Tag castro
Mais uma semana começou!
Final de mês, metade do ano. Parece que foi ontem o réveillon!
Momento de reflexão, reorganização e momento de priorizar o que te faz bem. Se algo é tóxico, elimine. Se algo é positivo, agradável, amoroso, leve e te traz alegria, foque nisso!
Quanto ao futuro? Vamos planejar, construir e executar! Sem ansiedade!
Quanto ao próximo? Mais compreensão com os sentimentos e mais amor!
Poesia a rosa girassol da minha vida!
" Era uma vez a minha fase de guria,
não tinha a chance ter o ato diversão.
O igarapé do Sítio Pedrinha Amarela,
tinha conservação eu ficar sentadinha.
Vez de verdade que não podia correr,
sem movimento com dores nas pernas.
O canteirinho aventurava ouço de músicas
fazia aguado num dialogo pomar histórias.
Era casinha de árvores tendo boas leituras,
com admirável, luz e canto de Dom Quixote.
O toque caminho diário pelo conhecimento
regando boa atividade de minhas besteiras.
Vez avém a horta rosa girassol de poesia
alumia ora quintal de rosa do meu coração.
O amor-perfeito da Velha Preta Novinha
cheia de flórida resiliência de minha vida!"
Irane Castro♡
Eu mereço sossego
Dentro do peito
Dentro da mente
Sem palavras vãs
Sem promessas falsas
Sem amores rasos
Sossego de alma, sabe?
Nordeste.
Nordeste sofrido e oprimido
Terra amada
De grandes pensadores
Mestres e doutores
De Suassuna a gonzagão
De castro Alves a Dominguinhos
E porque não falar de Raul
De grandes personalidades
Nordeste da asa branca
Que bate asas com seus filhos
Nordeste do auto da compadecida
De João grilo e chicó, filhos sofridos
Nordeste minha terra
Meu amor por ti es imenso
A felicidade de viver
Na terra de grandes mestres
No nordeste sou feliz.
Nossos pensamentos nos corroem,
Nos fazem errar sempre mais no lugar de acertar,
Queria eu não poder errar,
Mas não errar,
Só serve para as pessoas que analisam a vida sem sentir,
Não sentir não é uma condiçao viável,
Não uma que eu consigo.
Então só me basta errar cada vez mais,
E orar pela piedade de um milagre.
Cara, é tão difícil falar de sentimento. É tão difícil abrir o peito e dizer o que está acontecendo. É tão difícil aquietar o coração quando ele sabe que está sendo exposto. E a coisa mais difícil é engolir tudo e fazer achar que está tudo bem. Por que uma hora você sabe que vai sufocar.
O que nós costumávamos ser está me consumindo todo santo dia. E eu não aguento mais tantas suposições. Me quebro a cada tentativa de encontrar uma saída para esse labirinto que se ergueu na sua ausência. Eu ainda espero você voltar e me dar a mão. Por que eu não sei sair dessa confusão dolorosa em que me encontro. Eu me dissolvo todas as noites enquanto a sua voz da passos largos para longe de mim, se tornando um eco cada vez mais fraco.
A ausência sussurra. E nos dá a sua opinião sobre as situações, ela distorce tão bem, ou conta a verdade mais óbvia que nos envolve num mar de percepções. A ausência se faz doer com suas próprias feridas, que são abertas todas as vezes em que abre a boca. A ausência corrói o peito daqueles que não tem nada mais do que seu silêncio. Os devaneios que ela traz beiram a loucura. E uma hora ela deixa de ser. A ausência deixa de ter importância e aí é que está a liberdade. De tirar as amarras do que não está e seguir em frente sozinho.
Não adianta você bloquear a pessoa em todas as redes sociais, apagar o número e fingir que a pessoa nunca existiu. Se, na calada da noite, o teu peito chama o nome dela. Nada adianta se dentro de você ainda tem anexado a essência da outra pessoa.
Andam desmatando a floresta que carrego no peito. Sinto cada folha virar cinza. E eu não sei como deter. Então, me perdoem se por ventura eu desaparecer.
Você
Costumava ser um refúgio
Mas se transformou
Numa guerra
Que minha bandeira de paz
Só serviu de papel toalha
[ E eu, mais uma vez, saí perdida]
Você se foi com tanta pressa, que só levou a roupa do corpo.
[ o meu amor enforma de roupa do corpo ]
Sabe o que é injusto?
Eu estava quieta
Me tinha feito inteira, de novo
E você veio
De um jeito manso
De um jeito doce
E me injetou droga de amor
E foi embora, me deixando em overdose
De um amor tóxico correndo nas veias.
Engoli tudo o que achei
que iria te machucar.
E senti o peso
se acumular no peito.
[ aguentei firme até sucumbir ]
Da minha alma cinza
Você fez tela
E pintou a cor do amor.
Do meu coração partido
Você fez jardim
E plantou vida entre as flores mortas