Suor Sangue A Lagrimas
Tiro a carta da manga. Ferida que o sangue se estanca, alavanca meu ser; viver é querer. Só sei o que eu fiz, melhor viver que ser juíz. O que é viver? Fui aprender pra saber como se faz. O que te interessa? Qual o teor da suas conversas? Sentido na vida é o que a mente imagina; liberei meu subconsciente - sou vivente, divergente, convergente, gente… só se dá valor a saúde quando se fica doente. Do que destrói a vida livrei minha mente. O sábio é contente até na frustração, angústia também é emoção. O que é emoção? O que move seu coração?
Rasgo o peito para fazer da carne,
o papel, e do sangue, a tinta.
Mas não importa.
Esse é só mais um poema qualquer,
que escrevo por motivos quaisquer.
Amanhã talvez, mas hoje não.
Não importa, eu ainda não morri;
não completamente.
Tudo que eu sei,
se resume em quase nada.
Mas eu sei o suficiente para sentir
a dor e a alegria de existir.
Eu sei.
O poema só vive de verdade
depois que poeta morre literalmente.
Em toda a história da humanidade, nem mesmo o advento do dilúvio, derramou tanto sangue e matou tanta gente, como a religião e a política juntas!
A origem da nossa Independência teve a nobreza do sangue vertido de inúmeros filhos desta terra, por isso, preservá-la não é apenas uma honra, mas, um imperativo cosmoestadual.
Meus sentimentos não valem uma gota de sangue de hitler, valem menos que uma gota de água do copo de tales.
Somos yin, yang
Mas não do mesmo sangue.
Somos a mistura
do útil e agradável,
da foz e do cais,
do "eu quero" ou do "tanto faz".
“Há mais de mil casos no mundo de cadáveres há séculos incorruptos, que conservam sangue líquido, transpiram, apresentam crescimento de unhas e cabelo. Há também estátuas de madeira em que as unhas crescem. Não há explicação pra isso. Um louco cortou com faca um quadro com a imagem da padroeira de Bolonha. A pintura da tela cicatrizou com cicatriz humana! Deus ri das nossas leis! Há casos em que o crucifixo de madeira abraçou o Santo e não se quebrou a madeira!”
Saciar
de um
pequeno
rasgo
na alma
verte
banhada
em sangue
uma letra
depois
um grito
de dor
da alma
e nasce
um verso
após
infinitos
gemidos
aflições
de espírito
uma leitura
antes de
publicar
uma mentira
no sorriso
do rosto
cansado
nasce
um
escrito
missão
cumprida
pode
agora
morrer
o arremedo
de poeta
no suspiro do leitor que consumiu seu escrito e se saciou..
PERDIÇÃO
Meu pai de sangue:
Como se chapa a massa na parede
A de cimento, barro e areias
Como tu fazes com tanta arte?
E meu pai de sangue, respondia sempre:
Oh, tira isso das tuas ideias...
Já me está na massa do sangue e do ser
À parte,
À custa de tantas tareias para aprender.
E eu insistia com meu pai de sangue:
Qual o teu segredo
Daqueles tetos de gesso
Tão belos e singelos
Feitos por tuas mãos ressequidas?
E meu pai de sangue, já irado, respondia sempre:
Oh, isso foi sinal de aprender noutras vidas,
Umas a medo e outras por ser travesso
Revesso
Como tu, retrato do meu segredo...
Nunca mais entrei em bravatas
Chatas
De perguntar a meu pai
Que já lá vai
O porquê de ser artista daquele dom então,
Porque sei que me diria:
Nasceste para ser trolha, um dia
Como eu, sem mais tretas.
Porém, escolheste as letras
Malditas dos poetas
Que te levam à perdição!
(Carlos De Castro, in Minas da Minhoteira, 01-07-2022)
"Quando você tira as luvas, sangue espirra nas suas mãos...É assim que funciona...você traça a linha a onde você precisa...No final do dia, alguém tem que fazer o inimigo temer o escuro. Agente se suja e o mundo permanece limpo. Essa é a missão"
Estude mais
Acredite
Pratique
Dê o sangue
Planeje
Recomece
Foco
Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco
PARE... Isso tudo não garante sucesso
Exista no seu próprio ritmo
Assuma suas inclinações naturais
E seja feliz
Preciso encontrar uma nova maneira pra fazer com que suas garotas vibrem
Santos, sangue, sorrindo a anjos
Enquanto demônios me agridem
Quem dera eu tivesse um coração partido, ainda restariam duas partes
Danielle
Seu hálito indicava 97% de álcool no sangue,
Completamente embriagada, mas alegre,
Dançava gritando e celebrando sua liberdade.
Tinha herdado dois terrenos de seu falecido pai,
Morava na rua, não quis herdar ausência.
Desapreciava comida japonesa, preferia pinga,
Tinha largado a heroína, dois anos limpa,
As picadas ainda se salientavam no braço.
O que marcava expressivamente
Seus passos e sua honestidade,
Era o trago de cachaça
E o traço de amizade.