Frases sobre barulho
Aquela noite junto com você,sentado na areia olhanda as estrelas ouvido o barulho que vinha do mar, foi ali que percebir como é gostoso pode amar.
É majestoso a beleza do mundo, o canto dos pássaros, o barulho das águas, o mistério mágico que se tem nos detalhes das coisas.
Meu silêncio acomoda-se em qualquer barulho, são oportunidades de afetos, prás futuras (partinturas).
Você precisa entender como tudo começou, e, para isso, precisa desligar seu barulho interior e deixar seu instinto fluir.
A chuva cai de mansinho mas por vezes faz um barulho que parece ser brinquedo, batendo em lata, até na hora de dormir, chuva dedilhando seus dedos de cristal ,parece mulher lavando louça no quintal. Deixando roupa limpa no varal, regando flores sem parar, chuva chuva de noite deixe eu descansar. Chorando lágrimas, e ao redor da casa deixando a lenha molhada, chuva, chuva que barulho sem cessar. Tá nervosa tá agitada, chuva vá descansar.
Muitos acham que o oposto do amor é o ódio. Não... o ódio é apenas um rival barulhento e fraco, ferindo mais rápido quem o abriga. Abrangente e poderoso é o egoísmo. Este sim, faz a mais longa e insistente oposição ao amor. Silencioso, se infiltra na mente, achando uma permissão inicial... se instala como se fosse o rei! Mas é vírus, egovírus, alterando todo o sistema operacional original. Para o fabricante, não há como aceitar essa disfuncionalidade na sua engenharia.
Egoísmo e amor são antagônicos o tempo todo lutando pelo centro das decisões. Um, oferece a satisfação das vontades em primeiro lugar. O outro, oferta até o infinito, mas requer paciência antes, pois considera as circunstâncias, o melhor momento e lugar. O amor respeita e espera. O egoísmos, afobado e ansioso, atropela.
O planeta segue à deriva no ar de disputas dos voluntarismos imediatos. Mais cedo ou mais tarde, o fabricante passará um anti-vírus... ou reformatará tudo!
O que me revolta são os barulhentos que sacrificam os silentes, os nocivos que detestam os inocentes, os inocentes de ocasião que espalham o mal em nome do bem.
"No vai e vem da vida acostuma-se com o barulho, com os ruídos e às mais diversificadas vozes. Mas é necessário aprender a cultivar o silêncio; fazer pausas para ouvir os sussurros de Deus, a voz da própria alma e descansar de tanto alarido, de tanta poluição e, aos poucos, quem sabe, reencontrar a própria essência que pode ter se perdido nos labirintos da vida." (F.C. Cunha)
Trovão da poesia
Que barulho embriagante.
Um trovão que nasce no meu coração.
Chega a relampejar dentro da mente.
Como um sinal de tempestade.
Logo vem a poesia.
Pedindo me para descansar.
Que o mar pode ter serenidade.
Que os gladiadores podem ser mansos.
Na selva.
No coliseu.
Nas arenas do pensamento.
O confronto dos sentimentos.
O vendaval sinaliza.
Leva as agonias.
Leva as perturbações.
Nos traz esperança.
Dita um novo ritmo.
E acreditamos nessa dança.
A trovoada permanece.
O frio violento do destino permanece.
Mas nesse clima medonho.
Se cria coragem.
Cria se embalagem.
Enfrentar o trovão.
O sangue continua pulsando.
E continuaremos meditando.
Na tempestade de cada coração.
A vida ensina.
A poesia rima.
E tudo vira quadrilha.
Dançando continuamos.
Nos relâmpagos da vida.
Giovane Silva Santos
ENTRE SEM FAZER BARULHO
( Poeticamente vidas )
Entre paredes frias de uma casa isolada,
ficar calado no silêncio da angústia é deliciosamente amargo no processo do progresso que acontece dentro do propósito
da existência que se faz necessário.
O mundo é indiferente, não me chama em
nada a atenção, me isolo em meu imenso universo, me divirto na solidão do vazio.
Com as paredes frias faço minhas confidências, canto, danço, e nessas andanças dos pensamentos, meu mundo está fechado para visitação, sou só eu e meu universo.
Coisas que eu sei, são apenas coisas...
Entre paredes frias ouço um grito, um eco forte, nada além daquilo que eu sei, são gemidos...
Dentro dessas paredes não há desabafos, apenas um silêncio ensurdecedor de um universo numa inquietação que se mantém em controle mesmo dentro do furacão das emoções, ainda que exista dualidade entre a fraqueza e a força, entre paredes frias, enfim, sabe como é, o universo há de mover-se em direção do próprio propósito destinado à essa e aquela existência.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
É no silêncio que Deus vai fazer um milagre na sua vida. Não existe sala de cirurgia barulhenta, o silêncio é necessário. Assim também é o agir de Deus.
Poema para o M(ar)
À frente estava ele, revolto, barulhento
Mas era um barulho silencioso
Era paz
As ondas se faziam fortes
O vento soprava por entre as pessoas
Chovia
Parecia calmo, mas não estava
Algo acima dizia:
Vai dar tudo certo.
Eram as estrelas.
Luxo Lixo
Acordo com o barulho da fonte, belo jardim e bela mansão!
Observando como um relâmpago, talvez seja essa a ideia sobre. Em seus cantinhos os diabinhos brincam de pique e pegue, tem um copo de Whisky com um charuto em cima, troca-se semanalmente a bebida dos tais.
Observo a dias como a beleza sem Deus não tem valor, como esta tudo oco e com um odor de enxofre.
São almas suplicando por socorro!
São almas que não conseguem descansar!
Estou ouvindo o som de gritos?
A controvérsia do mal
O barulho que o silêncio faz é ensurdecedor.
A alegria que a tristeza sente ao nos dominar é aterrorizante.
A coragem que o medo tem de nos enfrentar é desesperador.
O alívio que o sufoco sente ao nos tomar é agonizante.
O paralelo da morte é lancinante no escuro das incertezas.
O cheiro que fica no ar após um massacre de dúvidas é agonizante.
A escuridão do mundo aquece o instinto mórbido do mal.
O esquecimento é tão triste quanto a morte estando vivo.
O desejo veemente de alívio e paz, nos leva a caminhos que nenhuma luz é capaz de alumiar.