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"Vou fazer uma proposta para você. Que tal você dormir todas as noites ao meu lado e me acordar todas as manhãs com seus beijos doces? "
Algumas pessoas que diz ser teu amigo irá se aproximar de te só para saber teus planos e projetos, para torcer para nada da certo."
Uma história de amor, não cabe numa citação, muito menos em um texto de inúmeras linhas e com três pontinhos. Uma história de amor, só pode ser escrita, se vivida. Só pode ser citada, se tiver herdeiro. Só pode ser lida, se for amor eterno.
às vezes é bom peidar quando se está deitada, nunca se sabe o dia de amanhã! Vai que você não tenha aquela linda oportunidade, de sentir aquela gostosa sensação gasosa saindo de seu bumbum!
Mão, que tudo faz de nada um pouco muito, guarda, acha, fecha, abre, caminha, caleja, mão de quem pensa em não abrir mão de pensar, escritor.
Um tempo para a tristeza, porquê ela é necessária para se chegar ao entendimento da felicidade!
Basta um segundo e se passam 100 anos
"O mais obscuro que eu posso ir, é aqui, é agora...
...O que eu tenho por baixo disso tudo é agua, oxigênio.
O que represento para muitos é uma casca em processo
de carbonização, enquanto caminho por ai como andarilho
de todo esse verde... de todo esse azul..."
"Tudo o que eu sempre quis foi ser seu, tudo o que eu quis foi gritar ao mundo em silêncio que enquanto você sorria a sua respiração ficava fraca, que eu adorava todas as vezes em que estalava as mãos, os pescoços. Se o mundo soubesse da metade da magia que acontece quando você sorri, ficariam surpresos com as grandes coisas que você pode fazer.Queria que o mundo soubesse que enquanto correm da tempestade, eu encontro abrigo em você. No escuro enquanto alguns não enxergam nada, eu vejo todos as estrelas que me mostrou enquanto passávamos aquela madrugada de carnaval juntos. Eu sempre vou te amar, nunca deixei de te amar, eu queria poder gritar ao mundo o quanto é difícil viver com tudo isso preso no estômago."
"Viajar, viajei, viajaste dentro de ti. Nadei tão fundo que pude ver o imenso azul que existe dentro de ti, percebi o quão extenso e solitário pode ser habitar um dos oceanos mais violentos desse mundo. A passagem pode ficar estreita quando não se luta, e o barco pode afundar. Está dentro de você, está dentro de mim e se chama medo. Medo de seguir em frente, medo de encontrar em terra firma e segura uma orquestra sinfonica, medo de poder dizer que está tudo bem, quando tudo o que sempre presenciou foi o tempo ruim, o tempo todo está tudo ruim."
Poderíamos descrever durante
Nove anos só as vantagens do preto
Mas quero instigar o valor do branco
Da sua grandiosa felicidade de exprimir um brilho
Que não é seu.
Egoísta!
O seu brilho, é resultado do esforço
De todo um espectro solidário e bobo.
A branquetude de tudo se exprime como
Superior!
Coitada!
Tão vazia de si que não existe
Sem as reais cores bobas.
O preto me conforta por desmascarar
Sangrentamente essa pseudo-luxuria.
Quebrei
Os alicerces de uma vida perfeita
Pois vi que o perfeito só existe se houver imperfeição
Descosturei
Ideias de filantropia
Quando eu mesmo era quem precisava de caridade
Vendi
Todos os presentes ganhos
Pois descobri a diferença de preço e valor
Eu parei, cansei, desisti, descontinuei, quebrei, descosturei e vendi
Mesmo assim, se alguém perguntar como estou? Bem.
Me dá uma deliciosa preguiça social de explicar que não estou.
Respire
Inspire
Respire
Inspire
Pego um travesseiro e o coloco sobre o nariz
Não respira
Não Inspire
Meu próprio corpo ri de mim
Como não saber morrer?
É a própria voz do medo, de pular de uma janela
Porque não tem volta
Porque não vai mais inspirar e respirar
Tentar prender a respiração é fácil
Porque sabes que o corpo uma hora ira ficar contra ti
Respiração anaeróbica
Quem foi que me disse que precisamos respirar usando ar?
Para que o pulmão trabalhar por tantos anos e segundos
Deixe-o em paz
Respire
Inspire
Respire
Inspire
Coloque-o sobre o nariz
Há momentos em que paro, penso....
Fico olhando pela janela o passar;
Miro em fotografias do semestre passado.
Estou incompleto, imperfeito.
Ainda que completo, estaria imperfeito.
Concordo então que o problema comigo é ser imperfeito.
Incompleto eu sempre fui mesmo...
E não se trata apenas de pobres prefixos.
Todos os atos meus são imperfeitos porque você não está aqui.
Pode ser triste ler tal argumento, mas é vivo. Real.
Eu não tenho a ti quando preciso de um abraço
Não a ti tenho quando preciso de alguns beijos nas mãos
Não tenho você para arrepiar minha pele quando respira e inspira junto a meu pescoço
Não tenho você, porque ainda sou incompleto de mim...
Então minha imperfeição seria não ser completo ao ponto de ter-te junto a mim.
Basta saber se tu me aceitarias assim: redundante, imperfeito e incompleto. O que me diz?
Eu queria algo para me segurar quando o navio afundasse
Algo para chamar de meu e que me passasse segurança…
Sozinho eu já estou, mas queria me enganar por um dia
Por um instante achar que pertenço ao local que estou
Não achei.
Continuei distante e insignificante para mim mesmo
Chegava meia noite
Nada podia me fazer feliz e garantir que um novo ano seria “novo”
Resolvi deitar e me embriagar
Deixar o escuro e a coberta esconderem minha vergonha
E minha solidão
Sabia eu que acordaria sozinho e frio novamente no próximo dia
Onde estava o meu ano novo?
Mesmo assim, peguei um bom champanhe
Brindei comigo mesmo minha derrota e meu fracasso
Foi saboroso e libertador
A melhor parte foi me aceitar como derrotado e infeliz
Para quem sabe, recomeçar
Recomeçar?
A sofrer, a tentar, a chorar, a pensar
O importante agora seria recomeçar, certo?
Errado. Era mais um ano desperdiçado
Alguém, a cada segundo, precisa mais do que eu, permanecer vivo
Então, brindava eu, ao desespero, à carência e ao medo
Em questão de segundos, largado sobre a cama
Pensando na merda da vida
Ri de tanto azar, pessimismo e retomadas súbitas a superfície
Chegou meia noite
O mesmo ciclo de sofrimento se recomeçava
365 dias de pura escuridão de órgãos
De sangue não oxigenado
E do sabor doentio e amargo da própria língua
Chegava eu, incrivelmente de branco em um “novo” ano
Instantaneamente, o ano ficou preto e cheio de marcas de expressão
Eu percebi que acima de tudo, oxidava o mundo
Foi um conforto para minha certeza
E um fim para meu engano,
Estava só.
Parei
de oferecer experiência aos outros
quando na verdade sou eu quem necessita de experiência
Cansei
de dar conselho aos outros quando sou eu quem precisa desesperadamente de um
Desisti
de mostrar o caminho certo a ser seguindo enquanto eu permaneço desencontrado
Não continuei
a mostrar uma porta a abrir pois nem encontrei, ao menos, um tapete de “bem vindo”
Apaguei
as mensagens motivacionais que nem a mim motivavam
Desestruturei
as metas para uma nova fase,
Se eu mesmo nem via motivos para o nome “nova”
Quebrei
os alicerces de uma vida perfeita pois vi que o perfeito só existe se houver imperfeição para o contraste
Descosturei
Ideias de filantropia quando eu mesmo era quem precisava de caridade
Vendi
Todos os presentes ganhos porque descobri a diferença de preço e valor
Eu parei, cansei, desisti, descontinuei, quebrei, descosturei e vendi…
Ainda assim, se alguém perguntar como estou?
“Bem”.
Me dá uma deliciosa preguiça social de explicar que não estou.
que nunca estive.
nunca.
Dionisiacamente me encontro perdida em grandes estórias e finais felizes criados em mim. Culpo-me por tal atrocidade.
Sei bem de juízo que nenhuma organização ponderada humana me move, nem me deixa estática.
Não cobro nada. Nem recebo.
Levo-me em inexistências perfeitas e comparecimentos ingratos.
Não digo que vivo, não digo que estou morta.
Digo que permaneço.