Sombra

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Deixa cair a máscara
Escondes-te na sombra da verdade
Buscas tudo e nada te satisfaz
Vives de fantasias, iludes como um mágico
Alimentas-te da mentira e aplausos.

Calor, não? Que tal descansar à sombra daquela árvore que você plantou?

Vivo na sombra por que o sol existe....
Vivo na escuridão por que a noite existe...
Vivo com frio por que o inverno existe...
Vivo o calor que me sufoca por que o verão existe...
Vivo o perfume das flores por que a primavera existe...
Vivo de saudade e lembrança por que tu existe.

Felizes os HOMENS
Que se rendem aos pés
Do SENHOR JESUS!

Porque?
Em sua sombra e cuidados
Não se perderão em meio aos lobos vestidos
De cordeiros.

E nem terão
Su'almas devoradas pelos espíritos malignos
Zombeteiros da escuridão que venham apoderar
De seus "Olhos Fervorosos".

Florestas

Caminho na sombra desse verão mórbido
Que encharca-me de suor e lágrima
Não está aí minha poesia, mas vive.
Meu verso é de lágrima e pranto,
E também é de riso e encanto.

Aprisionado à floresta que me assombra o canto,
E o faz voar, meu poeta do mar.
A via crucis do poeta é a trilha que o nomeia.
Porventura condenado ao sufrágio divino e exaustivo
Da floresta negra, onde caminho
E com vocábulos cortantes que ora encaminho:
Exprimo.

Não lavo os sapatos quando sujos de lama,
E rego as flores, mas não as adoro
Quando me reencontro com o lar e sento no sofá.
Se me nego a cumprir os rituais
Se escondem as palavras principais,
Mais essenciais
Ou deslizam secas pelo papel.
Pois a cor destes versos estão lá!
Na floresta maldita
Vibrando frias, tragando arte perdida
Poesia que uma hora, foi dita
E esculpida em cor:
O azul do pranto
O vermelho dos olhos abatidos do sufoco
O amarelo do sol escaldante,
Do verão mórbido
E o preto, do limbo amniótico.
Das cinzas.

Das cinzas da alma aprisionada,
Reduzida a pó nas chamas da paixão
Nas chamas da liberdade pós prisão.
Que queimam o árduo desejo impossível
E ferve-me o sangue escarlate,
Do poeta do oceano
Sangue corrompido de pureza,
Que inventamos para explanar
A grande vergonhosa fraqueza.

Ao poeta fraqueza não é vergonha
É corrente que leva e inspira renascimento
Como uma marcha aérea das cegonhas.
O poeta cego ainda é poeta,
Se o que escuta ainda pode lhe trazer a tristeza
Ou se com as mãos ainda pode tocar o aço da morte

Mesmo que na floresta divina,
Limpa de escuridão
Os galhos não são mais os mesmos
Retorcidos e sombrios.
Mas ainda são tão galhos quanto, e sua beleza
É sobreposição; contraste.

Embora agora galhos mais jovens, lúcidos
São só detalhes, e digo:
Sua beleza sobrevive de outros,
Galhos loucos, que vivem expostos
Contorcidos numa dança de fuga de suas próprias raízes.
Dentre a fenda dimensional que parte,
Dois mundos cósmicos sagrados:
A insanidade e a verdade.

Quando se está na luz, até sua sombra quer parte da luz que há em você, mas quando se está na escuridão, até a sua sombra te abandona.

Da luz da felicidade preenchendo o vazio humano, surge a sombra trazendo paz para o Ser e sua personalidade.

Nunca haverá luz o suficiente para aqueles que só procuram viver na sombra.

Preciso me levantar
Sair da sua sombra
O conforto também doí
Ser forte é necessário
Mas...
Teu cheiro diz fica
Teu sorriso me acalenta
Teu olhar me parte
Tua boca me mata
Ah!! Tua boca
Diz...
Não se emportar
Não doí, tanto faz
Vai ser melhor assim
Te quero feliz
Feliz ?
A dor de não te ver
A dor de não ser recíproco
A dor da falta de compreensão
A dor de não fazer você ver meu coração
Que teu corpo não é nada
É estranho mas quero sua alma
Mas como sair da sombra?

O ciúme supõe você bastar pro outro em tudo. Ter ciúme até de sua própria sombra, do sol que lhe "alumia". Outro dia vi aqui na TV o padrasto que matou o enteado com ciúme da companheira, mãe do outro, de caso pensado, um crime premeditado, numa emboscada. Mas, que tinha uma coisa a ver com a outra, cada um no seu quadrado, recebendo amor, atenções especificas, um era companheiro, o outro era filho, vá entender? Não é pra entender mesmo, não. Tem também ciúme de um irmão com o outro, do bicho de estimação, etc. Mas, ai, dirão, ciúme doentio, se bem dosado... Como se tivesse vários tipos de ciúmes, como se emoção fosse fácil de controlar, tivesse uma torneirinha pra fechar e abrir, viesse feito colírio em conta-gotas, cachorro amarrado que só pode ir até aonde a corrente alcança. Ciúme reclama exclusividade, toda atenção do outro, ser os outros, o suficiente em tudo, antes de tudo, único, dominar todos os assuntos, não ter par nesse mundo como o ar na hora de respirar, a água na hora da sede. Supor que você não precisa de mais ninguém, ser seu tudo, em tudo lhe bastar, ser pleno, onipresente, encaixar perfeitamente como na bandeja o ovo. Há quem reclame de excesso de ciúmes, sinta-se sufocado e, noutra ocasião, cobrar mais atenção, resmungar de indiferença, sentir-se carente. Complicado.

Vou pra algum lugar
Onde possa recordar
Ouvir o canto dos pássaros
Deitar na grama
Na sombra de uma árvore
Sonhar acordado

Lá pra onde vou
O nascer do sol leva esperança
O som do riacho me adormece
Lugar de brisa mansa
Me acalma
Ouvir o sussurro do vento
E nos sonhos mais lindos
Sonhar que posso voar

Lá onde vou
Tristeza não entra

Boa tarde
Se cada um plantasse e cuidasse de sua própria árvore, não precisaria viver na sombra da árvore dos outros.
Ale✍️

Você é minha causa perdida, madrugada fria a sombra que eu carrego no peito porque o meu coração é cego. Sinto-me sozinho no meio da noite as decepções me vem como acoite. Uma sombra surge ao longe sobre a lua que clareira essa sombra que vagueia Por ter perdido um amor que não soube dar valor. Escuto sussurros como se falasse comigo mais que grande ilusão era apenas minha alma procurando por ti.

Tente construir o que será
Sem viver a sombra do que se foi
A monotonia é a destruidora do seu presente.

Vida: corpo em pé, sombra deitada. Morte: corpo deitado, sombra em pé.

"Quem possui luz própria não faz sombra na vida dos outros, pois tem como missão de vida brilhar sempre e de forma independente e autossustentável."

Aquele que plantar uma árvore descansará à sombra dela.

A minha sombra é só uma parte de mim que me persegue sem fazer barulhos ou demonstrar sentimentos.

SOMBRA DOS VENTOS

Cansado de ser marinheiro nauseado
De remar à unha rumo a dezembros nublados
Pus-me ao solo encravado
Aqui ando e corro descalço

Meu superego, campo farto de hectares
Da primeira à última porteira
Posse tenho das poças em que tanto afogo
Eu quem afaga a cada seca desse cerrado
Eu quem afaga
Espelho de faca

Plantarei um pássaro
Para asas fazerem sombra em meu quintal
Sujo, eivado, de esgalho (ou da migalha)

O assoalho de meu quintal...
Solo, sujo, sol e chão
Farto de folhas de feridas que secaram
No outono que se foi.

Não como a sorte que nasce nos trevos
Nas vielas dos meus dedos...
A minha sorte - eu tenho outras -
Ainda é cedo
Pra mostrar

Quero (mais do que posso); vê lá se posso
Oh, esperança tão teimosa

Quero comprar uma rede
Pra me balançar
E voar em vento
Pra mo'da vida não parar

A minha sorte - eu tenho outras -
Ainda é cedo
Pra mostrar

Não se acomode ao ser uma sombra, ela inexiste quando o sol se põe.