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"Precisamos capacitar os educadores para que eles aprendam a lidar com as diferenças e transmitam isso aos alunos."
"Precisamos de leis que combatam a lgbtfobia, em conjunto com uma educação que tenha a diversidade como competência nas escolas. Isso sinaliza o avanço da sociedade contra o preconceito."
Um gesto de coragem, o torna um ser forte.
Um gesto educado, te faz uma pessoa nobre.
Um gesto de amor, o coloca numa posição mais humana.
Um gesto de sabedoria, te faz mais semelhante à Deus.
Um gesto de empatia, mostra que você vive próximo desse grande Deus.
Um gesto de servidão, demonstra que você compreendeu a vontade Dele.
Um gesto de compaixão e perdão, traduz que você contém seu selo e caminha por suas vias.
Um gesto de edificação, sem imposição às pessoas, diz que você entendeu o que é pregar o verdadeiro evangelho.
Um gesto de respeito, reflete que você compreendeu o que é viver em paz.
E para o Reino, a sabedoria, empatia, paz, amor, perdão, educação, servidão, respeito, humildade, lhe darão a luz que Jesus quer que você se transforme.
Para termos o direito de lutar por nossos direitos,
temos que aprender a observar os direitos alheios...
De que vale exigir por aquilo que queremos, se
estamos desrespeitando o direito de ir e vir dos demais?
O respeito à lei e à ordem deve sempre prevalecer...
É preciso ter Ordem, para termos Progresso...
E isso vale para todos, ainda que seja um desembargador...
A Lei existe para ser respeitada, do mais humilde cidadão,
até àquele que se julga acima da Lei e da Ordem...
CIDADANIA É UMA QUESTÃO DE RESPEITO
Marcial Salaverry
Com certeza, cidadania é uma questão de respeito,
e esse é de alguns o grande defeito...
Algo que devemos sempre observar,
é que os direitos alheios devemos respeitar,
assim como queremos
que os nossos o sejam,
pois para isso existem leis...
Seja a lei dos homens,
ou a mais importante,
que é a Lei de Deus,
à qual devemos observancia...
Para ser feliz em plenitude,
precisamos sempre ter uma atitude
normalmente voltada para o bem,
e esquecendo todo o mal,
respeitando as leis que existem
e que as maldades ou atitudes indevidas inibem...
Sentindo essa felicidade,
não teremos necessidade
de a nínguém prejudicar,
e apenas o bem praticar...
Amor e respeito pela humanidade,
é do que todos temos necessidade,
para poder atingir a felicidade...
Respeito aos seus semelhantes,
respeito às leis dos homens,
e respeito à Lei de Deus...
É esse o verdadeiro exercício de cidadania,
que devemos saber observar todo dia...
A Educação é primordial.
É a Essência do ser Humano!
Educação é a Base de um povo, de uma Nação!
Sem a Educação, não existe caminhar para nenhum lugar e chegar ao Paço!
Não se chega a lugar nenhum!
Geilda Carvalho
Não adianta sair do armário e continuar trancado dentro desse quartinho que você chama de mundo gay. Pensar que futilidade, promiscuidade, falsidade e quaisquer outros adjetivos pertencem a alguém só por ser gay é um preconceito que temos por nós mesmos. Todas as pessoas possuem defeitos e qualidades e isso é um aspecto humano, nunca esteve ligado a sexualidade. Existem casais gays que se amam e vivem relacionamentos lindos e duradouros, profissionais gays responsáveis, pais gays que são exemplos de família. O problema não é o mundo gay como um todo, o problema é a capacidade individual de selecionar boas companhias, o meio gay de cada um. Afinal, “cada um tem a visão da montanha que decide escalar”. Quem entende isso, certamente concorda comigo.
Há instituições que modelam nossa personalidade para o exercício da cidadania, com disciplina e hierarquia, uma espécie de processo de modelagem para a convivência social.
Não existe cidadão de bem! Esta distopia maniqueísta é uma visão reducionista da multifacetada ética e moralidade Humana.
Tal retórica só faz servir para privilegiar uma casta de cidadãos “de bens”, abastados, que na maioria das vezes não são referência de probidade, nem de altruísmo e nem de honradez na sociedade onde vivem, na busca de um “nobre status superior”, com isto segregando e marginalizando os demais cidadãos desfavorecidos.
Discurso de Professor e Amigo, meados dos anos 2000.
Cumprimento a todos os presentes.
Queremos convidá-los a pensar conosco questões novas e complexas, e buscar caminhos para um processo de formação capaz de permitir aos futuros professores a compreensão de que somos diferentes e, na diferença, nos constituímos sujeitos. Nossa relação com o mundo e com os outros precisa ser pensada a partir daí.
A escola que temos, ainda se pauta em um modelo que valoriza práticas ritualistas e lineares, que atualmente mostram-se insuficientes para enfrentar os desafios contemporâneos de novas questões sociais, culturais e identitárias. Importa desconstruirmos o olhar que privilegia a homogeneidade, que ignora as individualidades e silencia as histórias de vida de seus educandos.
Na contra corrente dos processos de exclusão social que marcam a falta de oportunidades escolares de crianças, jovens, adultos, indígenas, afro-brasileiros e portadores de necessidades especiais, firmamos a unidade na diferença e na diversidade. Unidade que reorienta as práticas educativas a partir de novos discursos e que propõe o acesso democrático à escola como valor universal.
Com ênfase na Formação de Professores, fazem-se necessários o debate e as ações sobre educação inclusiva, perpassados em todos os níveis pela conquista da cidadania. Mas, as vitórias da inclusão não devem restringir-se apenas no âmbito legal. A inclusão deve ser pensada como lugar onde a teoria e a prática tencionam-se, vividas como história humana para além dos campos de batalha e dos gabinetes presidenciais. A inclusão deve ser defendida em ambientes antes impensados, nos quais está o humano: nos palácios e nas sarjetas, nos quintais, entre plantas e galinhas, nas ruas de subúrbio, nas casas de fogos, nos prostíbulos, nos colégios, nas usinas, nos namoros de esquina, porque só é justo continuar a viver se a nossa vida arrasta com ela as pessoas e as coisas que não tem voz.
Tendo a inclusão, como horizonte, podemos sinalizar uma prática pedagógica a partir da memória e da história dos alunos, orientação metodológica que remete ao cotidiano de segregação, desigualdade e exclusão de serviram como caldo cultural ao longo da formação social brasileira. E isso basta? Pensamos que não. necessitamos da força vital, da credibilidade de nosso aluno. Ele, mais do que ninguém, como desejante, pode ser solidário e renovar, com sua visão crítica, compromissos com a ética. A inclusão, como ampliação da cidadania e do direito, depende de nossa capacidade de conquistar a fé e a esperança que residem no "coração de estudante".
Ao ouvirmos nossos alunos, professores em formação, talvez nos surpreendamos ao descobrir que eles, seus pais e avós, são doutores em desigualdades de oportunidades, mestres em desescolarização, PHDS em analfabetismo, Livres Docentes, em exclusão. Reconhecer cada aluno como dono de sua voz e das muitas vidas severinas - para quem a escola foi a terra boa nunca cedida - talvez seja um bom caminho.
As linguagens, pelo significado das palavras e pelo sentido dos discursos, concretizam e externalizam o pensamento e permitem que o indivíduo, no campo das relações sociais, constitua-se sujeito. Dessa forma, elas confluem para a realização, no indivíduo, da consciência de si e de ser-com-o-outro, de ser membro da espécie humana, de pertencer a uma nação, expressar uma cultura, de dizer-se brasileiro.
Caros formandos, temos em frente o grande desafio de atualizar a escola como ruptura e continuidade. Ruptura com a tradição de exclusão, de silenciamento das culturas (como a indígena e a afro-brasileira); ruptura com o silenciamento de pessoas com necessidades especiais; ruptura com a exclusão de jovens e adultos cuja vida na escola foi a morte severina. Trabalhar a continuidade na escola, implica recuperar o sentido filosófico do homem como sujeito produtor de seu destino e de sentidos. Somente assim superaremos a contradições que excluem crianças, jovens, adultos, etnias, tornando nossa nossa questão-objeto cidadã, em pertencimento a todos nós.
Finalizando: Sussurrando: Cheguem mais perto, mais perto, ouçam:
"Aproveitem a vida!
Cada momento!
Temos só uma oportunidade para viver e compartilhá-la, torná-la possível aos outros, a quem realmente precisa!
Um grande abraço.
Do professor e amigo:
Maxileandro,
O exemplo de um agente político é a representação daqueles que se identificam com ele. Tem gente que se identifica com parlamentar que gasta 150 mil em seus próprios dentes, ou que viaja o mandato inteiro gastando fortunas dos impostos, frauda notas de combustível, mantém fantasmas, negocia sua influência em troca de vantagens e até usa o dinheiro dos impostos para "comer gente", isso não ofende os selenitas infelizmente. Um país melhor só será possível com mentes cidadãs melhores, com sociedade e famílias que tem como princípio o respeito a tudo, não apenas a facções da realidade ou multidão de sandices.
A cidadania só se constrói com o reconhecimento e o respeito pelas diversas expressões culturais e formas de viver.
Somos todos uma soma não muito congruente de meios papéis, ecos da pluralidade e política. Somos todos a resistência, e somos iguais –independentemente das incipientes e meias paixões.
Somos próximos... Ainda que a realidade pareça estar longe de ser plena e razoável a todos.
Somos... a integridade e a tessitura que soma todos nós... Eis a mistura, um caldeirão de etnias, tempera o que somos!
Busca-se bibliotecário, arquivista, museólogo ou documentarista.
Doutor, mestre ou bacharel apenas, eis um profissional de alívios e memória.
Conservador e restaurador de paradigmas, preservador ou criativista...
Alguém que provoque as bruxas, os encantos, o direito à cidadania.
Políticos não são apenas homens guiados por convicções partidárias, são todos os que se preocupam com a sua comunidade, com a sua Nação e conservam no seu mais profundo indatimico o sentido honrado de cidadania e de Estado.
A cidadania não consiste no ganho e vantagens próprias, isso é egoísmo; se trata de diferenciar o neoliberalismo da social-democracia que nada mais é que o sacrifício por um bem comum. Digo isso a todos; independentemente da sua classe social.
A falta do entendimento histórico e da leitura com reflexão crítica está evidente na simplicidade da argumentação repetitiva e empobrecida daqueles que são facilmente convencidos pelos exploradores de mentes fracas e de mão de obra barata. Acredito que a leitura constante, qualitativa e crítica seria a salvação desses personagens.