Tag absoluto
Nenhum momento, histórico ou existencial, possuiu a marca do absoluto, do definitivo.É preciso estar sempre pronto a assumir ou abandonar as mais consagradas certezas.
Não existe ligação com o Absoluto,..., que evite a mutação da moral segundo os tempos, os lugares e os contextos históricos nos quais uma vivência humana se desenvolve."
Nenhuma Lei humana invalida à Lei de Deus, nela não há emendas, brechas que favoreça escolhidos em detrimento de outros... Como subornar o Senhor absoluto de todos e de todas às coisas?
Não conhecemos a verdade absoluta. Tudo que sabemos são produtos do conhecimento humano. Como o Ser humano é um Ser relativo não conhecemos o Absoluto.
Somente só
Jogo o baralho, sem naipe, sem número… o jogo do nada absoluto…
Jogo a incerteza na frente! Ao túmulo… todavia, não contava com um certo moribundo…
Jogo então a certeza irrefutável! De que tal moribundo ajoelhado, é certo do incerto em seu estado...
"Feliz o Ser que tem e mantém "Um Amor Para Toda Vida", e faz desse amor o combustível para se chegar ao topo do absoluto".
Absoluto e Relativo
Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL.
Será que o mundo só piorou? Será que o mundo só melhorou? Será que melhorou em algumas coisas e piorou em outras? Será que, em outras ainda, empatou? O que podemos afirmar é que: o mundo mudou, muda e mudará! Sendo que o conhecimento humano (todos os tipos - mitológico, científico, filosófico, artístico, religioso, senso comum) influencia diretamente na História humana... Qualquer tentativa de aferir, controlar, prever em absoluto o futuro ou a História é mortalmente estrábica ou cega!
Seja generalista não especialista, busque o absoluto não o relativo. Entenda o todo, não apenas as partes. Os conflitos são gerados dessa visão restrita da vida.
Eu queria apagar por um minuto, como se eu nem tivesse existido, não sentir o meu corpo, som, ou poder fazer algum ruído. Eu só queria um minuto de silêncio absoluto, onde eu nem consiga ouvir meus próprios pensamentos. Era só isso que eu precisava, de um minuto, daqueles que parecem muito tempo, mesmo sendo apenas um minuto.
"...Distanciei-me por vezes para observar as perguntas.
Tantas outras respondi sem aderir ao absoluto.
Fui vário, múltiplo, único. Só assim fiz-me existir.
E ao ser, precisei reler a estrada e desvendar a travessia..."
Resumi-se a história da espécie humana, observando-se a sua gananciosa e incessante busca pelo absoluto e o perfeito, envolto em suas vãs concepções e convicções que o levarão sempre ao nada e ao vazio.
Deus existe? Não sei. Você existe? Sim existo. Quem Existe? Eu existo. Quem é esse Eu em sua resposta? Eu aqui que falo contigo ora bolas. De onde vem esse senso de ser algo? Do corpo, da mente que faz eu pensar nas respostas. Quando o corpo se for o que acontece com você? Eu morri. Eu quem? Esse que fala contigo. Quando está dormindo e sonhando onde está seu corpo? Imóvel na cama. Quem sonha? A mente pois o corpo está Imóvel na cama. E no sono profundo? Não há sonho então não há mente. Então no sono profundo não temos nem o corpo e nem a mente em ação, o que temos então? Eu não sei. Percebe que sempre inicia suas respostas com a palavra "Eu"? Sim. Esse senso de ser é o que chamam de Deus, Consciência, Brahmam, Absoluto, Inteligência Suprema; Os nomes não têm importância e sim o senso de ser; Tudo que vem depois do "Eu" é a mente em ação. Então quem é você afinal? (Silêncio).
Paradoxo: Por que Deus não acaba com o diabo, o pai da mentira, que ele mesmo criou? Porque Deus é só amor, ou porque Deus não é só amor? Tanto faz. Depende muito da inteligência que Deus te deu. Eis minha conclusão: a natureza que nos trouxe não cria o bem e o mal absolutos.
𝙄 𝘿𝙤𝙣'𝙩 𝘾𝙖𝙧𝙚!
𝙄𝙛 𝙔𝙤𝙪 𝘿𝙖𝙧𝙚!
Quanto aquele dia de sol...
Quanto aquele si bemol...
Quanto à razão de viver...
Quanto ao doer por saber,
Se serei o que sou contigo.
Uma trégua pro castigo,
Outrora meninice,
De um tal e qual quanto sei,
Se é que alguma vez pensei no que te disse...
Ou se na verdade precisarei,
Do gramado verde e da tolice.
Tal e qual como preciso agora,
Do teu olhar de meninice.
Ver naquilo que pensei
Não sabendo se me lembro no que algum dia eu te disse!
Enquanto penso se a verdade é ser só dois,
Rogo ao senhor da poltrona lá sentado,
Que me devolva a puerícia.
Com a magia do bater do seu cajado,
Rogo um indulto à razão de ser tolice
E dou por ser verdade,
Dou por ser castigo.
Dou a vida à humanidade,
Dou comigo a ser contigo,
Dou comigo a ser julgado.
Luto por ti com um martelo,
Contra a percussão
Do bater de um cajado!
De fronte para o ver:
Quantos de nós crescemos,
De costas viradas para o espelho?
Quantos de nós nos tememos,
Ao querer vermo-nos livres de vãos concelhos?
Sem vísceras que sobrassem,
Nem cargas que suportassem o arriar dos joelhos.
Enquanto no reduto forte de um chão,
Se esparramava um diamante em bruto...
Enquanto nas lezírias solitárias de um colchão,
Se esparramava a esperança em luto...
Enquanto no taciturno da solidão,
Se esparramava um pranto enxuto...
Enquanto outro bater de um outro coração,
Se dava ao luxo de subjugar estatuto!
Uma outra razão,
Sem razões pra dissabor,
Desconhecendo seu amor,
Recruto de pulsões,
Com medo e vergonha...
De ser chão,
De ser forte,
De ser reduto.
Absurdo!
Absoluto!
E nisto...
A flor de laranjeira,
Dá seu fruto.
Dá seu grito ao tempo!
Dá seu tronco,
Ao calor de uma lareira
E lugar...
À Romãzeira!
A Romãzeira cresce ser saber,
Que aquele lugar,
Já deu fruto.
Que naquele lugar,
Já teve luto
E que também ela um dia dará flor,
Cor de laranja!
O tempo,
Lugar ao fruto
E enquanto a gente que passa esquece,
O fruto aquece.
Fende
E revela-se por dentro ao espelho.
Seu escarlate vermelho,
Pende... sobre o gramado verde
E parece tudo uma tolice,
Daquelas que eu um dia disse
E aparecem risos e sorrisos,
Das lezírias caudais
E alegrias causais
Daqueles sentimentos,
Tamanhos tais!
And i don't care,
I won't care,
Fruto, flor e laranjeira,
É tudo arguto da mesma mulher!
If you dare!
I will care!
Fiéis são os olhos que enxergam, afinal de contas, criaturas “pequenas” também realizam grandes coisas, pois na verdade, próprio é o momento em que descobrimos o absoluto nas raízes do nosso ser...