Tag cegueira
Ser mãe a qualquer preço em um mundo com tantas crianças famintas e abandonadas, não é amor e sim um tipo de egoismo, uma brincadeira de imortalidade cega e um alienado exclusivismo.
DE PONTA-CABEÇA
Tudo igual
Olhar convergente
Caminho sem sal
For”matando” gente
Assim programados
Resetados, sem voz
Cheios de nadas
Cegueira do algoz
Muda a tocada
Em “riste” pro outro
Sem busca em vós
Nova era
“Se” faz essencial
Sem tempo pra espera
Diferente, especial
O “topo” não topo
Mudança de foco
Sendo a escolha
Saindo da bolha
Adeus arremedo
Respirando sem medo
Virando a cabeça
Outra mirada
Teimosia travessa.
Há quem suba a montanha não para ver mais longe, mas para ser visto — e isso é a mais triste forma de cegueira. Porque o que importa, faz-se em silêncio, sem palco, sem luzes, sem aplauso.
Há uma sombra no palco,
os olhos vazios, o corpo de pedra,
repete as palavras como quem mastiga silêncio,
e a multidão segue, sem ver o caminho.
Há música no ar,
não de flautas,
mas de cordas gastas que rangem,
e eles dançam,
dançam como folhas no vento,
sem perguntar para onde os leva a corrente.
O abismo espera.
As bocas sorriem, as mãos caem,
há corpos que já se foram,
mas ainda seguem os outros,
com o brilho de uma fé cega
ou de um desespero antigo.
Quem os ouve, quem os vê?
Só o vento, que leva tudo
antes da queda final.
Cada um vê os mesmos fatos à sua maneira. Alguns possuem antolhos que só lhes permitem enchergar sob um prisma de doutrinação.
A falta de interesse pelos fatos em troca da idolatria, nunca será capaz de lhe mostrar a verdade !
Negamos a nossa autenticidade para nos encaixar nas exigências de um sistema que não nos valoriza e até mesmo para atender às expectativas de outras pessoas.
Muitas vezes viver de ilusão, utopia e relativismo, é a melhor maneira para não encarar a realidade como ela é.
"O pecado é tão maléfico, que é capaz de fazer o homem não enxergar ou não ligar para as suas consequências terríveis e inevitáveis que virão".
Anderson Silva
Enquanto houver uma criança para ouvir e uma mulher com a capacidade de gerar um descendente, eles não vão parar. Matarão até o último em nome de Deus.
Chamem do que quiser — fé, justiça, redenção — mas ainda não há um nome para tudo isso que está acontecendo. Porque Deus não pediu sangue, nem ofereceu glória à destruição. Mas eles seguem, cegos pela própria fúria, condenando gerações inteiras à mesma dor.
E enquanto novos inocentes nascerem, a engrenagem continuará girando. Até quando? Até que o último suspiro seja dado, até que o silêncio seja a única resposta.
As vezes é preciso muitas pessoas para construir algo, mas 1 só pecador é capaz de destruir uma família inteira.
O pior tipo de ignorância é quando alguém defende o errado apenas porque não gosta de quem está do lado certo.
Um grande mal do ser humano é a arrogância de julgar tudo que sua inveja não permite aceitar e sua ignorância é incapaz de compreender.
Cada pessoa vive em sua mini versão de mundo personalizado e acredita que sua vida merece mais atenção do que a dos outros.
Ontem eu tive medo
Medo das consequências da alta glicêmica
Pensei na morte e em tudo que eu perderia por ser tão inconsequente comigo mesma;
Pensei na cegueira,
De não conseguir enxergar
No talvez de nunca mais ver teus olhos
Ou perder minhas pernas e não conseguir um dia andar lado a lado com você novamente
Pensamentos que só posso guardar pra mim, pois apenas pra mim tem algum valor. Minha bad, meus medos, meus traumas, guardo-os todos pra mim.
E assim sigo sendo uma pessoa tranquila aos olhos distraídos.
Toda a forma de controle passa pela leitura sistemática e repetitiva, de um texto dúbio, imaginário e que submete.
Por mais absurda que seja uma idéia, mais contrária a evolução humana, haverá sempre alguém para imaginá-la boa e viável
A primeira reação da ignorância é atacar e eliminar, cega e violentamente, aquilo do qual tem medo. Assim foi escrita a nossa história.
Desenvolvi ouvidos de mouco, olhos de míope e assim piso forte na direção da minha intuição, sem distrações.
As religiões e o dinheiro não são o mau do mundo, mas a subserviência, ignorância e carência humanas que submetem o ser a eles, de forma cega.
As coisas nos circundam e não nós a elas.