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No Brasil, ainda engatinha esta linha de trabalho, até mesmo por termos muitos dirigentes e técnicos mal informados ou desconhecedores da importância da psicologia no esporte. Ainda temos aqueles técnicos que pensam que eles mesmos tem o know how do que seja necessário acionar através da psicologia, e podem por si mesmos fazer o papel que faria um psicólogo, que podem sim, se este psicólogo em referência seja despreparado e um profissional medíocre.
Também percebemos as grandes desvantagens de times e atletas da atualidade diante de competições com adversário doutros países de referência, é que realmente lhes falta, além da tecnologia em alguns casos, mas do trabalho sério da psicologia com os atletas e toda equipe técnica, e inclusive de marketing.
Duas questões: primeira que é preciso ter consciência que o trabalho do psicólogo é de curto prazo em poucos casos, sendo a maioria de médio e a grande maior de longo prazo, e quando se investe também em jovens talentos, desde muito cedo, os resultados são mais satisfatórios ainda. Segunda que não se pode colocar o trabalho da psicologia como bode expiatório ou acreditar que ela, por si só, salvará e garantirá a vitória ou resultados desejados, mas sem elas, eles estarão, com certeza, aquém de onde conseguiriam chegar com ela.
Se um time vive mais das glórias do passado do que das do presente e sem perspectivas reais de possíveis melhoras, é melhor fechar as portas e abrir um museu. É mais digno e respeitoso pelo time e torcedores.
Em questão de tempo, os 15 minutos iniciais de uma partida é o mesmo que os 15 finais. O que muda é, principalmente, a percepção psicológica do atleta diante disso.
No momento que você começa a compreender sua mente e comportamento. Você começa a compreender outras coisas.
A partir do século 21, o preço pago por atletas, treinadores e dirigentes esportivos, que não compreendem a importância da psicologia em sua equipe técnica, é a mediocridade dos resultados, ou o fracasso.
Nenhum bom atleta se tornou bom parado, precisou e precisa treinar diariamente. Se você quer ser bom e melhor no que fazes, precisa dedicar, estudar, treinar. Seguindo neste caminho serás o diferencial e terás resultados cada vez mais extraordinários.
Se eu tivesse apenas uma hora para cortar uma árvore, eu usaria os primeiros quarenta e cinco minutos afiando meu machado. (Desconhecido).
Modificando essa frase para o nosso contexto/nosso modo de viver sendo lutadores, vamos substituir o machado pelo nosso corpo e a árvore por nossos adversários, medos e obstáculos.
Quando entrei no mundo da luta e comecei a competir, minhas preocupações eram: quem será meu adversário? E se ele for melhor que eu? E se eu tomar uma surra? E se chegar a hora da luta e eu não conseguir fazer tudo o que sei?
Não precisei de muito tempo para excluir isso da minha cabeça e criar autoconfiança em mim.
Depois de uns três campeonatos em que lutei, aprendi que devemos nos preocupar em como anda nosso treinamento, em como andam nossas metodologias de treinos, como está a minha dieta, estou treinando o bastante?
Aprendi a afiar o machado (corpo e mente) antes de cortar a árvore (adversário).
Hoje em dia, vejo colegas de treinos ansiosos para a luta, mas que não estão afiando o machado, e quando chegam na hora de cortar a árvore, não conseguem e o resultado é negativo (derrota).
Não se preocupe com a árvore, se preocupe em afiar o seu machado, com ele afiado não importa o tamanho da árvore!
Cada dia mais pronto para ser Atleta Guia de participantes do Atletismo paradesportivo.
Nesta atividade é o coração que deve estar preparado com os melhores sentimentos, é a capacidade de doação, a solidariedade e a generosidade que farão grande diferença.
Ser Atleta Guia de atletas portadores de deficiência visual é compartilhar amor e cumprir a única missão com que, de fato, devemos estar inteiramente comprometidos o tempo todo neste planeta, que é servir.
Atletas compreendem bem a necessidade contínua de motivação, pois precisam acordar, todas as manhãs, com o intuito de superarem a si mesmos e de baterem os próprios recordes.
Pode ser devido a uma operante 'Cultura Alienante de Mediocridade e Derrota', que a equipe esportiva não esteja obtendo resultados mais favoráveis.
O tipo de motivação de um atleta está atrelado aos fatores intrínsecos e extrínsecos, peculiares a cada indivíduo.
A atuação do psicólogo no esporte de rendimento, escolar, recreativo e de reabilitação, está para muito além das questões de conflitos, mas preventiva, de análise comportamental e em auxiliar na formação e prática dos atletas.
A boa formação de jovens atletas está atrelada ao respeito pelas fases de seu desenvolvimento neuropsicossocial.
Muitos atletas desistem da carreira por acreditarem não terem talento ou ânimo de seguirem adiante, mas apenas estão acometidos com a síndrome de burnout.