Tag antônio

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Choro do morro

"Em seu mais íntimo âmago
O pesar se faz notar:
Curva-se o morro; chora a flora
E sem demora fez derramar!
Ebulindo em lamento intenso
Trouxe um veio em sua face
Fez morada n´outras vidas
Solidárias, sem guarida
Num estrondo rouco e denso
No silêncio sucedâneo
como em líquido amniótico
Surgem fênix, filhos de antônio
pós evento tão caótico!"

Inserida por kahsmith

Hoje em dia o que vale é o futuro
Andar pra frente sem passa por cima de tudo
Fazer amigos na maior humildade...

Inserida por Soyworld

A boca às vezes é o que condena o ser humano.

Inserida por Soyworld

A nossa amizade nunca vai acabar, é mais uma coisa para nos completar, feito dizer sem pensar, refletir o que há para buscar.

Inserida por Soyworld

Muitas amam, mais poucas são reais.

Inserida por Soyworld

Agora é a hora de correr atrás, desistir não, desistir jamais.

Inserida por Soyworld

É apagando o passado que si constrói o futuro.

Inserida por Soyworld

Não se torne à maioria, seja único(a), em várias questões, em vários sentidos...

Inserida por Soyworld

Muitos amam, más poucos são reais.

Inserida por Soyworld

Meus pensamentos às vezes são atitudes inexistentes...

Inserida por Soyworld

Si a vida fosse fácil, eu não seria ilidido.

Inserida por Soyworld

Si a vida fosse fácil, nós não seriamos iludidos.

Inserida por Soyworld

Longe da urbanização, as estrelas si sobressaem...

Inserida por Soyworld

Nossa amizade é tão colorida, que novas cores nasceram ao longo da nossa historia.

Inserida por Soyworld

⁠6 hs da manhã 

                O brilho da lua, e eu
    A luz das paixões e tu
Somos a luz do mundo 
         Do nosso universo 
                                    E é tudo

Paz no coração
  Um abençoado fim de semana
         Para Todos vocês 
           Amigos do coração

Inserida por PeregrinoCorrea

Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci

Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”

Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?

Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.

Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?

Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.

Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?

Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.

Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?

Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!

Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?

Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?

Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!

Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?

Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!

Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?

Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!

Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…

Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…

Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.

Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.

Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?

Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…

Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.

Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombra do que de luz.

Inserida por slsj2001

⁠Que as nossas vidas se envolvam            Com a beleza do universo,                            Para que possamos recriar                            O nosso novo mundo e
 O nosso próprio cosmos...

Que sejamos estrelas brilhantes
    Sem ofuscar a luz de ninguém
      Contudo
       Espalhando a nossa energia
         Por todas as constelações
             Fazendo cada ser
                De qualquer dimensão
                     Sentir a nossa doce Presença
                        Presença de puro amor

Paz no coração❤️🇵🇹🇧🇷

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠No Dia de Santo Antônio,
o santo casamenteiro,
a fiel pede um marido
respeitoso e parceiro.
Ela faz sua oração
com tamanha devoção
para ter um companheiro.

Inserida por RomuloBourbon

⁠Sinergia Vital  
No compasso do vento, eu danço,  
Na luz que se entrelaça com a sombra,  
Sou a vida pulsando em cada canto,  
Um eco de vozes, um canto que assombra.
Totonpegi, guardião das memórias,  
Teus olhos vêem o que o coração esquece,  
Na roda da cura, teço histórias,  
O fogo sagrado, em chamas, resplandece.
A terra ressoa em sua essência,  
A água canta, a chama se ergue,  
Na união do todo, a experiência,  
De ser parte do todo que não se nega.
Oh, sagrado momento de estar vivo,  
Em cada respiração, um universo se forma,  
Na sinergia vital, eu me revivo,  
E na poesia, a vida se transforma.

Inserida por giovanabarbosac

Hoje é dia de Santo Antonio, conhecido como Santo casamenteiro, achador de coisas perdidas, cupido nas horas de amor! Sou, sou fã de Antonio, pois tenho Antonia mãe, Antonio pai, Antonio marido, Antonio filhos. Não posso deixar de dizer que tive também um pé de limoeiro com o nome do Senhor! Não é a por acaso que seu dia é um dia depois dos namorados, para que as meninas e os meninos namoradeiros que estejam solteiros sempre lembre do senhor! E... eu que já tenho o amor da minha vida venho aqui para prosear e agradecer a presença viva da proteção e amor! Viva Santo Antonio! Giovana Barbosa

Inserida por giovanabarbosac

⁠Ela sente de verdade
Ela sente de verdade, dentro do amago.
Sente 
Sentou? 
Então escute.  
É CUTE.!
O Sublime do amor
O Sublime da dor
O pecados capitais e morais.
A maior felicidade do mundo!
O sentir, há faz ultrapassar ...
Em menos de 1 segundo ela morre.
Sente o Amanhecer, Saudade, Descaminho, Reminiscência, Eloquência, Livros, Epifania, Inapetência, Florescências, Heráldico, Indizível, Imbróglio, Panóplia, Funâmbula, Entusiasmo, Heteronímia, Repleto, Xeque-mate.
Amar X Malamar X odiar 
Um suor que causa medo.
Um calafrio que a acolhe dentro de seu peito.
Eu sinto...
Sinto muito em menos d um segundo.
1Segundo
Só de saber que 1 segundo é tempo demais, ela sente muito mais . .
Em 1 segundo vc foi-se embora .  
Perde se, despede - se, inflama, agoniada, vomita sangue, vermelho escuro, escarlate, chora, ou melhora ...
Em 1 segundo conhece o amor da sua vida, o primeiro sorriso do seu filho e se conseguir perceber foi tudo em 1 suspiro. 
É preciso viver a longa sequência de dias e noites, trabalhar com paciência, então morrer em paz ...
Lá no outro mundo conheceremos uma vida maravilhosa, cheia de luz, a alegria nos invadira, mas lá no outro mundo, não existe tempo e sim a resistência a resistência 
O mais importante da vida não e a fama ou a Glória 
Sim a resiliência .
MJ Abujamra

Inserida por mjabujamra

Um dia vou fracassar, é inevitável...

Inserida por Soyworld

⁠Encontrei no presente o meu futuro que eu havia perdido no passado

Inserida por antonio_wegmann

“estudei , em cada ano passei , mas ao chegar na faculdade percebi que nada sei.”

Inserida por antonio_pedro_sdm

Consequentemente, se as medidas restrictivas d’este commercio, isto é, aquellas que teem limitado ou impossibilitado o commercio inter-provincial, procedem para a extincção completa do commercio de escravos na província do Rio de Janeiro, não procedem para a província de Minas, porque aqui, alem do commercio inter-provincial, temos um commercio propriamente provincial e a respeito d’este não temos medida alguma restrictiva, por quanto sabemos que a de que se trata não é nova e não produzirá effeito nenhum; continuarão os negociantes de escravos a sua profissão, como dantes, sem se receitarem d’esse imposto.⁠

Inserida por leandrotelesrocha