Sutileza
Com sutileza onírica
engarrafei de uma
vez só os sete oceanos
para ouvir durante
a vigília os sibilos,
Enquanto você não
estiver ao meu lado
colocarei o seu prato
lírico na mesa mesmo
o lugar estando vago,
Porque te celebro
com os olhos abertos
e com os olhos fechados:
O topo do mundo pertence
aos corações apaixonados.
✍️Se observar a sutileza das mensagens, verbais ou concretas, estará sempre alerta a deixar sua mente livre de influências que possam lhe comandar.
✍️Com o envelhecimento vem também a capacidade de sentir a sutileza da MANIPULAÇÃO que exercem sobre você, consciente ou inconsciente, sempre prevalecendo a intenção visível nos olhos dos MANIPULADORES.
ENTÃO... VOCÊ SÓ OBSERVA E SE CALA! O SILÊNCIO ENGANA AS PESSOAS QUE SE JULGAM ESPERTAS!
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✍️Com o envelhecimento vem também a capacidade de sentir a sutileza da MANIPULAÇÃO que exercem sobre você, consciente ou inconsciente sempre prevalecendo a intenção visível nos olhos dos MANIPULADORES.👀👀
Nada mais me surpreende em relação a sutileza da maldade, tudo me conforta em relação a prática da justiça
A saudade é para o poeta um convite repleto de sutileza, Ela surge sempre para dizer ao poeta que é preciso viver a tua ausência com beleza.
As almas se atraem pela chama e com a força da natureza, O pensamento flutua na estrada da sutileza...
Eu converso com todo mundo,
Sorrio para estranhos,
Vejo beleza nas sutilezas,
No jeito, nas palavras,
Faço vista grossa para a maldade,
Preservo os meus olhos,
Meus ouvidos entopem para aquilo que não me acrescenta,
Procuro me preocupar com as palavras que digo,
Elas podem machucar ou sarar,
Por isso prefiro escrever,
A escrita para mim é como um filtro,
Ajuda-me a pensar melhor,
Se errar apago,
Encho um cesto de papéis rabiscados de caneta.
Na vida cotidiana vejo mais dificuldade,
Tem coisas que não se consegue voltar atrás,
Mas, sigo em frente sempre tentando melhorar,
Sigo em frente, procurando sempre,
A base da palavra que me fez.
Olá, você sereno, me disseram que és bem lento, mas não parece-me assim e sendo ti, te invejo por ser feliz.
Vejo que a sua rotina não tem ordem, talvez nem sina, mas é diferente em cada dia, para que você deleite o inesperado, ou assim você me diz.
Tentarei o mesmo, lhe informo eu, seguirei os passos que você viveu, e a esmo viverei aprendendo como um aprendiz.
Sim, eu sei, felicidade não se encontra, muito menos, ela se conta, é como a sensação do frio que uma brisa aponta, ou o calor que uma chama apronta, é um efeito colateral da nossa vida.
Serei então, sereno eu, como você vê, já sou num instante, basta entender o que tu aprendeu, e que antes pra mim parecia irrelevante.
Felicidade não é um desejo, nem sentimento, ela não é um algo, ou um estado, ouso dizer que não é contentamento nem mesmo um beijo! Felicidade não é busca, é obrigação.
Vá, que irei-me então, vamos viver a rotina com disposição, e não ligue de me ligar quando vier, aliás, pode aparecer quando quiser! Vou estar aqui para te receber, com histórias e chá, para entardecer e a alma sentir que se sente bem.
Sim, vá e volte, felicidade.
Essa nossa é uma ótima, grande, amizade!
Não perca oportunidades incríveis por causa de julgamentos perfeccionistas.
Jamais permita que sua vida passe sem que suas apresentações frentes às diversas sutilezas sejam compreendidas.
Abrir a porta do carro, ceder o lugar, segurar o elevador para alguém, mesmo que essa pessoa tenha chego depois de você. Elogiar, cumprimentar: “bom dia/tarde/noite”. Seja gentil, tenha sutileza. Pisou no pé? Peça desculpas. Trombou? Ao menos olhe e faça um gesto se desculpando. Isso é ser cortês, isso é ser humano
Não é através de roupas (capa) que a humildade se retrata.... Ela é sutil, não pode ser vista nem ouvida... Está contida no silêncio da renúncia, no desapego da compreensão, no encantamento do perdão.
É preciso aprender ser só
É preciso aprender
Ser só
Estar só
Não é o que queremos
Não é o que sonhamos
Mas se temos que passar por isso
Então façamos ser da melhor forma possível.
Em meus dias de ilha
Em tempos repletos de abismos
Visto a minha fragilidade do avesso
Para que a vida retorne aos meus olhos
Isso com muita sutileza
Para não ferir meu silêncio.
Careço também dele
Mas demarco fronteiras
Enclausuro a dor em lembranças.
E na brusquidão destes dias
Dou-me o direito de ser imensidão
Dou-me o direito der ser fenda
Para que escoe de mim
A aversão que sinto pela solidão.
Enide Santos 01/01/15
Se eu não acreditar mais no amor, em que mais poderei eu acreditar? Só o amor me abre o templo da verdade. Só ele, o amor, é capaz de me fazer enxergar as sutilezas da vida, repletas de um encantamento despretensioso, do mais belo sentimento e do total despir da desconfiança. Pois, diga-me: em que mais poderei eu acreditar, caso eu não acredite mais no amor?