Sorria Mesmo
Livre-se de toda a mágoa e tudo que torna sua vida pesada. Sorria para uma nova jornada, confie, sonhe e nunca deixe de acreditar no que te faz feliz!
Prazer de sorrir!
Sorria!
Sorria sempre!
Sorria com prazer,
sorria com alegria,
sorria com a alma.
Sorria!
Sorria sempre!
O prazer do sorriso,
é a alegria da alma!
Junho/74
“Se eu te amar, me sente, se eu te tocar, se assanha, se eu te olhar, sorria, se eu te perder, me ganha.”
SER FELIZ
Quando a felicidade tocar em sua vida, sorria-lhe, abra as portas do seu coração e não tenha o receio de ser feliz.
Deus a mandou, com exclusividade, na medida certa só para você. Aproveite...mas não esqueça em dividi-la com as pessoas a quem ama!
Quando algém disser que não lembrei de você ,apenas sorria ,pois pode ter certeza que jamais te esqueci
Quando ele a via,
Seu olhar ria e lhe sorria,
Mas se partir resolvia, seu
Sorriso caía e seu olhar que antes
Ria, naquela hora sumia e lhe chovia!
Guria da Poesia Gaúcha
...-Guloso demais, isso sim!
-Ih, desculpa ai! Quer um pedaço?-Estávamos rindo, alias eu sorria feito um bobo, no mínimo havia uns três alface nos dentes.
-Eu estou cheia. Só vim perguntar da Jéssica mesmo!
-Ela ta aqui comigo e com o namorado.
-Onde vocês estão?-Ela perguntou bem interessada.
-Aqui na frente. -Bruna ergueu uma sobrancelha.
-Sério? Eu esqueci de perguntar pra ela ontem.
-O que você acha de fazer uma surpresa pra ela?
-Ela ta onde?
-Quando eu sai eles estavam dormindo, mas agora provavelmente estão na praia...
-Tá bem! Vou até lá mais tarde.-Peguei em sua mão e disse como se estivesse implorando moderadamente.
-Ah...Vamos agora,vai.
-Ta bem! Só vou ali pagar o que eu comi e nós vamos.Vê se come devagar.-Levantei da mesa sem terminar e acompanhei ela até o balcão paguei o que tinha comido.E fomos para minha casa,abri a porta e comecei a chama-los,voltei sendo falho pois eles não estavam, quando voltei ela estava sentada olhando para a parede,sentei do lado dela e fiquei observando a respiração dela, até que ela interrompeu o silêncio.
-Então,vão ficar aqui até quando?
Estou amarga, emaciada e os sonhos, vazios.
Eu sorria, com mais um delírio.
Paralisou.
Sou presa do sorriso forçado pelo meu desespero.
Eu menti, eu sempre minto.
Deveria trabalhar com isso.
O futuro distante e vê a mim como todas as promessas.
De velha, de amarga, de fria, de sem cor.
Centopéia rastejante. Eu, criança, desaprendi a andar.