Tag antônio
Choro do morro
"Em seu mais íntimo âmago
O pesar se faz notar:
Curva-se o morro; chora a flora
E sem demora fez derramar!
Ebulindo em lamento intenso
Trouxe um veio em sua face
Fez morada n´outras vidas
Solidárias, sem guarida
Num estrondo rouco e denso
No silêncio sucedâneo
como em líquido amniótico
Surgem fênix, filhos de antônio
pós evento tão caótico!"
Hoje em dia o que vale é o futuro
Andar pra frente sem passa por cima de tudo
Fazer amigos na maior humildade...
A nossa amizade nunca vai acabar, é mais uma coisa para nos completar, feito dizer sem pensar, refletir o que há para buscar.
6 hs da manhã
O brilho da lua, e eu
A luz das paixões e tu
Somos a luz do mundo
Do nosso universo
E é tudo
Paz no coração
Um abençoado fim de semana
Para Todos vocês
Amigos do coração
Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci
Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”
Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?
Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.
Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?
Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.
Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?
Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.
Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?
Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!
Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?
Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?
Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!
Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?
Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!
Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?
Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!
Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…
Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…
Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.
Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.
Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?
Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…
Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.
Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombra do que de luz.
Que as nossas vidas se envolvam Com a beleza do universo, Para que possamos recriar O nosso novo mundo e
O nosso próprio cosmos...
Que sejamos estrelas brilhantes
Sem ofuscar a luz de ninguém
Contudo
Espalhando a nossa energia
Por todas as constelações
Fazendo cada ser
De qualquer dimensão
Sentir a nossa doce Presença
Presença de puro amor
Paz no coração❤️🇵🇹🇧🇷
No Dia de Santo Antônio,
o santo casamenteiro,
a fiel pede um marido
respeitoso e parceiro.
Ela faz sua oração
com tamanha devoção
para ter um companheiro.
Sinergia Vital
No compasso do vento, eu danço,
Na luz que se entrelaça com a sombra,
Sou a vida pulsando em cada canto,
Um eco de vozes, um canto que assombra.
Totonpegi, guardião das memórias,
Teus olhos vêem o que o coração esquece,
Na roda da cura, teço histórias,
O fogo sagrado, em chamas, resplandece.
A terra ressoa em sua essência,
A água canta, a chama se ergue,
Na união do todo, a experiência,
De ser parte do todo que não se nega.
Oh, sagrado momento de estar vivo,
Em cada respiração, um universo se forma,
Na sinergia vital, eu me revivo,
E na poesia, a vida se transforma.
Hoje é dia de Santo Antonio, conhecido como Santo casamenteiro, achador de coisas perdidas, cupido nas horas de amor! Sou, sou fã de Antonio, pois tenho Antonia mãe, Antonio pai, Antonio marido, Antonio filhos. Não posso deixar de dizer que tive também um pé de limoeiro com o nome do Senhor! Não é a por acaso que seu dia é um dia depois dos namorados, para que as meninas e os meninos namoradeiros que estejam solteiros sempre lembre do senhor! E... eu que já tenho o amor da minha vida venho aqui para prosear e agradecer a presença viva da proteção e amor! Viva Santo Antonio! Giovana Barbosa
Ela sente de verdade
Ela sente de verdade, dentro do amago.
Sente
Sentou?
Então escute.
É CUTE.!
O Sublime do amor
O Sublime da dor
O pecados capitais e morais.
A maior felicidade do mundo!
O sentir, há faz ultrapassar ...
Em menos de 1 segundo ela morre.
Sente o Amanhecer, Saudade, Descaminho, Reminiscência, Eloquência, Livros, Epifania, Inapetência, Florescências, Heráldico, Indizível, Imbróglio, Panóplia, Funâmbula, Entusiasmo, Heteronímia, Repleto, Xeque-mate.
Amar X Malamar X odiar
Um suor que causa medo.
Um calafrio que a acolhe dentro de seu peito.
Eu sinto...
Sinto muito em menos d um segundo.
1Segundo
Só de saber que 1 segundo é tempo demais, ela sente muito mais . .
Em 1 segundo vc foi-se embora .
Perde se, despede - se, inflama, agoniada, vomita sangue, vermelho escuro, escarlate, chora, ou melhora ...
Em 1 segundo conhece o amor da sua vida, o primeiro sorriso do seu filho e se conseguir perceber foi tudo em 1 suspiro.
É preciso viver a longa sequência de dias e noites, trabalhar com paciência, então morrer em paz ...
Lá no outro mundo conheceremos uma vida maravilhosa, cheia de luz, a alegria nos invadira, mas lá no outro mundo, não existe tempo e sim a resistência a resistência
O mais importante da vida não e a fama ou a Glória
Sim a resiliência .
MJ Abujamra
Consequentemente, se as medidas restrictivas d’este commercio, isto é, aquellas que teem limitado ou impossibilitado o commercio inter-provincial, procedem para a extincção completa do commercio de escravos na província do Rio de Janeiro, não procedem para a província de Minas, porque aqui, alem do commercio inter-provincial, temos um commercio propriamente provincial e a respeito d’este não temos medida alguma restrictiva, por quanto sabemos que a de que se trata não é nova e não produzirá effeito nenhum; continuarão os negociantes de escravos a sua profissão, como dantes, sem se receitarem d’esse imposto.