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Existe algo mais intenso que a religiosidade: o coração. Se o seu coração é bom, você já se encontra inteiramente conectado com Deus.
A América viu impérios nascerem e caírem.
Viu homens tomarem o poder de suas nações.
Tantas nações dessa forma viveram.
A América viu guerras, grandes guerras.
Viu homens com arco e flecha, machado e até bomba atômica.
Tantos dessa forma pereceram.
A América viu portugueses, ingleses e espanhóis.
Viu homens desembarcando em suas praias.
Tantos países dessa forma nasceram.
A América viu a mistura de civilizações.
Viu ameríndios, negros, latinos e anglo-saxões.
Tantas pessoas dessa forma cresceram.
A América viu o futuro.
John Kennedy
Olá John.
Tomo a liberdade de dizer antes de tudo que meu coração
É um pouco teu apesar de já te encontrares
Em outras dimensões quando pude alcançar a tua história.
Se estivesses aqui ainda,
Talvez fosses o meu único e grande platônico amor.
Mas, escrevo-te este não para falar
Do teu sorriso provocante que ainda quando vejo fico a
Desejar as brumas milagrosas de Deus.
Tão pouco falar de coisas desabridas
Para não carregar de rancor as tuas páginas
Tais como a guerra do Vietnam e os anos de chumbo
Do Brasil. Neste espaço eu me permito realçar apenas a nobreza
Não a vileza, pois todos nós temos um pouco dela, senão muito.
Não John.
Vou dizer-te coisas boas que fizestes e que tratam da derradeira
Ordem do Criador quando quis sua imagem
Refletida na criação:
“Amai-vos uns aos outros.”
Agora pesquiso a tua história
E está tudo lá:
O teu grito de amor tingindo as velhas páginas
Com a cor, o cheiro e o sabor da verdade:
Querias um mundo mais humano
Com direitos iguais para os filhos desprovidos
Da fartura do rico império impiedoso de alguns.
Querias "um mundo de lei e livre escolha,
“Banindo a guerra e a coerção”.
Teu governo desenhou o início
De uma nova esperança na direção
De direitos iguais entre americanos
E em busca da paz mundial.
Tentavas desmilitarizar
– ABSURDO –
O mundo feito à base de sangue e armamentos.
Como John?
De que maneira derreter
Os moldes dos impérios fortes forjados
Com o aço das lâminas assassinas
Que enriqueceram alguns.
E como enriqueceram!
Até se esqueceram que são mortais.
Projetaram-se deuses e ditaram extermínios.
E existem, também, e lamentavelmente,
Os fanáticos.
Aqueles que matam em nome do nada,
Sem causa, sem origem.
Apenas matam.
Eliminam sem piedade os homens carregados
De sonhos e projetos.
E como os tinha John!
Estavas grávido de idéias
E teu ideal de mundo não diminua tua glória.
Esplendoroso e viril. E belo.
E homem.
E presidente de uma nação despontando forte,
No Norte da América.
Então, o covarde Lee Harvey Oswald,
Calou a tua oratória e pôs fim
Ao teu inflamado discurso que arrebanhava multidões
E te privilegiava com uma boa popularidade.
E morre contigo, a esperança.
O sonho de uma América mais humana,
Mais justa e sem armas.
E, depois de muito, vem historiadores
Sustentarem a tese de uma conspiração.
Quão inventivos!
Será John que aquela bala disparada
Fora programada
Para partir na tua direção,
Pois terias contrariado profundamente os interesses
De indústrias bélicas
E de militares ao lutar pelo fim da corrida armamentista,
E como resposta,
Industriais e militares poderosos teriam
Tramado a tua morte?
Ditado a tua sorte?
Ah! John! Não!
Eles não seriam tão radicalmente perversos
E frios
E desumanos e
Bestiais a tal ponto.
Não ao mesmo tempo.
Não comungariam a mesma horrenda e macabra idéia.
Bom pensar que a maldade foi apenas de um único ser.
Fica mais fácil assim John.
Suportar o mal, encarar o mundo.
Viver.
Ainda precisamos acreditar na bondade.
Tanta perversidade
Apaga em nós a chama
Da esperança de um dia sermos todos iguais.
E por falar em igualdade.
Descanse em paz, a tua América mudou de cor.
Hoje a Casa Branca tem inquilinos
Da Raça dantes espezinhada.
Diminuída e combatida
Por puro preconceito vazio e sem sentido.
Ela alçou o voo da vitória.
E a na história ficará o registro da passagem,
E porque não?
Da permanência longa de uma era nova,
Sem racismo,
Pedantismos
Dos brancos engravatados ou não.
Até sem colarinhos,
Portando a simplicidade nas vestimentas,
Mas por dentro,
Lamento...
Tanto; são rebuscados
E empertigados torcem pela guerra
E muitos a fomentam.
Do ódio, do preconceito virulento que destrói a paz.
Chegaremos lá John?
No teu tão sonhado mundo de igualdade?
Que Deus permita!
E continue salvando as Américas.
Elas todas: Sul, Central e Norte.
Brademos, então, uma vez mais com muito fervor.
Deus Salve as Américas deste rapaz sonhador!
Não é possível que, em pleno século XXI, os brasileiros não percebam que, em matéria de política externa e economia, ou o Brasil se alia estrategicamente com os BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul), potências ascendentes como ele; e estende sua influência sobre suas áreas naturais de projeção, a África e a América Latina, ou só nos restará nos inserir, de forma subalterna, no projeto de dominação europeu e anglo-americano.
Diria que se somos o coração da América do Sul, estamos prestes à um infarto. A gordura saturada dos nossos políticos estão sufocando as artérias da nossa cidadania, nosso cérebro do Ministério Público já teve um AVC e estamos vivendo de aparelhos em estado vegetativo. Só não desligam as máquinas, porque a corrupção como câncer já se espalhou por todos os membros e tecidos do nosso corpo público, resta-nos que a ESPERANÇA de que o teste de vacina em outubro possa começar nosso tratamento rumo a cura. Mas já estamos desenganados pelos médicos do SUS (Sistema Urbano de Sociedade).
E não atoa que tenho me encantando por poetas e escritores que se aprofundam na América Latina... Assim, é possível encontrar as raízes desta árvore, incessantemente podada, e tentar entender os frutos de hoje, inclusive eu.
Atualmente colhemos a ignorância, plantada pela cruz e espada, perpetuada pela aculturação, maciça, de crenças, valores, estereótipos e modelos de sistemas que se sobrepõem aos demais com a desculpa do desenvolvimento...
Da história, parcialmente contada, glorificou-se a dominação covarde, a imposição das regras e estilos arquitetônicos que condenaram à destruição de construções e cidades, genuinamente locais. Na cidade do México, por exemplo, a Catedral metropolitana simboliza a arrogância dos dominadores, foi construída sobre o Templo maior dos Astecas... fizeram o mesmo no Perú, no Brasil....e em todos os países da América Latina.
Permanecemos “colonizados”... Criaram padrões que unificam o jeito de“ser”, o “como fazer” e como “crescer”... Continuamos a ser podados, a imperatividade permanece, infelizmente.
Estamos perdidos, há muito, mas se a profecia de Galeano acontecer, um dia seremos parte, enfim, de uma árvore frondosa e imponente: Uma América Latina orgulhosa e unida.
Quando o fascismo chegar à América, vai estar enrolado na bandeira.
Prefiro ser um presidente de um mandato e fazer o que acredito ser o certo do que ser um presidente de dois mandatos e ver a América tornar-se num poder de segunda categoria ao aceitar a sua primeira derrota em 190 anos de história.
O americano médio é como a criança da casa. Se lhe dá responsabilidades ele vai fazer alguma coisa. Se, por outro lado, o tornar dependente e mimá-lo demais, vai torná-lo mole, mimado e eventualmente fraco.
Deixar o cargo antes que o meu mandato acabe é abominável a todos os instintos do meu corpo. Mas, como Presidente, devo colocar os interesses da América em primeiro lugar.
Uma vergonha esse monte de sem vergonhas no comando com a vergonhosa mídia militante que sem a menor vergonha na cara engana vergonhosamente.
Tudo isso numa eleição de 2022 no maior país na América do sul.
Sou apaixonado pelo futebol de Minas Gerais. Admiro o Atlético; gosto do Cabuloso, simpatizo pelo América, aprecio o Vila Nova e o Democrata de Governador Valadares.
O estado de Israel é um parasita diplomático que precisa do seu hospedeiro, os Estados Unidos da América para poder sobreviver.
+Q historiar
‘A presença dos povos originários no Brasil remonta a pelo menos 12 mil anos, mas alguns estudos indicam que pode ser de mais de 40 mil anos’. ‘Os primeiros povos da América se referem àqueles que viviam na América antes da chegada dos europeus’. ‘Em 2022 entre negros e brancos, no Brasil a proporção é quase 50 x 50, mas isso é autodeclaração’. No mundo as histórias se repetem, geração após geração e os donos dos espaços, como árvores com raízes, perdem para as que costumam não ter, as que chamamos de mais evoluídas. Ainda assim, se misturando, o que mais insistimos é nos separar.
A colonização da América Latina se deu de forma incomparável entre portugueses e espanhóis. Do lado espanhol a catequese de forma leve gradativamente se mesclou a iconologia das culturas originais pelas artes enquanto do lado português a catequese foi imposta aos selvagens sem alma, aniquilando por completo as primitivas e hereges culturas originais.
Silêncio que fura
os tímpanos do mundo,
Indiferença que
corta o peito,
Sou resistência e língua
chicote do rabo,
Não vejo compromisso
contra o totalitarismo,
A cada dia o povo
latino-americano
está mais escravo.
Estou aqui para a queda
de braço e para emprestar
A voz e a ousadia,
Porque a mim Governo
nenhum expulsa,
nem o da Nicarágua;
No máximo pode
fazer como o meu partido:
fingir que não escuta.
Sempre que houver um
povo ameaçado e sofrido,
É com ele que vou estar,
sem arredar e com cada
Preso político junto
jamais me entregar.