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Tudo o que desejamos, especificamente os desejos inatos e naturais, existem por uma razão ou objeto a se apropriar do desejo. Minha tese é de que se desejamos alegria então existe um meio de alcançarmos isso, mesmo que em alguns momentos isso pareça impossível.
Da mesma forma que um jovem acaba por sentir desejos sexuais mas ainda não achou sua parceria para se relacionar.
Como pode um boato de Whatsapp causar tamanha celeuma? Benê Barbosa diria que, se o estatuto do desarmamento fosse revogado, e vivêssemos como nos bang-bangs de Clint Eastwood, isso não aconteceria. Cada um com sua colt, a bandidagem se cagaria toda. Uma "ameaça" sem pé nem cabeça, como essa, sequer surgiria. O problema é que em nosso bang-bang só os foras da lei têm armas. A gente depende do "xerife" que, assim como nos filmes, é o mais bundão.
Ninguém mais sabe. Nem nunca vão saber. Prefiro que isso fique só entre eu e você. Todas as coisas que te disse, todos os nossos beijos e abraços, cada momento…Porque você é um segredo meu, só meu.
Sabe aquela oração “Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, me guarda, me governa, me ilumina. Amém.”? Pois então, você me disse uma vez que quando eu sentisse medo eu rezasse ela baixinho que o medo passava. Acredita que até hoje ainda faço isso? E de uma forma estranhamente agradável o medo se vai, é como se você estivesse ali do meu lado, cuidando de mim. Ah vô! Sinto tanto a tua falta. Falta dos teus conselhos sábios, das suas “historias de pescador”, do seu jeito sincero e carinhoso. Você se foi como somente os verdadeiramente bons se vão. Dormindo. Sem nenhum tipo de dor, sofrimento ou doença. Você sempre vai ser “o cara” para mim. Você fez eu me tornar a pessoa que eu sou hoje, todos os meus princípios e ideais. Tudo mesmo. Espero que quando eu estiver bem velhinha, eu consiga ser como você. Obrigada por tudo, meu avô, meu pai, meu herói, meu exemplo de vida.
Desculpa sociedade mas o meu vô foi e ainda é o melhor vô de todos.
É como se cada estrala presente nesse céu, me lembrasse o teu olhar.
É como se cada gota d’água desses imensos mares, fosse um motivo para eu te amar.
É como se cada raio de sol que toca em mim, fosse um raio de esperança de um dia você voltar.
É como se cada sopro de vento que toca meu rosto, fosse você sussurrando que me ama.
É como se tudo presente nesse mundo me fizesse lembrar de ti.
Minha mente, meu Universo
Sinto como se houvesse uma grande explosão cósmica dentro de meu cérebro, de tempo a pouco tempo novas opiniões são formadas diferentemente sobre tal coisa com própria opinião formada anteriormente.
Aquele pequeno momento em que você junta tudo de bom da vida, cria coisas extraordinárias e assim faz para si um lugar chamado futuro.
Aquele final de um dia muito estressante em que você tira os sapatos e descobre que foram eles que tiraram você.
Quero ouvir a verve gritando ao mundo, ao pouco, como louca rara. Preciso da sua leitura de corpo nu em noite tão escura que nem estrelas deram as caras.
Escrever muita gente pode/escreve/deve/quer, mas conteúdo é outra história. Se o autor ficar atormentado com fama, barganha, carreira e/ou lucro, não sobrará tempo para evoluir na escrita; há de se ler e escrever ao extremo, com constância, afinco e exaustão (e toda a redundância que há). A meu ver a escrita tem que primeiramente ser um hobby, algo que se faça com muito amor e muita paixão, que caminhe junto com sua labuta normal/diária (ganha pão).
Vez ou outra há um milagre só pra tal pessoa; não há registro, palavra, pintura, período, motivo ou à toa; não há contorno ou qualquer som que ecoa. Os olhares e bocas insanas em agonia sequer saberão o que realmente houve, e se houve... não importa a vil lamúria dos olhos rebeldes da cobiça.
Existe o mundo como enorme tela branca à qual tem que curvar-se para pintar perto do chão e todos observarem, ou subir a extensa escada para o pincel alcançar o limite onde a visão é parca; a tela onde alguns pintam a pobreza, outros o conforto, alguns criticam, não gostam, atrapalham as pinturas e tentam lavar com água e sabão enquanto a própria consciência fica aguardando o esfregão; Eles existem e coexistem, mas muitos deles, muitos mesmo, nem sabem o que é pintar.