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⁠Flerte de carnaval

Todo carnaval existe aquela paixão, sabe como é; euforia, bebidas, doses de auto estima, sedução de fantasias, sim fantasias que a coragem de usa-las é somente naqueles pouquíssimos intensos dias. Ela com a sua farda e em seu horário de serviço, ele bermuda florida uma camiseta e cavanhaque e olha a ironia, ele acha que ela está fantasiada e pede um atendimento e por sequência de situações ela acha que ele simula um corte e nesse exato momento começa o flerte, ah o flerte que coisa gostosa não é? Então ela se dá conta que ele realmente está com o pé cortado e nesse momento que é observado que realmente é uma socorrista em pleno carnaval.
 O primeiro dia de carnaval, um corte, um socorro e um flerte, ela com toda sua eficiência e profissionalismo começa o primeiro atendimento, ele todo destemido e com um sorriso olhando nos seus olhos enquanto ela olhava seu pé, ele pensa porquê não? E sim, ela pensa :
- Por que sim ?
Perguntas por pensamentos e sorrisos como resposta enfim acaba atendimento e cada um para seu lado. No mesmo dia questão de minutos ou horas se reencontram no hospital e sim dessa vez ele não perdeu tempo e tomou a atitude, trocaram telefones e ele como sempre todo assanhado e safado e fala :
Só faltou aquele beijo ela sorrir e diz :
- Você é louco !
Hoje existem alguns meses que o carnaval acabou porém o flerte continua só que agora está além de momentos, existe amizade, cumplicidade, existe carinho e cuidado e olha é de surpreender  em um momento onde nada e se levado a sério existe um pós que onde tudo pode existir e agora me diz o que o destino nos reserva.

Rio de janeiro
Esse lugar ninguém esquece
Onde tem copacabana e um mar que me enlouquece
E quando chega fevereiro
Prova que Deus é brasileiro
É o espetáculo do carnaval
Me ensinando a ser feliz
É sinfonia de paixão e cor
Abençoado cristo redentor!
Iluminando toda essa cidade
Quem te conhece não quer mais sair
Pois não há melhor lugar pra ir
Se não estou no rio , estou com saudade
O ano inteiro sol é téu
Toda a beleza que nasceu
Rio de janeiro
Você também é meu

Faça da vida um carnaval diário e seja feliz! Carnaval ou não, espalhe alegria!

Não espere pelo carnaval para soltar a franga. Solte todos os dias e se previna do adoecimento emocional.

Qual a melhor festa para o falso?
O carnaval! Na verdade, ele ama tanto que passa o ano todo de máscaras!

Ah minha bahia, terra mãe do Brasil
O quão linda você é
terra da boa gente
É a Terra do axé
Terra da cultura
Da arte, do acarajé
Tenho orgulho de ser baiano
Orgulho de ser do Nordeste
De gente arretada
De cabras da peste
Ser baiano é outro nível
É o melhor estado do Brasil
Terra do Caetano
Onde nasceu Gilberto Gil
Aqui a melhor época é fevereiro
carnaval? Melhor não há
Pra sempre eu quero curtir
Com Armandinho, Dodo e Osmar
Povo humilde, alegre e bacana
Que não perde por nada
chiclete com banana
Aqui é terra de gente boa
Aqui é a terra de Jorge Amado
Grande escritor, poeta
Quem nunca ouviu falar de suas obras
Como Tieta, Gabriela, cravo e canela ?
Salvador de belos pontos turísticos
Farol da Barra, pelourinho, elevador Lacerda
Ivete Sangalo ? Quem não conhece ela ?
Baiano é assim
Quem vem de fora
ganha logo a sua fitinha
Do senhor do Bonfim
Em junho ? Pode chamar todo o pessoal
Porque aqui no São João
É outro carnaval
E se o assunto é futebol
Tem o tricolor Bahia
Que tem o vitória como rival
Aqui não é pai, é painho
Aqui não é mãe, é mainha
E a melhor vaquejada ?
Claro, a de serrinha
baiano não fica na rede o dia todo
Muito menos preguiçoso
Baiano é sim trabalhador
Aprende desde de novo
A suas coisas da valor
Terra é bonita, tem suas riquezas
Cheia de chapadas, sertões e litorais
Por isso falar da minha Bahia
Nunca será demais
Quando vim pra cá
Sinta toda essa energia
Que eu vou te esperar de braços abertos
E falar pra você:
Sorria, você estar na BAHIA.

O melhor carnaval é aquele que você põe o corpo para brincar e a alma para se alegrar

O carnaval já esta acabando ,pena que muitos
continuarão usando mascaras!!

Imperatriz da Hipocrisia

Mais um ano, mais um bloco
quanta alegoria, ninguém vê
a pobreza em volta da avenida
pessoas de mascaras enfeitadas de plumas
se escondem dos problemas da massa.

Massa que tem mania de riqueza
e o pobre que ainda não vê
continua na pobreza
tudo isso por causa da maldade dessa gente
que só mente e não sente
e faz de conta que a gente não é gente.

Samba, carnaval e futebol... onde estão os livros?

Carnaval‬: festival da carne, em que as pessoas liberam seus demônios íntimos para vivenciar baixarias, extrapolar seus limites e cometer atrocidades, voltando, na quarta-feira de cinzas, a suas alienações diárias, como se nada tivesse acontecido.

Muitos podem se tornar poetas, ou achar que o são. Mas, nem todos nascem com a poesia no coração, com o peito pulsando em ritmo de carnaval e a alma na maior festa.

"Queria ser presidente por um dia. Faria uma lei que anulasse o carnaval em prol da nação. Argumentos lógicos não me faltam: Diminuição de acidentes; menor índice de HIV positivo; melhorar imagem do país no exterior; cortar semana ociosa para que aumentemos nossa renda; valorizar a imagem da mulher brasileira; investir os 2 bilhões por ano
do carnaval em educação; diminuir consumo de drogas nesse período...

Acho que não teria o apoio popular pra isso. Já tivemos presidentes que afundaram a educação, a habitação, a reforma agrária, a inflação, a renda familiar, os empregos e, até mesmo, presidente que roubou nossa
poupança. Ninguém reclamou. Porém se eu acabasse com o carnaval certamente me matariam.

Mesmo sabendo o risco que corro, aceitaria essa missão suicida, afinal, é melhor morrer no país do
carnaval do que viver no carnaval desse pais.

#PARTIU Aproveitar essa noite de Carnaval*
Só que na cama abafadinho neah ;D
Boa noite!

CARNAVAL

Nos bailes de carnaval é onde todos estão vestidos deles mesmos, pois esqueceram em suas casas suas máscaras restando apenas usar sua real roupagem.

Neste Carnaval vou por minha máscara costumeira: aquela que uso somente por três dias. Espero que ela tire a dela: a que ela usa o ano inteiro!
00903 | 16/01/2014

Quarta amanheceu
Hora de juntar as cinzas
Fim de carnaval.

E Eu?
Dando um tempinho pra mim .
Afinal ... Sendo ou não Carnaval...
Um Silêncio nunca fará mal.

Lá fora não chove

Conheço muita gente
E muita gente me conhece
Está feliz e risonho,
e derrepente entristece

Isso não é uma repente
é rima que adoece
Vai do amor da princesa
Até á dor de quem verse

"Mas menino não chora
Engole o choro e sorri
Pra não fazer cara feia
E pros parente engolir"

Olha pro céu meu amor
No chão o meu coração
Nessa dança de palavras
Quem quebrou seu coração?

Os que dizem que o carnaval é imoral são hipócritas, pois todos os que estão brincando na festa compartilham da mesma crença dos que condenam o carnaval.

Estou carnaval.
O coração?
É tamborim!
O ritmo?
É de festa!
A vida é um samba.
Eu sou partido alto.

Quarta-Feira de Cinzas
Acabou a folia.
Que o fogo apenas se aquiete em brasas,
para que da melancolia das cinzas
renasçam corações e almas vibrantes de boas energias.

Dia da saudade
É bom sentir saudades de quem amamos, daquilo que passou, do que fomos e do que poderíamos ter sido. Ter saudade é ver a vida desfilando na memória, com suas alegorias alegres ou tristes, fantasias e alas da escola de samba "Caprichos do Senhor Tempo”.

⁠Meu Brasil de Orixás

Levanta poeira
Gira roda gira,
Gira roda baiana
Verde e branco na avenida.

Vem meu amor,
Esse enredo é todo presente.
Os deuses ficam contentes
Com esse luau de esplendor.

Todos os diabos estão soltos,
Loucura é sinônimo de paixão,
Nanã é deusa da chuva,
Xangô é deus do trovão.

Omulu, o rei dos cemitérios
É a força da transformação,
Dono da vida e da morte
Me dê paz nesta vida de ilusão.

Quero ter o seu amor,
A magia começou.
No terreiro sou a gira,
Sou a raça multicor.

A caça é o vício de Oxossi,
É deus dos caçadores,
Protege a natureza generosa,
Aumenta a fartura de amores.

E por falar em amores,
Iansã se apaixonou por Xangô.
Sensualíssima e fogosa,
É tormento na avenida, Vem Quem Quer!

Vem quem quer meu pai Obá,
Vem girar ô mãe Nagô,
Quero ver você suar
Esse corpo de Oxalá.

José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.