Supérfluas
O tempo é um dos nossos bens mais preciosos, por isso não desperdice com coisas supérfluas e passageiras, mas use-o com sabedoria e para coisas que realmente importam
'REESCREVER'
Lápis à mão caído
Folhas supérfluas penduradas
Roteiro no ar
Suspiros de incógnitas...
Mãos entrelaçadas
Alma apertada sob a escrivaninha
Desesperada à procura
Pauta desvairada...
Linhas tortas gritam desespero
Reescreve-se erros
Versos nada explícito,
gritam calados...
Como as canções caídas
Navegando janelas
Percorrendo ruas desertas
Ausentes de sentidos...
Deserto está o coração
reescrevendo destinos
Sem saber para onde os caminhos se vão
Poemas reescritos ao chão...
Que sociedade entediante! Me julgam sendo que estou a coadjuvar a suas próprias intenções supérfluas...
Corpos, estruturas supérfluas sobre as quais o espírito brilha. O mais tentador dos mundos inconsequentes, a carcaça de ilusão e delírios.
Somos tão infantis que disputamos, brigamos, discutimos por coisas supérfluas, que não nos levaram em nada na vida. Mas somos seres pensantes e atuantes, com isso podemos mudar jeitos, costumes, lugares, culturas, monumentos e começar a destruir vidas, famílias, pessoas, seres que denominamos Humanos para chamar de irmão, de pai, de mãe, de amor. Amor, você ama o amor? Próprio? Do próximo? Do Universo?
Algumas mulheres deveriam disputar menos!
Deveriam ser mais amigas e unidas e menos supérfluas e superficiais.
Milhões de pessoas desperdiçam seu tempo com coisas supérfluas, indo à sepultura sem saber que, nas últimas horas da vida, mesmo havendo arrependimento, será tarde para aproveitá-las.
Um beijo é um adorável truque da natureza para diminuir as palavras quando a fala se torna supérflua.
Pensamos em muitas coisas, algumas verdadeiramente supérfluas, entretanto sempre nos restará a certeza que o amanhã virá com suas certezas cheias de dúvidas. Se tivéssemos certeza de tudo que graça teria a vida, sem o prazer da descoberta de novas fronteiras, novos lugares nos recônditos dos pensamentos, novos modos de vestir, de criar, de sentir triste e depois sorrir. A vida é agora e nada adiantará todo conhecimento se ele não puder ser transmitido para a vida que virá.
Quando a gente gosta, é claro que a gente cuida.
Cuida sim, coisas vagamente supérfluas, que chamo de “detalhes”, transformam-se em peças fundamentais, extremamente importantes. Coisas como a essência do sabonete, o tipo do shampoo, a cor das meias, a roupa (mal) passada, o prato predileto, a cor do talher. Em alguns dias específicos, me atreveria a dizer que são fatores determinantes para terminar o dia bem, de bem.
Quando a gente gosta, a gente cuida sem pensar, até uma simples dor de cabeça, passa a ser tratada como uma doença rara. A dor do outro, vira a dor da gente. A alegria e o sorriso nos tornam ascendentes.
Quando a gente gosta, os “detalhes” viram a rotina que encaixa, daquelas tão gostosas, que quando acabam fazem falta... até do jeito dela reclamar do meu pé gelado.
Quando a gente gosta pode até acabar, mas não tem final.
Quando a gente gosta, a gente ama, simplesmente ama.
Tudo é (trans) formação, a união de dois corpos, duas mentes em um só coração.
A insistência, a valorização e a supérflua prevalência do comportamento singular das pessoas destroem de forma parcial, ou total, a expressão pura, singela e única da personalidade individual do ser humano.
As pessoas se preocupam demasiadamente com coisas redundantes, supérfluas e desnecessárias. Esquecem do que é realmente essencial.
Ajunte seu dinheiro das coisas supérfluas e dê tudo
para o Senhor e verá que sua oferta prosperará sua casa.
Muitos lhe chamam para participar de coisas supérfluas,
mas poucos lhe convidam para fazer boas obras.
Todas as suas resoluções da manhã foram supérfluas. Parecia inútil continuar lutando contra esses pensamentos: era melhor deixá-los em liberdade.
A visão das pessoas sobre mim é supérflua e superficial, mas não me importo, só me verá de verdade aquele que eu desejo mostrar-me!
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