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Autoridade não é se expressar com firmeza ou dar palavra de ordem e muito menos gritar, mas é ter total segurança , domínio e certeza do que esta dizendo ou fazendo.
As crises e as dificuldades tiram o que há de melhor em nós por buscarmos formas de superar e assim, exercitamos nossas habilidades.
Nós somos influenciados ou pelo reino de Deus ou pelo império das trevas. O que define qual influência prevalecerá em nós, é a decisão de ser santo ou não.
Todo aquele que trabalha para o seu próprio reino afronta Deus e é afastado da Sua presença. Foi assim com lúcifer.
Algumas coisas acontecem em nossa vida não porque mereçamos, mas porque devemos ser modelo para alguém. Foi assim com Jesus.
Esse é um dos planos do diabo, a ingratidão. É muito fácil esquecermos e até nos rebelarmos contra quem no momento difícil nos ajudou e se doou por nós. Fazemos isso com Jesus.
Quando não obedecemos ou nos rebelamos contra nossos líderes, estamos bloqueando o processo de cura, libertação e ajuste de caráter.
"Não se pode defender a liberdade quando a autoridade que deveria respeitá-la, maneja meios de reprimi-la em benefício próprio."
Acho que neste Brasil, onde não podemos contar nem mesmo com o bispo para fazer reclamação e pedir justiça, é melhor ignorar todas as safadezas que são divulgadas. Ficamos indignados e sofremos muito por não poder fazer nada. Em terra de cego, quem tem um olho não rei, é um sofredor solitário.
As Escrituras são nossa fonte principal de conhecimento de Deus, da vida, de nós mesmos, enfim, de tudo. Mas com relação a nossa fé, ela é a ÚNICA fonte de autoridade.
De Constantino até hoje, sistemas religiosos do cristianismo têm, com poucas exceções, cedido às tentações que Cristo venceu no deserto; de modo que anunciam um evangelho baseado no milagre, no mistério e na autoridade, distanciando os homens da liberdade do Evangelho da Graça.
Tudo o que nos proporciona uma certa elevação em relação aos outros – porque nos torna mais perfeitos, como, por exemplo, a ciência e a virtude, ou porque nos confere uma certa autoridade sobre eles tornando-nos mais poderosos, como as honras e as riquezas – parece fazer-nos independentes em certa medida. Todos os que estão abaixo de nós nos temem e reverenciam; estão sempre prontos a fazer o que nos agrada para a nossa preservação, e não ousam nos prejudicar ou resistir aos nossos desejos. A reputação de ser rico, culto e virtuoso produz na imaginação daqueles que nos cercam ou dos que nos são mais íntimos disposições de espírito que são muito vantajosas para nós. Ela deixa-os prostrados aos nossos pés; instiga-os a nos agradar; inspira neles todos os impulsos que tendem à preservação da nossa pessoa e ao aumento da nossa grandeza. Assim, os homens preservam a sua reputação tanto quanto necessário a fim de viver confortavelmente neste mundo.
Pessoas de pouca fé, conheceram apenas os milagres e verão eles acontecendo na vida dos outros. Muita fé equivale a muita autoridade.
MUITOS PROFESSORES PRECISAM OUVIR ISSO. É PRECISO DESCONSTRUIR O PERFIL DE AUTORIDADE E ADOTAR A PEDAGOGIA DA AFETIVIDADE E HUMILDADE PARA ENSINAR. A ESCOLA SERIA PARA HUMANIZAR, MAS... MUITOS ALUNOS ESTÃO VICIADOS EM ANDAR NAS COSTAS DOS OUTROS QUE NÃO CONSEGUE MAIS SUPERAR SEUS MESTRES NAS VIRTUDES.
Invocar o Nome do Senhor não pode ser hábito doutrinário, mais sim pela necessidade, realidade e autoridade que este Nome tem.
Talvez o que nos falte seja a percepção de que a importância do posto deve ser aferida a partir da utilidade da função para o Estado, e não a partir da posição do cargo na estrutura estatal hierarquizada.
Quando o afã de punir entra na esfera da arbitrariedade, o que seria justo e legal passa a ser injusto e ilegal. Por mais nobre que seja a intenção, o desequilíbrio na ação deslegitima o ato, fortalecendo a cifra do descrédito nas instituições a quem foi outorgada a missão de agir em prol do interesse comum. Quando o representante da coletividade externa interesse no conflito, sinaliza o retrocesso ao ciclo da “vingança pública”.