Tag chores
~ Soneto 35 ~
Não chores mais o erro cometido;
Na fonte, há lodo; a rosa tem espinho;
O sol no eclipse é sol obscurecido;
Na flor também o inseto faz seu ninho;
Erram todos, eu mesmo errei já tanto,
Que te sobram razões de compensar
Com essas faltas minhas tudo quanto
Não terás tu somente a resgatar;
Os sentidos traíram-te, e meu senso
De parte adversa é mais teu defensor,
Se contra mim te escuso, e me convenço
Na batalha do ódio com o amor:
Vítima e cúmplice do criminoso,
Dou-me ao ladrão amado e amoroso.
Não chore por quem não merece suas lágrimas.
Lembre-se: os erros de hoje são os acertos de amanhã, porque é aprendendo que vira professor.
Que fazes tu quando o vazio é o que preenche teu coração?
Que fazes tu quando parece tudo estar na contramão?
Que fazes tu quando a briga é entre razão e coração?
Que fazes tu quando percebes que sempre estive eu com a razão?
Choras baixinho?
Não chores não...
Quando se trata de nós dois, pra mim, pouco importa quem está com a razão...
Te amo com todo o meu coração
e...
estou ainda aqui esperando que encontres de volta o caminho
NÃO CHORES POR MIM!
Não chores por mim, por não mais compartilhar os planos dos teus sonhos, porque agora seguirás livre como o pássaro que tu sempre foste à busca do teu destino.
Não chores por mim. Ficarás em paz, porque agora não mais precisarás dividir mais comigo as minhas lágrimas, as minhas alegrias, os meus medos, os meus triunfos, os meus segredos, as minhas tristezas e nem mesmo aqueles nossos sonhos.
Não tenhas pena! Não chores por mim!
Voltarei aos braços da minha Fênix e me adormecerei com ela, no calor de tuas cinzas.
Não chores por mim. O teu choro machuca-me o coração e fere-me a alma!.
Como tu pediste, dei-te a tua paz.
Eu a troquei pelo silêncio da minha eterna saudade!
Não chores, porque eu estarei sempre vivo no teu coração, enquanto lembrares de mim, com um sorriso nos teus lábios que tanto beijei e um suspiro que aflora do fundo de tua alma.
Não chores por mim, porque minh’alma será sempre o teu anjo, para interceder por ti,
Não chores por mim, porque esse choro não é só teu, é meu também. É o choro do nosso Amor!
Não chores por mim, basta acreditares que sempre serei o teu anjo estarei aqui,
e que nunca tive dúvidas que meu amor por ti, foi e será sem fim...Vai...e sejas FELIZ!
Não chores muito porque parti. Todos hão de partir um dia. Chore o necessário para regenerar seu coração, usando como remédio as boas lembranças.
NÃO CHORES POR MIM!
Não chores por mim. Não posso mais enxugar as tuas lágrimas de amor.
Porque todo o tempo que o tempo me concedeu, eu gastei enxugando as lágrimas, que por ti derramei.
Foram lágrimas que chorei, no silêncio da minha solidão.
Foram lágrimas que chorei baixinho, vertidas nos olhos e nascidas da fonte do coração!
Foram lágrimas de saudades, foram lágrimas de amor e de uma grande desilusão!
Márcio Souza.
Não chores
Pelas rosas que têm espinhos.
Pelos erros que cometeste.
Pela morte que espalha o pranto
Solidão que derrama o contentamento.
Angústia de quem vive um momento.
Pensamento escrito numa noite sombria.
Flor dilacerada ainda no coração!
Não Chores Lamentos
Quando tudo se for e eu de ti me esquecer
Não chores lamentos... Tão pouco, sinta raiva!
Deste esquecimento, colhes o que plantava:
Teu feixe de luz, dentro de mim, enfraquecer.
Porém, quando sem mais nada tiveres de mim,
E sentires sem o chão para caminhar,
Não olvides que disso tu foste o estopim
Que brilha discórdia, que fez tudo terminar.
E sem lembranças de ti, entrega-se a dor,
Segues vazio pelas vontades que se foram
De dar-te as estrelas, despir-me do amor,
E assim, do amor que não se dá mais flor,
Tece as vigas do destino que se criaram,
Num solitário gosto amargo... Desamor.
Sorri meu amigo que já é tarde!
Amanhã é outra voz que chama,
Não chores meu príncipe alado,
Olha as nuvens e larga o drama.
NÃO CHORES POR MIM! 778
Márcio Souza.
Não chores por mim, porque não posso enxugar as tuas lágrimas de amor
Usei todo o tempo que o tempo me concedeu, com toda dedicação
Lágrimas que vertidas no silêncio da tua ausência, na minha dor
No tempo que gastei enxugando as lágrimas que derramei na solidão.
Foram lágrimas que se perderam no tempo das lembranças e saudades
Foram lágrimas de tristezas pela perda de um amor sem compaixão
Lágrimas em relembrar da nossa grande alegria de felicidade
Lágrimas que derramei baixinho e nascidas da fonte do coração.
Um grande sonho de amor que foi levado pelas ondas da ingratidão
Sem ninguém para me consolar nos momentos dos meus choros e meus ais
Restava-me apenas o consolo e o aconchego da parceira solidão
De um sonho de amor que passou como uma mera ilusão e que não existe mais.
Amor surgido como o romper das flores na romântica primavera
Que foi crescendo igual as fagulhas de fogo num caloroso verão
Que chegado o outono foram levadas pelos ventos, murchas e amarelas
Morrendo-se congelado no rigoroso inverno da desilusão.
Não chores por mim! nessa vida todo mundo sofre e todo mundo chora
Tudo que fora jamais será, pois todo começo tem seu meio e fim
Mesmo que venhas sentir saudades ou se arrepender de ter ido embora
Não quero que sofras o que eu senti, procure apenas esquecer de mim.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados pelo autor)
Se com toda a razão, te sentes: doente, angustiad@, deprimid@, logo e por tal; triste, POR FAVOR, não chores mais!…
Se em ti, tens grande razão pra chorar;
Tenta animar-te, meu primo e meu IRMÃO;
Porque o tal, nunca irá remediar;
Esse em ti, sentir cheio de razão!
Por tal, só tens que animar O teu SER;
Pra voltar a sorrir, para esta vida;
Por isso, tens que cá ser tu a querer;
Voltar à ALEGRIA em ti perdida!
Anima-te e sacode essa tristeza;
Pra bem longe de ti, Bonito SER;
Para que ela, não encurte a tua vida!...
Logo reage a ela, com tal firmeza;
Pra que a ti volte o gostar do viver;
Tão tido antes da tal aparecida.
Com esperança;
Não chores! As vossas lágrimas não (resolverá) os seus problemas, apenas amenizará a sua dor. Seja forte!
Chores, ó menina,
Que não sei quem és,
Que não sei onde estás,
Que não conheço tua sorte,
Mas que sorte teria?
Junto às cinzas da tragédia,
Que desnuda tua alma,
Que acutila tua história,
Que traz somente uma atroz certeza,
A dor não passa, te rasga,