Sou apenas
Sou apenas um grão de areia que se esforça constantemente para compartilhar um pouco de conhecimento.
Sou apenas uma borboleta, símbolo da transformação e porque não, da ressurreição. Minha vida é curta mas intensa, somos polinizadores e contribuímos muito na agricultura e com o meio ambiente.
Além da nossa beleza e delicadeza trazemos nas asas uma porção da felicidade, somos mensageiras do bem, assim como os anjos, temos centenas de olhos, sentimos e enxergamos tudo.
Voamos devagar mas chegamos ao longe, nesse momento estarei voando para pousar em tuas mãos e deixar meu toque de felicidade.
Você é muito Especial pra mim.
Até breve.
Wall de Souza
Nesta noite fria, sou apenas eu e meus pensamentos.
Guardo em mim palavras que não foram pronunciadas.
Queria te dizer tantas coisas.
Mas, se eu fizer, qual seria sua reação?
Sou apenas eu e o silêncio.
O sol já se foi, mais um dia se findou.
E eu continuo ocultando esse sentimento.
Fico me perguntando se você percebe as palavras que não são pronunciadas.
Sou apenas
mais um
almejo de alma,
gemendo por vida,
sempre ignorando
o fato dela ser
limitada ao
descanso eterno
e as noites de domingo
S-O-U
sou apenas um astronauta dessa vida parada
Pensando
em uma grande forma de desmoronar
Sou apenas um artista , autista largado
Como se fosse algo normal a se pensar
Sou um pequeno pensamento que pensa bem mais no óbvio
O lógico dizem que é normal não questionar
Sou uma crítica ambulante ausente na mente a frente dos que pensam
sempre ter toda razão
Sou a brisa dessa água
Sou o mar que vos acalma
A tempestade que assusta fugitivos desta vasta solução de pensamento
A junção de sentimentos
A bagunça que aguça a tração desses momentos.
Se eu sou só bom para vcs
Quando eu sou bom para vcs, então,
Eu não sou bom para vcs. Sou apenas útil !!!
Abrir meus olhos,
Tentei seguir um novo caminho.
Mas sou apenas uma garota.
As vezes falo que não,
Todavia o que preciso é amor.
A influência do capitalismo e a busca pela verdadeira identidade
Será que sou apenas uma sombra do que almejo?
O modo capitalista molda meu ser, me rodeia
Para um nicho que me convém, mas será isso o que desejo?
Será que estou genuinamente mostrando minha ideia?
Os desejos se multiplicam em formas e jeitos
E eu, perdido, não consigo ser eu mesmo
Com várias camadas de outros eus, tantos conceitos
Que nem sei mais qual é o meu verdadeiro extremo
Seguindo como uma boiada, sem rumo certo
Volto sem saber se sou verdadeiramente eu
Ou apenas os eus dos meus antepassados, incerto
Busco encontrar a minha voz, o meu eu
Em busca do verdadeiro motivo da criação
Para não ser escravizado e dar lucro aos milionários
Será que são minhas outras versões, essa questão?
Busco a verdadeira essência, em meio a tantos cenários
Criados pela minha imaginação, tantas visões
Mas quando menos espero, sou retirado da ilusão
Assim encontro a verdade do outro lado da vida
A humanidade destrói seu próprio mundo com ganância desmedida
Esquecendo que seu ganho não ajudará o mundo, perdida
Espero que este poema possa trazer reflexão sobre nossas ações e o impacto que causamos no mundo ao nosso redor.
Eu sou apenas uma alma com boas intenções. Ó Senhor, por favor, não me deixe ser mal interpretada.
Transformado e moldado em algo que eu não sou. Apenas para me encaixar em tal lugar.
Um lugar vazio...
Sou apenas um sertanejo
cheio de inspiração.
Não tenho grana no bolso,
mas tenho no coração
um cofre cheio de amor
por alguém que é a flor
mais linda do meu sertão.
No sepulcro gelado do meu ser desfeito,
Sou apenas o eco de um amor que se perdeu.
Não sou vivo, nem morto, apenas um sujeito,
Afogado em lembranças do que já se dissolveu.
Meus passos ressoam como suspiros ao vento,
Nas ruas vazias da despedida e da saudade.
Alimento-me de silêncios, lembranças de um lamento,
Onde sonhos desvanecem na cruel realidade.
Oh, como é amargo o gosto deste fim inevitável,
Onde meus olhos buscam somente o vazio.
Meus dias se esvaem na sombra indesejável,
De um coração que sabe que está sozinho neste rio.
À luz trêmula da lua, procuro um alívio breve,
Mas só encontro o frio da solidão que me assombra.
Neste corpo cansado e triste, um naufrágio leve,
Para a certeza amarga de que morrerei sem sombra.
Sou o espectro de um amor que já não arde,
Afundado nas águas profundas da desilusão.
Onde tudo se desfaz no adeus que não tarda,
De uma história que termina sem perdão.
Não me chame de vivo, pois já não sinto a vida,
Sou apenas um eco de um tempo que já foi.
Fragmentos de um amor que se despedida,
Sou o que resta de um sonho que já não ecoa mais em mim.
Como palavras escritas em um papel sem cor,
Sou a dor que caminha na estrada da solidão.
Um destino traçado pela dor do dissabor,
Busco em cada adeus um novo caminho, uma nova razão.
Mas só encontro o vazio, a certeza de um adeus,
Neste mundo onde ser é um fardo, uma sina.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem um novo adeus,
No labirinto do destino que insiste na dor que destina
Sou apenas mais um na multidão. A verdade é essa. Enquanto não tivermos consciência disso. Enquanto não tivermos a percepção de que o dinheiro não é nada diante da morte... Que somos apenas pó... O mundo será esse caos.
...
Não sou louco, sou apenas um criativo que encara a monocromia como uma profusão de cores. O efeito e a magia estão na beleza do coração de quem enxerga o azul no meio do cinza.