e profissionais liberais, pagam altíssimos impostos, raramente tiram férias, abrem seus estabelecimentos de domingos a domingo, inclusive nos feriados, geram muitos empregos e contribuem de forma significativa para a formação da riqueza do país. Enquanto o governo brasileiro continuar tratando-os como vilões, o Brasil não sairá da miséria.
Devemos lutar juntos por geração de empregos, educação, saúde, lazer e segurança. Itens básicos que deviam estar na ordem do dia dos governantes deste país.
Já pensou se um dia esses pequenos e médios empresários e profissionais liberais decidir fazer uma greve , fechando suas portas. Quem vai manter assistencialismo do nosso governo e seus programas sociais? Quem vai sustentar a máquina pública e seus gastos exorbitantes? Como ficará a questão do emprego ?
Infelizmente os tempos se passaram, porém o conceito do pão e circo criado na Roma Antiga por Otávio Augusto que consistia em oferecer alimento e diversão à população carentes com intuito de conter a insatisfação contra os governantes e uma possível revolta, continua vivo no nosso país.
“Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida.” Lao-Tsé
Na minha opinião o mundo está dividido entre ricos e pobres.
Classe média é uma invenção.
Burgueses são escravos do sistema capitalista como qualquer trabalhador.
Inconveniências se repetem, o aluno falta à aula, faz-se a chamada para constatar o fato, e temos que registrar o motivo da falta. Então o aluno mente para não ter que se submeter ao ridículo, não querendo dizer que estava com disenteria para a classe toda. Atitude esta antiética e sem profissionalismo. Se o aluno precisou faltar, deviam aplicar as medidas cabíveis sem constranger o cliente.
A alienação levou o aluno que tirou 1,5 na prova que valia 10,0 sair mostrando a folha para todos da classe e sorridente como se fosse o mais feliz de todos. "Pagando de bandidão"! Se tal aluno não tem objetivo nobre com minha matéria e minha aula, não posso perder o meu. Pois o seu é bagunçar e desrespeitar, mas o meu é fazer valer o dos responsáveis.
“A classe média é uma aberração econômica (porque é "rica" sem dinheiro); é uma aberração social (porque se vê como elite em relação aos miseráveis, mas é miserável em relação à elite); é uma aberração de grupo ou de classe (porque nunca deixou de ser classe proletária, mas se acredita classe megaempresária).”
Vive-se em uma sociedade capitalista global, subdividida entre diferentes grupos ou classes, com interesses econômicos antagônicos, e este é um fato ou realidade, que, obviamente, somente a alienação faz com que muitos não sejam capazes de enxergar.
Fracassei mediocremente no objetivo de manter a classe: é preciso mandar tudo à merda de vez em quando.
"O verdadeiro índice de recessão da classe média pode ser percebido, sensivelmente,
na gramatura de seu papel higiênico..."