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Quem quiser preservar a aparência, deve fechar os ouvidos para a voz interior que fala quem realmente somos.
O mundo sem Deus: um palco de péssimos atores, que interpretam um texto falido, para uma plateia que não conhece a vida além das portas do teatro que construíram para si mesmas, numa tentativa desesperada de não ter que conviver com a realidade.
Cuidado com as aparências e ilusões! Muitas vezes, árvores frondosas, embora toda sua exuberância, dão péssimos frutos.
Embora o girassol lembre o verão pela exuberância de suas pétalas amarelas, é uma flor que desabrocha apenas durante o outono.
Em outras palavras; as aparências enganam...
Deus, livrai-nos de escolher pessoas por aparência, status e carência, pois o final disso é inevitavelmente a dor.
A verdade é que o amor não é algo que nasce e cresce com base nas aparências. Ele precisa de muito mais substância para ser verdadeiro. Sim, a atração física pode ser o início do sentimento, mas nunca será o suficiente. Você sempre precisará de algo mais.
Infelizmente, num julgamento, as opiniões não contam muito, mas as aparências, sim.
"Em nenhum ponto do Universo há morte sem a primária existência da vida, assim como não há possibilidade de existir nenhuma nova vida sem a transformação cosmo energética originada através da aparente morte."
Pessoas perguntam o motivo de expressões usadas por mim que acham fortes. Eu apenas tento expressar o que realmente sinto, sem me preocupar com o que as pessoas vão pensar ou concluir. A verdade é que cada um sabe a dor que carrega e muitos preferem a superficialidade, as aparências... coisas que não estou preocupado com elas. Cada um é livre para expressar e avaliar como quer e é sempre mais fácil avaliar os outros do que a si mesmo. O mundo dar voltas, não entendemos, mas é preciso coragem para reconhecer os próprios erros também e mudar de lugar.
Aparências, nada mais, sustentaram minha vida. Qual de fato seria a minha vida? Por que o espelho não mente?
As metáforas são a maneira de nos perdermos nas aparências ou de ficarmos imóveis no mar das aparências. Nesse sentido, uma metáfora é como um salva-vidas. E não se deve esquecer que há salva-vidas que boiam e salva-vidas que vão direto para o fundo. É bom nunca esquecer isso.
Se amo em mim o que odeio, me condeno à inércia destrutiva do erro. E as minhas fraquezas estarão sempre aparentes.
É tranquilo expormos nossa figura pública, retocada pelos privilégios de uma boa roupa, uma maquiagem que disfarce as nossas imperfeições..., onde não nos avaliem mais que pela aparência e por umas poucas e belas palavras, mas é no convívio com a família que expomos nossas fragilidades e imperfeições nuas e cruas, desgastadas pelo medo e cansaço. Na família podemos amar e ser amados por sermos transparentes, porém, nem sempre optamos pelo amor! É triste dizer, mas há pessoas que se desprezam dentro de sua própria casa! E, se não temos paz, amor e aceitação dentro de casa, onde iremos ter? Deve ser por isso que existem muitas pessoas tristes e perdidas por aí! Mas a responsabilidade de mudar essa situação é de cada um e de todos!
O ser humano não conseguirá enxergar o mundo ao seu redor como de fato ele é, a não ser que procure por ele mesmo enxergar além das aparências.
A aparência é um detalhe superficial. Enquanto uns amam com os olhos, eu escolhi amar com o coração.
A verdade é que tudo nessa vida é passível de erro, e as aparências, além de enganarem, podem ser traiçoeiras.
Ficou fácil falar um oi...
Hoje vivemos num mundo de mascaras e aparências, de verdades nem tão verdades assim, a ilusão se faz presente em quase tudo de nossos dias.
Somos bombardeados diariamente com muitas mentiras, falsas verdades, falsos contextos que nos levam a acreditar que aquilo é correto. Somos carentes de contato, nossos amigos são pela telinha, são virtuais. Nossas conversas são sem contexto, mas tidas como fundamentais. Na realidade precisamos estar conectados, mas há quem ou o que estamos conectados.
Conectados através de um aparelho frio e insensível que apenas serve para escravizar do que realmente ligar há alguém. Nada mais fácil do que apertar uns botões e já estamos falando com alguém, mas será isso suficiente mesmo?
As vezes conversamos com alguém mais por obrigação que por necessidade, ficou fácil falar rapidinho com quem não toleramos, ficou fácil ignorar com quem não queremos conversar e ter por perto. Mais fácil ainda apenas falar um oi para um parente chato, um amigo que nos procura, mas não nos interessa mais. Fácil selecionar com quem falo e o que falo. Enfim, fácil demais...
Modernidade sim, desenvolvimento sim, nada contra, mas ao fazer um aparelho ser mais importante que uma pessoa humana ai é demais.
Esquecemos dos filhos, esquecemos dos velhos, esquecemos de tudo, mas do celular nunca. Nossa vida está resumida hoje há um aparelho de dimensões cada vez mais reduzidas e cada vez mais poderoso e cada vez mais onipresente em nossas vidas. Em muitos casos, ele passa a ser o centro das atenções em tudo, ficamos dependentes, não de sentimentos por alguém, de carinho, mas por uma máquina que é fria e insensível.
O contato gostoso de uma conversa frente a frente, vem aos poucos desaparecendo, os prazeres de uma amizade fraterna ser convivida pessoalmente e fisicamente, está a cada dia mais distante. O abraço, a simples presença, está sendo descartada por algo mais moderno, mais desenvolvido, conversas apenas pela telinha e envio de figurinhas de coraçãozinho e beijos. Enfim... mais fácil de lidar não é mesmo?
Quando precisar de um carinho e um abraço gostoso e aconchegante numa hora difícil... Simples... abrace o celular! se ele vai retribuir, aí é outra conversa.
Quem sabe compreenda que ele foi feito para facilitar as coisas, seus contatos, seus amigos, seu amor, mas, ele não substitui em nada o calor humano de um contato físico de quem você gosta e de quem gosta de você.
A sociedade das aparências. Só valemos o que temos no bolso e uma carinha bonita. Caráter, integridade, inteligência e honestidade, não valem nada para era dos influencers. Talento já não importa mais. A humanidade cada dia sendo menos humana. Os que prezam por algum valor moral(não falo da moralidade conservadora) estão fadados a mendigar por espaços já ocupados por quem não agrega em nada.
Eu me distraí com as frivolidades do mundo. Achei que deveria cuidar das aparências.
Enfeitei o que não deveria. Descobri que deveria ter gastado menos tempo com a mesa posta. Que isso não importa. Que nada disso importa. Escolhi as pessoas ao invés de escolher os talheres. E foi libertador