Tag caixa
Pensar fora da caixa é descobrir que um mundo é muito mais que as suas paredes internas, é descobrir o mundo com os seus próprios olhos. E quem faz isso nunca mais se contentará com qualquer visão que lhe é imposta.
Pensar fora da caixa é pensar de maneira inovadora e além dos padrões convencionais, é deixar paradigmas para trás sem prejudicar os outros.
A esperança é a verdade que deve estar nessa caixa diante de mim e a fé é a verdade que sim está numa caixa, mesmo que eu não a tenha aqui e nem saiba se ela existe.
Talvez nós sejamos um dos últimos por aqui.
Mas mesmo depois da passagem sei que eles ainda estão lá ... os momentos.
Eles continuam lá em algum lugar inacessível aos olhos mas perto da alma.
sinto que esse tempo faz parte da minha jornada e apesar da solidão espero permanecer aqui, por mais aventuras.
Te encontro nas melhores memórias.
Nem lembro mais o que eu imaginei, tudo o que eu prometi eu já não sei, por água à baixo tudo que eu te dei, e nenhuma caixa postal te enviarei.
"Pensar fora da caixa é bom, o problema é quando fora é mais vazio do que dentro".
Gleydson Sampaio das Neves
"Ás vezes parece que estou como que dentro de uma caixa vendo o segredo do mundo através da luz de um pequeno buraco.
Da luz sou o mundo tentando buscar através de um pequeno buraco o segredo que está preso na caixa"
Crise pra lá, falta de verbas pra cá, mas as "farras" das diárias, dos superfaturamentos, das propinas, "laranjas", funcionários fantasmas e "notas frias" não param em Pirapora. Aconteça o que acontecer, haja o que houver, o objetivo é encher o bolsos, eleger deputados maioritários em 2018 e "fazer caixa" para a eleição de 2020. Custe o que custar...
Às vezes você não deve jogar a toalha,
antes de tomar banho
A Vida é uma caixa de surpresas,
portanto não desista antes de ver o que há a sua espera.
"Já recebi muitas cartas; mas os tempos eram outros. Antes que uma carta pudesse atravessar a distância entre o remetente e seu destinatário, às vezes até o sentido da postagem mudava. Hoje não, pois apertamos algumas teclas na tela do celular e recebemos e enviamos instantaneamente." ( Léo Pedacci )
Te guardarei no armário Amélia
dentro de caixas amarelas
forradas de papel camurça.
Nos domingos tristes
te abrirei.
Olharei nos teus olhos pretos
e brancos.
Tragarei as lagrimas.
e afogarei os meus olhos.
Eu nunca me senti tão fora de mim quanto agora. Queria saber pra onde foi aquele espírito jovem, alegre, espontâneo. Juro que já tentei encontrar, porém acho que deve está nos escombros daquilo que já fui um dia.
Os olhos marejam, almejam, pelejam, esbravejam por algo que um dia pulsou radiantemente como um lindo nascer do sol.
Hoje, olho para trás e tento perceber quais caminhos percorri para chegar ao marco que me encontro. Não obtenho respostas, a não ser lutar e relutar com os monstros que pairam sobre uma mente coberta por um oásis criado por mim e para mim.
Enquanto durmo fora da caixinha, tento encontrar o espelho para eu me despir daquilo que ainda consigo, tento encontrar a porta que me levará a outra direção.
Percebo que a porta está fechada, e não conseguirei abri-la sozinho, a chave está comigo, mas preciso de um feitor para acabá-la para mim, para poder funcionar.
Enquanto durmo fora da caixinha, tento encontrar-me; está difícil, sei que está difícil, mas consigo.
Enquanto durmo fora da caixinha, tento descobrir que fase da minha vida estou a jogar, espero encontrar um coringa no meio deste jogo.
Enquanto durmo fora da caixinha, eu perco-me para me encontrar; eu encontro-me para poder me perder; eu acho-me para poder saber que reflexo de mim estou a olhar no espelho; eu sinto-me sem o prazer do toque.
Enquanto eu durmo fora da caixinha, eu me encontro, me renovo, me fortaleço, me entrego, me acho.
Queria devir, devir eu, devir a mim!
A vida é como um mar de ondas tranquilas, mais quando agita cabe quem está lá no fundo escapar. Já o amor é como um laço que laço o cavalo a correr e o ensina que amar é estar junto do cural dos outros animas e principalmente da pessoa que está do seu lado a te ajudar.
O que pensar quando até mesmo as dúvidas se tornam dividas das próprias dúvidas,continuar acreditando e uma saída até não acreditar mais .
Cavalo do bispo na torre?
Ao término do jogo,
Rei e peão voltam para a mesma caixa -
Pensou, comendo a rainha.
"As memórias com vida própria, ao contrário, não ficam quietas dentro de uma caixa. São como pássaros em voo. Vão para onde querem. E podemos chamá-las que elas não vêm. Só vêm quando querem. Moram em nós, mas não nos pertencem”.
(Trecho de "O velho que acordou o menino" [infância]. São Paulo: Planeta do Brasil, 2005, 14.)
É comum dispormos de uma caixinha de primeiros socorros, para eventuais pequenas emergências, resultantes de descuidos.
Para a nossa intimidade, também uma caixinha de primeiros socorros se faz importante. Naturalmente, seu conteúdo deverá ser um pouco diferente.
Vejamos o que ela deveria conter: um palito, um elástico, um curativo, um lápis, uma borracha, um chocolate e um saquinho de chá instantâneo.
Para que servirá tudo isso? Vamos por partes: o palito servirá para nos lembrar de escavar, nas pessoas da nossa convivência, todas as qualidades que elas têm e, assim, melhor conviver com elas.
O elástico será para nos lembrar de sermos flexíveis, já que nem as coisas, nem as pessoas são sempre da maneira como gostaríamos que fossem.
O curativo haverá de nos ajudar com sentimentos feridos. Tanto os nossos, causados pelos que amamos, e quase sempre sem se aperceberem, bem como os sentimentos dos demais, tantas vezes atingidos pela nossa forma de ser e agir.
O lápis servirá para que anotemos, todos os dias, a quantidade enorme de bênçãos que nos chegam: o calor do sol, a frescura da chuva, o benefício dos ventos, o perfume das flores, o ar que respiramos, o alimento que nos sustenta, as roupas que nos protegem das intempéries, as pessoas que se constituem em nossas alegrias. E tudo o mais que pudermos recordar.
A borracha será bastante útil para nos lembrar que todos cometemos erros e, da mesma forma que desejamos que os outros nos desculpem, também devemos apagar registros do que de errado fizeram conosco.
O chocolate é para recordar que todos necessitamos da doçura de um afago, de um beijo e de um abraço diariamente.
E o saquinho de chá? Bom, esse será para que tomemos um tempo, relaxemos e façamos uma lista de todos os que nos amam, iniciando por Deus, nosso Pai, que nos criou e que todos os dias nos envia as Suas mensagens de amor.
E, aproveitando esse tempinho, nos lembremos de que pode ser que para o mundo sejamos apenas alguém, mas para uma pessoa, que pode ser um filho, a esposa, o namorado, a mãe, um amigo, ou até mesmo para um animal de estimação, sejamos todo o seu mundo...
E, então, que tal providenciarmos essa caixinha de primeiros socorros para as nossas vidas?
...
No trato com os demais, observemos sempre as suas boas qualidades, relevando os traços que ainda não foram burilados.
Sustentemos as nossas amizades no clima da confiança, compreendendo as faltas alheias e as desculpando, porque, em essência, essa é a forma de amor que reeduca, promove e ergue as criaturas a alturas maiores.
Ofereçamos sempre a nossa melhor parte. Doemos a mais importante cota de que sejamos portadores, o que, em palavras mais simples, se traduz por amor.
Se os governantes do mundo repassassem as riquezas de direito a seus povos, o mundo seria uma caixa de sinergia inspiradora mutante...
Talvez você esteja olhando para a caixa certa, mas está analisando apenas um de seus lados. E este lado é normalmente o mais conveniente a você.
Os melhores presentes não vem embalados em caixas.
Pode vir de um olhar,
Ou de uma palavra doce,
Do jeito de se amar,
Ou de um toque de mão,
Ainda que tosco fosse,
De uma simples canção.
Os melhores presentes,
Não vêm embalados em caixas,
Vêm da lembrança de ausentes,
Que dentro do coração encaixa,
Alegrias, ternuras e saudades,
Amores e amizades.
O presente vem de se apreciar,
O sol, a lua e as estrelas,
Ou o céu e o mar,
Os jovens mancebos e lindas donzelas,
A criança a brincar,
As flores em campos ou janelas
A mãe ao filho embalar.
As caixas são apenas embalagens,
Que por mais belas que sejam,
São tangíveis, frágeis e bobagens,
Que rasgam fácil, ainda que protejam,
Os mais belos presentes, intocáveis são,
Entre eles: a pureza do coração.
Autor: Agnaldo Borges
30/06/2015 - 11:14 - com ideia de Kátia Krzesik