Frases sobre barulho
O barulho dos carros na rodovia
De madrugada o silêncio à nostalgia
Os tempos hoje são tenebrosos de verdade
Não me causam alívio nem saudade
As luzes distantes, um brilho de agonia
Rostos desconhecidos na noite fria
Caminham sem rumo, na mesma cidade
Onde se perde a essência, a identidade
Mas em meio ao caos, surge a esperança
No coração de quem ainda tem confiança
Que o amanhã trará paz e claridade
Renovando a alma com nova realidade
Depois de todo aquele barulho o que veio logo depois aqueceu meu coração.
O silencio que acompanhado da paz me fez lembrar do sentimento de estar em casa, na presença das pessoas que amo, da comida feita com amor, da calma e alegria que reinava naquele lugar. Veja como a saudade doi. Naquele momento a única coisa que consegui fazer foi chorar, lagrimas brilhavam em meus olhos e a saudade batia na porta de meu coração.
Gosto de barulho. Muito barulho.
Talvez, para silenciar meus barulhos
Interiores que ninguém sente ou vê.
Helda Almeida
03/08/2024
Uma mulher quieta, ela já fez muito barulho
Mas você provavelmente teve dificuldade de se sentar e ouvir
Porque talvez você estivesse mais preocupado com as coisas do seu mundo,
do que saber oque ela sentia por ti
Aposto pra você que ela ainda quis gritar, chorar, e reclamar das suas atitudes,
Mas isso não era uma de suas virtudes
Mas ela preferiu o silêncio
Ela deixou tudo de lado,
A mulher não é boa quando está quieta
Porque quando tá quieta, algo está errado
Uma mulher que não fala mais, ela não te ama mais, ou está evitando pra ter um pouco de paz
Então se ele não te ouve, ou não tem tempo pra você, ou o tempo dele é só para terceiros
Silencie - se , ame- se e deixe de ama-lo
Às vezes, tudo que a gente precisa é que uma sexta-feira chegue fazendo barulho suficiente para acordar a animação que adormeceu com a semana cansativa que tivemos e levantar o nosso astral.
Barulho eu só faço quando eu quero fazer graça e ser visto.
Quando é para ser eficiente eu ajo no silêncio e no sigilo...
Rápido, rasteiro e objetivo.
Acostumar-se
Me acostumei a dançar sem música, Ouvir o barulho da chuva,
Sair sem guarda chuva.
Me acostumei com o despertador,
Dormir sem o cobertor,
Viver as alegrias com vigor.
Me acostumei a ler nas entrelinhas,
Sem sofrer disritimia, Tampouco ter taquicardia, Me acostumei, mas não deveria.
Quando foi a última vez?
Quando foi a última vez que escutou o silêncio,
Ou o barulho de tudo, em seu violento desalinho?
As gotas da chuva, em cadência, no chão em relento,
E você, na pressa, perdeu-se do caminho.
Quando foi a última vez que encarou o mar,
Sem pensar, apenas vendo a imensidão engolir o céu?
Onda após onda, o mundo a sussurrar,
E você, vazio, preso ao próprio réu.
Quando foi a última vez que olhou as estrelas no manto,
Sentiu o frio cortante da verdade infinita?
A Lua, em seu brilho, despiu seu encanto,
E você, esquecido, sob a noite maldita.
E a última vez que de uma árvore colheu,
Saboreando o fruto, sentindo sua seiva correr?
Ou passou sem notar, sem saber o que perdeu,
Correndo da vida, deixando-a escorrer?
Quando foi a última vez que realmente viveu,
Sentiu o pulsar, o ardor em cada veia?
Ou será que, sem perceber, já morreu,
Na correria insana, sem lutar por uma ideia?
Feche os olhos, deixe o desconforto invadir,
Permita que o silêncio, com fúria, te abrace.
Quando foi a última vez que parou de fugir?
Ou será que nunca... Vai deixar que a vida o ultrapasse?
"Essas marcas em seu braço são dores passadas que ainda fazem barulho.. Eu não peço pena, eu não peço atenção ou reflexão, tudo o que eu peço é o seu perdão..."
É estando sozinha que a gente aprende coisas sobre nós mesmas que estando no "barulho" da multidão jamais aprenderiamos.
BRADO
Aqui onde impera o agito
O barulho estanca a poesia
Afinal qual é o bom ritmo?
Só os cobres têm serventia?
Então ouso dar um apito
Quase um gesto de valentia
Nessa pantomima de gritos
Em tom sereno a maestria
Visitar o silêncio insisto
Pra ouvir tua própria harmonia!
O barulho que me cala a alma ama o silêncio e essa liberdade que só a solitude é capaz de proporcionar-me.
SESSENTA E OITO
Aquele barulho seco e obscuro dos tambores com os pratos. Aquele marcar da caixa, aquela dor dos meus pulsos.
Em um palco com suor,
entre as notas e os faróis acesos. Bate o rítmo dos verões
nas praças, nos vilarejos.
Entre cores irreais
na luz da lua,
liberdade de tantos amores, pouco dinheiro, uma fortuna...
Cem mulheres, cem noites, Cem viagens que fazia.
Com as mulheres mais erradas, você não sabia quem era....
não sabia o que amava, aquelas alegrias de mil caras ou as notas que você tocava...
Bate, bate, bate com força rock, canções do passado,
Sessanta e oito impiedosos anos, eu os vivi, respirei.
Com o rítmo do meu coração, com a raiva, com amor.
Com a força dos vinte anos, cresci naquela vida
dentro do Sonho Universal,
juventude... era infinita!
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