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Nas artes plasticas e visuais existe na verdade uma boa Lei do Direito Autoral no Brasil mas com parâmetros e aplicabilidades distorcidas. Ora beneficia os herdeiros das obras sem um acompanhamento e distancia os autores do mercado. Os artistas desavisados postam suas obras pela internet sem conhecimento de licenças de conteúdo.O direito de sequencia com base em tratados arcaicos distante da contemporânea realidade.Em suma uma bela lei mas muito pouco eficiente.

Inserida por RicardoBarradas

A verdadeira obra de arte vai um pouco mais das belas formas e das bonitas cores, parece me ser tudo que edifica o nosso orgulho criativo de sermos humanos, capazes de irmos além e revigora nossa alma pela beleza da indescritível oportunidade de semearmos a vida com o melhor em uma só cultura universalista e planetária.

Inserida por RicardoBarradas

Triste e solitário é o artista que faz um monólogo na qual sua única platéia é ele mesmo e o palco é o seu ego.

Inserida por jeremias_fernandes

Música, em última instância, é antídoto às angústias, terapia às tensões, silêncio ao pensamento e voz às emoções.

Inserida por ioferreira

A chegada da era moderna impulsionada pelas Revoluções Francesa e Industrial no séc. XIX, bem como a ascendência da vida urbana, mais rapidez nos deslocamentos e a mudança na quantificação do tempo para unidades métricas (uma forma de facilitar as relações comerciais, que antes se baseavam em trocas) trouxeram para os artistas um paradoxo que os acompanha até a contemporaneidade.
Até então as artes eram restritas em sua grande maioria ás obras religiosas e para nobreza, tratavam-se não de criações propriamente ditas, mas de atender pedidos dos seus clientes. Com a revolução burguesa, abriu- se um novo leque de potenciais compradores; agora quem pudesse pagar pelo trabalho artístico (basicamente burgueses e comerciantes) faziam a encomenda diretamente com os artistas.
Á cerne da questão está em, quem produzia arte agora é o que chamamos hoje de “freelancer”, à medida que não estavam mais exclusivamente atrelados aos antigos consumidores de seus trabalhos. Entretanto para vender-los precisavam agradar a clientela, temos o seguinte quadro: Artistas “livres” para produzir e vender para quem quer que seja (desde que tenha como lhe pagar), mas que precisam seguir parâmetros que o mercado e gosto popular indicam (geralmente bem inferior ao que os artistas consideram bons), a fim de se sustentarem financeiramente, uma tremenda contrariedade que circunda esses profissionais. Como trabalhar seu portfólio, sem perder a identidade que o levou a ser artista, que move suas inspirações e conseguir sustento econômico que lhe traga retorno satisfatório (vale lembrar que arquitetos, pintores, escultores etc, estudam consideravelmente para entregar um produto de alto nível).
Nesta linha tênue que todos os anos surgem novos profissionais da área de Artes Visuais e escritas cheios de energia e vontade de deixarem seus nomes eternizados no rol de memoráveis que o mundo já conheceu e acabam batendo de frente com um mercado que acaba cortando muitas assas e formatando-os na mesma fôrma, independentes do como chegaram até ali.
Contudo, o que por vezes faz com que surja um desses milhares que ande na contramão esta na possibilidade de “ascensão artística”, que faz com este se destaque dos demais e alcance “A luz no fim do túnel” para aqueles que não abrem mão da identidade artística que consiste em ultrapassar a barreira dos “reles mortal” dependentes de agradar os compradores e alcançarem o patamar de “lenda” que independente de outros fatores pode usar de toda sua inspiração para ficar marcado na história das artes, reverenciais como Oscar Niemeyer, Zara Hadid, Gaudí, Beethoven, Shakespeare chegaram a um nível que já não importava o conteúdo produzido, simplesmente por serem eles já é considerado marcante, claro que nas obras desses artistas, uma ou outra se fossem assinadas por algum recém formado não seria tão badaladas, a questão é independentemente da maneira que chegaram a este status, estão lá eternizados na memória e estudo da arte, com todo mérito que tem direito. Esta talvez seja a única saída para aqueles que não abrem mão de todo sentimento e identidade.
É inevitável viver essa contradição na vida de quem trabalha com arte, o que muda é a forma de encarar esta situação. Se adaptar ao mercado somente? Agarrar com todas as forças sua corrente artística até que o reconhecimento chegue (se chegar)? Tentar se equilibrar entre um e outro? A resposta está na mente de cada um dos que dia pós dia adentram no magnífico mundo das Artes.

Inserida por LucaSerafim

A criação de uma obra de arte por um consciente artista plastico e visual nacional deve seguir as regras de ser criteriosa, com boa qualidade e um verdadeiro sentido no convite visual a interlocução criativa em sua cultura e seu tempo. Pois não existe mercado de arte consumidor gigantesco no Brasil para tanta produção.

Inserida por RicardoBarradas

Não precisa saber muito! Sabe…
Só precisa gostar daquilo que faz.

Inserida por LucasCoelhu

A maioria dos museus brasileiros não encontram se fechados por hermetismos. Os museus, estão fechados por falta de verbas, por situações precárias de manutenção e conservação tanto dos acervos como das instalações. O que existe de fato são gestões abnegadas de bons profissionais geralmente mau remunerados, que vivem no improviso temendo diuturnamente o risco da perda de todo patrimônio artístico, cientifico, histórico e cultural brasileiro. Isto acontece pela falta de politicas publicas especificas via maquina publica, para o setor. Ocorre também pela falta criminosa de um justo, detalhado, correto, especifico e abrangente inventario documental e virtual dos acervos nacionais que inibiria a frequente subtração, extravio e perda do rico patrimônio material e imaterial que pertence a toda nação brasileira. A exemplo disto, como medida preventiva de curto prazo o governo federal deveria fazer a contratação e a colocação obrigatória de museólogos em todos portos, aeroportos, fronteiras espalhadas pelo território nacional pois ao que se refere desta matéria qualquer achismo e equivoco de um item erroneamente exportado pode causar um prejuízo cabal a cultura nacional, imensurável e irreparável. Tem patrimônio para as próximas gerações, só quem cuida.

Inserida por RicardoBarradas

A arte joia assinada do seculo XXI vem buscando a sustentabilidade. Seja por materiais inovadores não utilizados ate hoje pela escola da joalheria clássica ou pelas escolha de metais, minerais e gemas originarias de fontes que respeitem os direitos humanos, os direitos trabalhistas e a ética perante o impacto ambiental resultante da extração natural. A reciclagem no uso de materiais já utilizados em joias antigas, também pode ser considerado como uma criação de arte joia sustentável por mais que agora apareça com um novo termo,o upcycling. Outra tendencia mundial que acompanha a busca da arte da joalheria sustentável são os novos modelos de inclusão social na industria criativa joalheira. Mesmo que muitas vezes o resultado final desta cadeia criativa, sejam obras com valores milionários, nada impede e mais que isto, sugere que vários passos deste processo criativo sejam feitos por trabalhadores humildes, ou moradores em situações especiais e mesmo portadores de faculdades e habilidades especiais, contemplando o oficio na cada vez mais diversificada e sustentável mão de obra.

Inserida por RicardoBarradas

Esta mentalidade tem que findar, quando se fala em direito autoral no Brasil exclui ou esquece das artes plasticas e visuais. Assim como o mercado de arte, deve abandonar a falsa ideia que os herdeiros dos artistas são oportunistas e aproveitadores quando exercem seus direitos legais e constitucionais.

Inserida por RicardoBarradas

Não pode o direito autoral no Brasil excluir as artes visuais. E o mercado,ver os herdeiros como aproveitadores.

Inserida por RicardoBarradas

A cultura transita diferentemente em liberdade mas se aglutina instantaneamente em unidade, por uma só voz quando o objetivo claro e verdadeiro, é a soberania. Brasil, os filhos teus não fogem a luta, todos são e sempre serão, cultura.

Inserida por RicardoBarradas

Por que as vozes imperativas continuam mandando as crianças para a escola, se todavia os exemplos de sucesso desestimulam-nas no esporte, na música e nas artes?

Inserida por Kllawdessy

Eu acreditava que fora da escola, ou seja, sem estudar, ninguém prosperaria. Por isso, estudei o suficiente para, só agora, entender que fora dos muros da escola, há um mundo próspero que faz a diferença na música, no esporte e nas artes!

Inserida por Kllawdessy

A arte é a minha vida. Sem ela eu não sobreviveria.

Inserida por barbara_bds

O Ninja faz dos seus feitos uma lição! Jamais transforma suas lutas em glória.

Inserida por ShihanCiceroMelo

Minha pátria tem quimeras, onde vingam os patuás. / As artes que aqui deliram, só deliram para trás.

Inserida por AdagioseAforismos

"Ser diferente é bom, é melhor; querer ser, é pior"

Inserida por Jose95sts

A única coisa que sei sobre Deus é o quanto Ele desenha bem.
Desenho é uma palavra que veio do amémtim "deusenho".
Que significa "meu Deus, que maravilha desenhaste".

Inserida por moloki

Vivemos numa escola onde o Mestre nos deixa fazer a bagunça que desejarmos, mas é claro em mostrar que aqui também se repete e não permite pegar o diploma, devido as artes vivenciadas dessa vida

Inserida por Jaderamadi

Antigamente, o público era coadjuvante e o artista era o protagonista. Hoje, é o inverso.

Inserida por Alvinix

"Um dom incomum de ser um artista completo, que transite pelas artes e deixe um pouco de si em cada uma delas".

Inserida por EuQueriaVcPraMim

Eu fiz das minhas dores interiores, artes vivas, que ardem e ficam vermelhas com o tempo.
Cicatrizes que não se fecham, enquanto eu te amar, quero que elas fiquem comigo.
Vamos trocar? Elas por você?

Inserida por AmandaBissi

Artes Cênicas deveria ser critério pedagógico para o Ensino Público no Brasil

Inserida por brunomarinelli

Ao contrário do DuBok ou Kimono, a faixa de um praticante de arte marcial, não pode ser lavada.
Pois a faixa recebe toda a energia dos treinos,ali concentra-se o suor dos treinos mais pesados, tendo a vitalidade do guerreiro registrada para personificar sua trajetória na arte marcial.

Mestre: Jéferson Muraro.

Inserida por JefersonMuraro