Sutileza
E na sutileza das minhas ações de demonstração de amor, me perco na cegueira das pessoas que não conseguem enxergar a dimensão dos detalhes que realmente importam…
Sigo com meu coração a caminho do bem com a fé que me sustenta…
Sem a fé terei desistido...
Arte da dança, amor em vários passos, sentimentos em abundância, da sutileza ao entusiasmo, resultados de perseverança e de tempo dedicado.
Graças ao Senhor,
reverencio a sutileza
da especiosidade de pequenas flores
que, numa ocasião chuvosa,
ficam com o resplendor
de suas pétalas em evidência.
Uma benevolência da flora
que afaga os meus olhos
com presteza.
Nenhum deles chega
perto da tua sutileza
e do tato das tuas mãos,
No sentido conotativo
venho me portando
como Alamoa o tempo
todo por bom senso
e autopreservação,
Porque em nossa jaça
secreta, atlântica e sagrada,
Tenho te esperado absoluto
para que ocupe com tudo
e sem o desejo de regresso.
Com a tua sutileza
de graxaim-do-campo,
pausas e salteados,
Você me levou pela mão,
capturou o meu querer
com o seu bailado e não
quero mais tomar cuidado
de viver com o coração
sem estar apaixonado;
Te quero com poesia
e que seja meu amado.
A saudade é para o poeta um convite repleto de sutileza, Ela surge sempre para dizer ao poeta que é preciso viver a tua ausência com beleza.
As almas se atraem pela chama e com a força da natureza, O pensamento flutua na estrada da sutileza...
✍️Se observar a sutileza das mensagens, verbais ou concretas, estará sempre alerta a deixar sua mente livre de influências que possam lhe comandar.
✍️Com o envelhecimento vem também a capacidade de sentir a sutileza da MANIPULAÇÃO que exercem sobre você, consciente ou inconsciente, sempre prevalecendo a intenção visível nos olhos dos MANIPULADORES.
ENTÃO... VOCÊ SÓ OBSERVA E SE CALA! O SILÊNCIO ENGANA AS PESSOAS QUE SE JULGAM ESPERTAS!
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✍️Com o envelhecimento vem também a capacidade de sentir a sutileza da MANIPULAÇÃO que exercem sobre você, consciente ou inconsciente sempre prevalecendo a intenção visível nos olhos dos MANIPULADORES.👀👀
Nos cabe além de sobreviver, existir na sutileza do imaterial: quando o espírito alcança sensações do divino que habita em nós exercendo a generosidade do ser.
Um tempo, infinitos olhares, um universo de emoções e a eternidade de sensações. E só a sutileza do amor é capaz de pescar a essência que nos faz crescer.
Nossa capacidade de irradiar amor é curativa para o mundo enfermo.
Manter essa sintonia é nossa missão básica, seja qual for nossa tarefa e caminho.
A beleza da vida estará sempre na sutileza.
No instante que nos permitimos quebrar a lógica mecânica dos dias.
Quando sentimos o calor do sol nos abraçamos e identificamos a essência divina adormecida em nós.
Na dança sutil dos corações,
O eco do desdém se desfaz em sutileza,
Como pétalas de rosa, delicadas e efêmeras,
A falta de consideração, um manto que se desata,
Em distância, em silêncio, em amor-próprio, se traduz.
Não envie mensagens ao vazio,
Pois lá, apenas o eco da solidão responde,
Em vez disso, reserve suas palavras,
Para aqueles que sabem ouvir a canção da alma.
Não desperdice sua vida em lamentos vazios,
Em amores que não sabem reconhecer seu brilho,
Aprenda a dar-se ausência,
Para aqueles que não sabem apreciar sua presença.
Não tema a perda das pessoas,
Mas sim a diluição de sua própria essência,
Ao tentar agradar a todos,
Perdendo-se em um mar de expectativas alheias.
Exclua, em silêncio, aqueles que não merecem,
Pois suas almas sabem exatamente o que fizeram,
Às vezes, cortar os laços é uma necessidade,
Uma libertação, um renascimento, uma verdadeira proeza.
Dizem que toda pessoa é a certa,
Mas alguns vêm para amar,
Enquanto outros, com suas lições árduas,
Nos ensinam a arte do próprio amor.
Que estranha coincidência é o amor,
Uma sinfonia que às vezes se cala,
Mas que ressurge, vibrante e etérea,
Quando encontramos a harmonia dentro de nós mesmos.
Assim, estabeleçamos limites saudáveis,
Afastemo-nos daqueles que não nos valorizam,
Pois priorizar nosso próprio bem-estar emocional,
É o caminho para encontrar a verdadeira felicidade.
A Conclusão
Pensei ter experimentado, das tuas mãos, a sutileza,
Ter presenciado a delicadeza.
Mas, das mãos, não as pude sentir,
A não ser o desejo de me ir.
Pensei ter pousado em um lago,
Onde parecia haver muita vida;
Mas vi que, ao entrar na água, essa vida desapareceria,
Pois nela havia algo não condizente: o fogo.
Certas pessoas dizem: “Um homem não pisa no mesmo lago duas vezes”.
E eu vos afirmo que, apesar de a frase ser um tanto quanto realista,
Há muitos que não precisam entrar em um lago para perceber o perigo nele existente!
Não importa o que disseste, não sucumbi às ilusões de uma vida supostamente feliz.
Mas como posso eu, um cara abençoado com saúde, reclamar da vida,
Se eu nem sei como vivê-la?
Outra coisa vos digo: antes de se submeter ao amor, mantenha uma mente resistente.
Caso contrário, ficará igual a mim, um poeta com uma vida um tanto infeliz.
Não reclamo da vida que possuo,
Mas dos amores que a esta foram atribuídos.
Não reclamo do amor paterno ou materno,
Mas de tudo aquilo que é moderno.
Pareço alguém um tanto quanto escandaloso,
Porém poucos sabem sentir o que é doloroso:
Ser descartado depois de tanto esforço,
Ser solto depois de viver preso ao laço.
O mundo fora trazido pelos teus lábios
E tirado por estes sem esforço algum,
Como se não fosse algo incomum.
Não deixaste alegria na mente, somente ruídos.
Os ruídos a que me refiro são as memórias que ainda persistem!
Assombram-me a cada dia de uma forma diferente,
Podendo ou não seremcondizentes.
Quantas delas ainda existem?
Tudo aquilo que pensei ter sido felicidade,
Aquilo que pensei ter sido bondade,
Foi só uma grande ilusão
Que, por muito tempo, aconchegou meu coração.
Senti meu coração ser jogado às piranhas,
Que, com os dentes afiados, o machucaram tanto,
Que, mesmo fora do meu corpo, deixou-me em prantos.
Tirou-me aquilo que chamava de esperança.
Por um momento, quis deixar tudo de lado,
Ficar na cama e o dia todo chorar!
Mas, enfim, pude sentir
A importância de valorizar o que há dentro de mim.
Explicaram para mim que o mundo é assim,
Com pessoas boas em mentir,
Mas também com pessoas boas,
Aquelas que, ao te verem afogar, te presentearão com canoas.
Enfim, a raiz do problema solucionei,
Consertei aquilo que desordenei.
Organizei a mente triste
Para que não volte a se perder de repente.
Tu me enganaste muito bem,
Mas não pensaste que mais forte eu ficaria;
Pois o verdadeiro eu sabe, mais do que todos, que eu não desistiria.
Desejo que tu vás ao além!
LUSCINIA
Sob o sol ainda brando da aurora
A sutileza dos ventos pacífica sua cópula sobre a copa das árvores em bulicio.
Tinhosa, a clorofila põe -se em rosa pros acordes dedilhar.
Seu canto magestoso me embala a versejar.
Prefiro a lira do seu canto
A copla de seus versos
Suas rimas seu trovar.
O mais celebre dos poetas
Se fazia destoar.
Hoje eu possuo idade para enxergar com mais sutileza as coisas.
Eu sou o que sou.
Pronome pessoal intransferível
Verbo intransitivo direto.
Meus sonhos?
Pretérito imperfeito!
Estrada sem caminho
Principio, meio e fim.