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DATAS NA CONJUGAÇÃO DO VERBO SER
Era a noite da revolução,
Era o vinte e quatro de um Abril
De lágrimas mil
Num Argoncilhe
Que era mansão
E coutada de gentes
Da delação;
Ainda agora os hão,
Nunca diferentes
E sempre pelo não.
Eram os dezoito de vida
Do rapazola que eu era então.
Era o ano que me dava
E depois me roubava daí por três,
A vida de minha mãe
Que Deus levou e tem
Sem mais porquês.
É hoje, neste mesmo dia
De um vinte e cinco de Abril,
Daqui a tão poucas horas,
Que meu padrinho de batismo
Desce à terra do campo santo,
Fria,
No seu gélido manto.
Lá se foi a alegria
Da festa do simbolismo
Daquela madrugada fria
E ainda hoje eu cismo
Ao defecar na privada,
E de encontro ao já pensado
Pelo meu povo castigado:
"Eles" sorvem tudo
E não deixam nada!...
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Triste Por Escrever, em 24-04-2024)
Incrível como as pessoas esperam até o natal chegar para serem benevolentes, honestas e caridosas; contudo, não esperam a chegada de 1º de abril para contarem mentiras e fofocas para espalhar a discórdia.
"Em um mundo de olhares ansiosos por validação e desejos que clamam por atenção, encontrei meu ponto de equilíbrio. Com uma profunda consciência interior, reconheço a minha força, aquela que me capacita a discernir e tomar as melhores decisões em todos os momentos. Essa fortaleza interna não apenas me guia, mas também me fortalece diante dos desafios da vida, permitindo-me caminhar com confiança e determinação ao longo do meu próprio caminho."
"No palco da competição, onde os gêneros masculino e feminino muitas vezes se encontram em conflito, devemos lembrar que, apesar das nuances que nos diferenciam, somos todos feitos da mesma matéria essencial: a humanidade. Ao abraçar essa verdade, cultivamos a compaixão em nossos corações, permitindo-nos enxergar além das aparências e honrar a diversidade que nos torna únicos. Que possamos caminhar nesta jornada da vida com compaixão, nutrindo o entendimento mútuo e celebrando a beleza da nossa interconexão."
O pensamento desempenha um papel fundamental em nossa vida diária, pois é através dele que processamos informações, tomamos decisões e damos significado às experiências que vivemos. Ele nos permite analisar, refletir, planejar e criar soluções para os desafios que enfrentamos. O pensamento crítico nos ajuda a avaliar informações, discernir entre o certo e o errado, e formar opiniões fundamentadas. Além disso, o pensamento criativo nos permite inovar, encontrar novas perspectivas e solucionar problemas de maneiras originais. Em resumo, o pensamento é essencial para o desenvolvimento pessoal, o autoconhecimento, a resolução de problemas e o crescimento intelectual. Ele nos capacita a tomar decisões informadas e a encontrar sentido e propósito em nossas ações e experiências.
25 de abril, sempre!!!
Mas não nos podemos esquecer do lado negro da história. Bastantes terroristas foram ilibados de crimes de sangue que planejaram e praticaram.
Para agravar a situação, anos mais tarde ainda foram condecorados como heróis de abril. Não vale tudo e neste caso todas as cores tiveram culpa.
Abril...
Que este mês seja constantemente abençoado pela graça de Deus em especial, a saúde de todos nós e diante do Altar de Cristo, eis a minha intenção do coração: Pai amado concedei-nos a esperança de cada dia por meio da Tua luz divina, pois confiantes estamos que tudo passará, mas a Sua palavra permanecerá para honra e glória do Pai do Filho e do Espírito Santo. Amém!!!!!!
Primeiro de abril...
Imaginem Deus sussurrando em nossos ouvidos:
"Foi tudo uma brincadeira, viu?!".
Abril, que esse mês...
Abra nossa crença
Abra nossa esperança
Abra nossa sabedoria
Abra nossa vitalidade
Abra todos os caminhos
de cura de toda nossa
Humanidade
Esse é o seu mês mulher de abril, que se abriu e desabrochou para a vida como uma flor que se abre e sorri para o mundo, assim são vocês que nasceram nesse lindo mês, são preciosas flores que dão mais brilho à tudo ao seu redor, o seu perfume é o da flor mais bela: o da gentileza, do amor, da paz e da fé.
É tempo de se abrir para novas mudanças, para novos sorrisos, para novas esperanças, para sonhos mais coloridos, para mais um ano de vida e para todas as transformações que a maturidade lhe proporciona... A cada novo ano, uma nova pétala se abre, e vocês apresentam uma nova mensagem, a de que se transformar é preciso e inevitável, e vocês não têm medo de mudar, porque o que temem mesmo é ficar estagnadas. Por isso, não estagnam na vida porque descobriram que o caminho é bem mais bonito quando resolvemos seguir, porque o futuro reserva surpresas e vocês buscam por elas... Mal sabem vocês que são a surpresa mais importante na vida daqueles que tocam... Feliz aniversário, lindas mulheres de Abril...
Entimema
Castelo que reflecte o azul,
Cidade vazia que daqui te vejo,
Do chá que tomo fervido no bule.
Sou eu homem que daqui praguejo,
Palavras que das pedras do castelo escorrem,
Que de tão bela que és exercito delas solfejo.
Escore-me da vista da janela o mirar,
Cidade vazia do teu pro meu praguejar,
De onde não mais sou capaz de tragar,
A camomila do meu chá em desgosto só posto.
Sou só porte aqui sentado a tentar solfejar.
Canto pra paralelos rijos que orvalho faz brilhar.
Oh cidade na minha prima esta que foste bera.
Oh cidade que deambular-te tanto eu quisera.
Oh cidade despida de tudo menos da quimera.
Que outorgas tu agora passeios de ninguém,
Por ti na calçada não mais cruzo rostos,
Rostos não cruzam mais por mim também.
Silencio profiláctico na noite em desgostos,
É bera forma de palavra austera que a pedra tem.
No vago e no vão e até no vagão parado,
O carril de ferro é frio pois não mais lá travo,
Não mais lá vejo a engrenagem que faz a viajem,
Que transporta o frenesim que eu outrora ouvia sem fim.
Pregões a vender maresia do outro lado de lá da margem,
Janela onde eu estou só, minha vista alegre arria em mim.
Agora desta janela eu não mais abro mão.
Daqui não me vou, tranco a chave a razão.
Outrora vivi meses à esquadria das paredes,
Vida de janela fechada na mais bela fachada
Da cidade vazia, despida de gente,
Ausente do ruído, que agora se fez silente.
Não mais me escondo, não mais me tranco,
Não mais penso ser doente, nem da vida decadente.
Ouço o vazio do som, augúrio calado,
Vivo uma mescla entre o triste e o desarmado.
Tempos em que debaixo de cobertor vida doía,
Me escondia da alegoria do dia e da orgia dos olhares.
Hoje sou eu na noite que é mais húmida e fria,
Daqui sinto quem da vida se despede e padece,
Sinto aconchego na praça vazia, onde o espírito tece,
Sinto as almas que aqui passam de quem falece.
Cidade parada, sobre o olhar desencanto e me encanto,
Com a telha das casas e alma dos telhados de Almada.
Praça mais pequenina do que nunca, desprovida de vida,
Praça do ardina, do quiosque e da fofoca amada.
Da folia, da disputa, do cheiro a sardinha assada,
Da menina que de tanto rir parece princesa encantada.
Praça do dizer só por dizer nada, do subir por ela a cima,
És agora só minha parte vita da rima.
Lisboa parada, é cidade que dorme.
Sonha à noite o que era enquanto ser dia,
Suspensa dos amores, agora dominam gaivotas.
Dos beijos na boca, da cerveja que tarda,
Dos finais de tarde reunida de actores,
Que encantam quem lhes presta atenção.
Lisboa da criançada, da correria pro nada,
Dos que não se agarram... cidade de vida,
Dos que so andam pela calçada de mão dada,
Dos que pedem pela vida uma esmola
Pra taça de vinho, pró carapau e pra arrufada
Lisboa despida do sonido da vida,
Escorre por tudo que é canto letras... palavra!
E eu daqui da minha janela vejo, pois dela não me arredo.
É tão bela esta cidade, por ela não mais medro.
Tão minha, tão nobre vista que vejo desta janela,
Tão imponente fachada que a suspende, bela parede caiada,
Que daqui dou trovas à inspiração e assas à imaginação,
Daquilo que outrora não prestei verdadeiramente atenção.
Ao negro do Tejo que à noite lava na corrente o pesar,
À esperança de poder voltar a abraçar a vizinhança.
Os ferros da ponte que a atravessam, que lhes dão sustentação,
Erguidos outrora por homens à força de braços mil,
Construída pra travessia e para que um dia se volte a formar
Um cordão tão forte como o que um dia formou Abril.
Cordão na consciência humana, libertou-nos da má sorte tirana
E agora nos libertar da morte que por vezes a natureza emana!
O 25 de abril e os representantes da minha nação!
“Porque um rei fraco, torna fraca a forte gente!!!”
Camões
Adorei ver coragem demonstrada;
Tal como, tão reparei no esconder;
De quem por entre nós: nada valer;
Tão demonstrou, com deles; retirada!
Assim vai meu País, de forte gente;
Quer BEM, ou quer tão mal representado;
Neste ausente, ou presente a nós mostrado;
Quem em tais, vem tornar; Povo Valente!
Pois quem, num dia que: tão lhe deu vida;
Com MEDO de um vírus, ficou escondido;
Demonstrou-nos, quem é; e sempre o foi!...
Daí, haver em nós, tanta ferida;
Aberta, por tão parasita havido;
Em tais, como há na carraça, e num boi.
Se este capuchinho, a ti serviu; enfia-OOOOOOO!!!!!!!
Batalha Singular
Rema, rema, rema,
Rema contra a maré
Sob o Luar,
Ecoa algo desconhecido mais poderoso do que a força solar,
Consumido pela imensidão da dor,
Pra onde será que foi o calor???
O que mais se existe pra perder???
Será que vocês sabem que eu não sei se um dia talvez quem sabe eu iria saber??
Aqui o coração caminha sobre um fio,
Ardente é a loucura do frio que o vestiu,
Eis aqui,
Engraçado é que ninguém vê!
Por quê?
Será que ainda sabe se ser ?
Perto de você inanimado sempre foi?
Importa o dissabor dessa real resposta??
E como será que estou no agora que acabou de passar?
Melhor puxar uma cadeira e sentar ..
Preferes esperar a animosidade voltar??
Que tal deixar o vinho reanimar??
Ou quem sabe a água dilacerar???
Cedo ou tarde??
Ela fugiu??
Afinal, o que deixou-se passar?
Lá de longe se soube que ela sorriu!
Alucinado gargalhar..
Finalmente ele os olhos abriu,
O que mais poderia um dia ser???
Quem é que vai um dia saber???
Eu e você,
Hora do amadurecer,
Ver para se crer,
Organizada confusão,
Capaz de resgatar milhares de memórias antes colocadas no frigobar do fundo do mar,
Coração empapuçado de tanto soluçar,
Aplastado de tanto lagrimejar,
Diz,
Por quê é que tu não desistes jamais de lutar???
Recolha teus estilhaços,
E se empenha para Aruanda regressar,
Toda Amazona precisa se desconectar,
Sorrias e te permitas aguardar vislumbre da paz chegar,
No momento certo,
A flecha inebriante de Afrodite acometerá o teu coração feito de diamante,
Isso te transformará,
Gratidão constante pelas apunhaladas inesperadas,
Pois, interessante e confiante há de ser a tua nova chance de a um desconhecido poder amar!!!
Poema redigido por Madam Avizza (C.M.G.C.) em 07/08/2021 - em Santos/SP
1 de abril dia da mentira
Dia de várias pessoas 2 caras e Não me preocupo com pessoas mentirosas, pois sei que o universo se encarregará de puní-las e Cuidado com quem você compartilha as suas fraquezas e ideias...
Pois algumas pessoas não vão perder a oportunidade de usá-las contra você ou usar suas ideias para usar vc de escada....
FELIZ 1 DE ABRIL 🎭
Abril
Abril é um mês de muita liberdade
e dos compatriotas delapidados.
Mas, ninguém lembra esses imaculados,
Para que não se estrague a festividade.