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Três coisas o homem perde com a bebida: saúde, tempo e dinheiro. Dessas três, duas são impossíveis de recuperar depois de perder: saúde e tempo.

Inserida por danilo_silva_3

⁠O consumo excessivo de cerveja, assim como de outras bebidas alcoólicas, levanta questões profundas relacionadas à busca constante por prazer e à fuga da realidade. Psicologicamente, o álcool pode se tornar um refúgio para aqueles que encontram dificuldade em lidar com os desafios cotidianos, gerando um ciclo vicioso que, muitas vezes, culmina em estados de inércia e passividade.
A busca pelo prazer imediato e a sensação de alívio proporcionada pelo álcool podem mascarar questões emocionais mais profundas, como ansiedade, estresse e depressão. Em muitos casos, o consumo de álcool torna-se uma tentativa de preencher vazios emocionais, o que reflete uma dificuldade em encontrar satisfação em outras áreas da vida. Essa dependência do prazer imediato gera uma sensação temporária de bem-estar, mas à custa de uma desconexão com a realidade, uma vez que o indivíduo entra em um estado de letargia, adiando a resolução de problemas e, com frequência, perdendo o controle sobre sua própria vida.
A influência da família é um fator central no desenvolvimento desse comportamento. O contato precoce com o álcool, muitas vezes normalizado no ambiente familiar, pode influenciar a relação que o indivíduo desenvolve com a bebida na vida adulta. Crianças que crescem em lares onde o consumo de álcool é recorrente e visto como uma forma aceitável de lidar com emoções negativas, são mais propensas a internalizar essas práticas. A familiaridade com a bebida pode, assim, criar uma predisposição à dependência, não só pelo ambiente, mas pela construção psicológica de que o álcool é uma solução para o alívio de tensões.
Ao considerarmos o papel da família, é importante distinguir entre os conceitos de alcoólatra e alcoolista. Um alcoólatra é uma pessoa que tem uma dependência física e psicológica do álcool, muitas vezes incapaz de controlar seu consumo. Já o alcoolista é aquele que, apesar de ainda não ser completamente dependente, apresenta sinais de abuso ou uso problemático de álcool. Ambos os casos podem surgir de padrões aprendidos na infância, onde o consumo de álcool é visto como um hábito culturalmente aceito ou até incentivado.
No entanto, ao abordar essas questões, é fundamental trabalhar psicologicamente os aspectos que levam à inércia causada pelo consumo excessivo de cerveja. A busca por prazer imediato precisa ser substituída por estratégias saudáveis de enfrentamento de problemas, desenvolvimento de resiliência emocional e a criação de um propósito que vá além da satisfação momentânea. Terapias cognitivo-comportamentais podem ser eficazes nesse processo, ajudando o indivíduo a reconhecer os gatilhos emocionais que levam ao abuso do álcool e promovendo mudanças na forma como lida com o estresse e as frustrações.
Assim, o consumo excessivo de cerveja, muitas vezes considerado algo inofensivo ou "socialmente aceitável", pode esconder profundas questões psicológicas. Trabalhar essas questões requer uma abordagem que leve em conta não apenas o indivíduo, mas também o contexto familiar e social que molda suas atitudes em relação ao álcool.

Inserida por andreruiz

É este o problema com a bebida, pensei, enquanto me servia dum copo. Se acontece algo de mau, bebe-se para esquecer; se acontece algo de bom,bebe-se para celebrar, e se nada acontece, bebe-se para que aconteça qualquer coisa.

Charles Bukowski
BUKOWSKI, C., Mulheres

Só se deve beber por gosto: beber por desgosto é uma cretinice.

O trabalho é a praga das classes bebedoras.

Invejo as pessoas que bebem. Pelo menos têm alguma coisa em que botar a culpa.

Eu bebo para fazer as outras pessoas interessantes.

George Jean Nathan
The autobiography of an attitude

Nota: Tradução de trecho do livro "The autobiography of an attitude" de George Jean Nathan. Por vezes atribuído de forma errônea a Groucho Marx.

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Eu bebo é pra esquecer
Se fosse pra lembrar eu anotava

A bebida não tem 'culpa' de nada... A 'culpa' é da mão que segura o copo e não larga.

Beber não e esquecer problemas; Beber e curtir com seus problemas.

Eu nunca quis que nos tornássemos esse tipo de histórias, a qual só se conta com um cigarro em uma mão e uma garrafa de cerveja na outra.

⁠Sabe o que é melhor que bebida? Alguém que escute você.

Berber achando que vai esquecer os problemas é o mesmo que arrumar mais alguns.

- Se não gosta de socializar, por qual motivo está aqui?
- Só vim pela bebida, obrigado.

Uma das maldições das trevas que nunca irá faltar nas prateleiras do diabo é a bebida alcoólica.

Minha flor é alcoolista! O perfume dela exala cerveja!

Talvez hoje eu abra minha garrafa de whisky e deixe a saudade entrar…só um pouquinho. O que me preocupa mesmo é amanhã, eu sei que quando a saudade começar a entrar, não vou parar na primeira dose.

O cadê, será da depressão!

Cadê meus calmantes?
Tomaram eles de mim, não me deixaram tomar!

Cadê minha bebida?
Tomaram ela de mim, não me deixaram tomar!

Cadê meu baseado?
Tomaram ele de mim, não me deixaram fumar!

Cadê a faca para o meu pulso poder cortar?
Tomaram ela de mim. não me deixaram sangrar!

Cadê minha vida?
Cadê meu espírito?

Cadê minha infância,minha inocência, minha alegria!!!
Porque eu me deixo ser controlada pelos outros?
Porque eu não consigo viver?
Porque não consigo ser normal?

Será que realmente ainda vivo ou sou apenas um peso na terra?
Será que eu vivo ou sou apenas um boneco controlado pelos outros?
Será que eu vivo, ou sou apenas confusão e tristeza sendo disseminada pela terra?

Estou tão acostumado com os insucessos do amor, que quando conheço alguém e meu coração vem com essas de querer se arreganhar, reforço imediatamente meu estoque de whisky.

Enquanto existir uma garrafa de whisky não haverá tristeza.

Não existe um motivo certo para beber, porém para quem tem este costume, tudo vira motivo de se embebedar.

Chimarrão, a bebida nossa de cada dia

Dirigindo e bebendo

Já é agosto e eu não
leio um livro há seis meses
a não ser por um troço chamado A Retirada de Moscou
de Caulaincourt.
Ainda assim, estou feliz
andando de carro com meu irmão
e bebendo um pint de Old Crow.
Não estamos indo a lugar nenhum,
só estamos indo.
Se eu fechasse os olhos por um minuto
estaria perdido, contudo
eu poderia facilmente deitar e dormir pra sempre
na beira desta estrada.
Meu irmão me cutuca.
Para que algo aconteça, está por um triz.

⁠As pessoas bebem
talvez por vício
ou por conveniência.

Tem quem beba
por pura diversão,
outros pra esquecer
alguns amores,
apesar de ser em vão.

E eu que não bebo,
tenho vontade
de encher a cara.

Assim seria mais fácil,
culparia o maldito álcool
pelas ligações na madrugada.

E eu sei que você
nem ao menos
atenderia.

Mas,
vejamos
pelo lado bom,
assim como a ressaca,
a dor só viria no dia seguinte
e eu teria uma noite de folga
dessa saudade torturante.

- Abstinência de você

Já disseram que há apenas três certezas na vida: a morte, os impostos e a bebida ruim. Mas, ao cruzar as dependências de Marblewood, Lando decidiu que poderia adicionar uma quarta certeza à lista. Quando se anda com um Wookie, as pessoas saem do caminho.