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“Mais livros menos armas” é uma falsa dicotomia. Livros te dão a teoria, as armas te permitem colocar em prática.
A Serpente
Adão bebeu de novo
Quebrou garrafas de cachaça
Na testa de Eva.
Se curou da ressaca
E adoeceu.
(Da Memória)
Não se lembra de nada.
Amnésia pura
Eva perdoou
O bom marido
Que só briga
Quando bebe
Adão bebeu de novo
Dessa vez tinha uma arma
Eva Morreu
E A cobra é a culpada.
A minha única arma são os livros. Com eles ganho o mundo e converto as pessoas a seguir o caminho do bem. Os livros são balas com um alto grau de precisão.
Muitos homens perdem a liberdade de expressão pela repressão ou indiferença, os apertados extremos matam as suas esperanças. Então, adquirem o vicio do alcoolismo. e nunca mais ouvem seu próprio nome. Enfim, esquecem-se como é ser eles mesmos: Isso é violência social. Em breve não haverá mais democracia, eles não gostam de arma, não se defendem.
Eu não consigo me calar diante do caos. Acho que essa é a minha missão, ainda que sozinho, é preciso gritar, exprimir o que pensa. A palavra é a minha única arma. Questão de sobrevivência. Não sou dos que adotam a violência da bala, nem do medo como discurso... Vou de poesia, de paz, de amor e de consciência, SEMPRE!
A maior arma da igreja no anúncio do Evangelho e consequente avanço do Reino de Deus é o amor. É claro que a Palavra, que é espada, e a oração constante, com santificação, são bases indispensáveis. Contudo, só o amor pode fazer com que o mundo seja impactado pela Palavra da Cruz.
Infelizmente vemos cada dia mais mulheres sendo mortas. Agora perceba! Com a liberação da posse de arma, os loucos que matavam, a facão, fogo, esganadura, faca, possivelmente usarão a arma de fogo.
Quem está disposto a matar, mata de qualquer maneira. Não será o ter uma arma de fogo que irá induzir alguém a matar.
Não são as coisas que fazemos para sobreviver que nos definem. A gente não se desculpa por elas. (...) Talvez eles a tenham ferido, mas, por causa disso, você agora é uma arma mais afiada. E está na hora de atacar.
Os homens passavam por Lada como se ela não existisse, ou a encaravam de uma forma que era como se não conseguissem enxergá-la. Isso a fazia desejar ter uma arma na mão, uma coroa na cabeça em vez de uma trança, ou até uma barba no rosto. Qualquer coisa que os obrigasse a vê-la como era. Ou, talvez, quando a olhavam e não viam nada, eles já entendessem perfeitamente quem ela era.
Somos vítimas inermes quando amamos, pois diante do amor, todos ficarmos sem armas e sem meios de defesa.
Isaque Ribeiro