Som Alto
"EI, MUNDO!"
"O som da mudança dos segundos me deixa tonta
Durmo e acordo a me perguntar onde estou
'Será mesmo que habito o planeta certo?'
Eu vejo as pessoas passando, falando, vivendo...
Ouço conceitos que, no meu, estão fora de ordem
'E quem ministra tudo isso que dizem ser ordem?'
Desordenadamente, caminho, a passos tímidos
Tenho medo de qualquer atropelo nas curvas da vida
Encontro os desafios e os acho tão vazios...
E, continuo a questionar o universo:
'Será mesmo que habito o planeta certo?'
Acho que a cegonha errou na hora da entrega
Essa evolução não acompanha a minha essência
'Ei, mundo, será que fui entregue no lugar certo,
Ou será você, que está na velocidade errada?'".
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A palavra lavra, é pá que se aprofunda e lavra, é pa-lavra. É realidade. É som. É pensamento. É solução. É problema. É fato. É etcoetera infinitamente.
''O barulho do portão era meio assustador, meio que um som estilo filmes de terror, e o garoto com medo, mesmo que ele achava meio que sem sentido e anormal em relação a ele, ele sentia, mas como vencer o medo? Pergunta difícil essa não? Pois não seria o medo, apenas uma forma de seus sentimentos entrarem em contado, tentando alertar sua alma, de que os passos a seguir, seriam um tanto quanto perigosos, ou apenas falsos alarmes que quietos ali se renasciam, cativantes como o bolero, e ao mesmo tempo a idéia de um pequeno poeta como negação ao caminho a seguir, ahh loucura, o garoto se sacudio por um momento a sua cabeça, como se ele negasse fatos.''
De todas as melodias que já foram feitas, nenhuma é tão linda como o cadente som de seu coração batendo quando te abraço.
Som no Silêncio
Poderia silenciar neste momento, mas dentro deste meu silêncio estariam duas pessoas que brigam e gritam, e choram, e incomodam a minha pessoa. Eu e eu, insistidamente, conscientemente e as vezes nem tanto assim, discutindo sobre um só tema-; outra pessoa. E então meu silêncio se chamaria solidão, abandono, e ele não resultaria em nada, ou sim, apenas em uma mágoa afogada em uma depressão mórbida
Normalmente, se prendia, se curvava, tentava falar e não saia som algum da garganta, tentava enxergar e não visualizava nada.
Mas meus olhos iam em direção aos seus, não mostravam nada, mais sentiam tudo.
Oor frações de segundos te olhei, poderia ter te dito qualquer coisa, mas preferi sorrir pra você, preferi escutar você pronunciar aquela palavra de duas letras.
Pra mim foi tudo.
A atmosfera pesava, o mundo maneirava, os olhos fechavam, os olhos piscavam, o coração batia, o coração parava, as mãos suavam, as mãos queimavam...
Felicidade é simplicidade (ao som de "Waiting on an angel" de Ben Harper) -Imagine enquanto lê-
Penso que a felicidade é algo bem simples: uma casa no meio de uma floresta, amigos sorrindo em volta de uma fogueira e cantando músicas com melodias lentas como a que escuto agora, uma manhã fria com sol, e o mesmo esquentando a pele e se misturando com o frio, ao ponto de você não sentir nenhum dos dois, mas sim algo ideal, um meio termo. Todos rindo a borda de uma cachoeira, nadando e lembrando de tempos remotos. Depois um silêncio, estando presentes apenas o barulho da água, das folhas se tocando, e dos pássaros cantando, então todos fechariam os olhos e agradeceriam pelos amigos, pelos pássaros, pela vista e pelo sentimento de cumplicidade e companherismo, mas não deixariam de pensar que tudo se vai um dia, então abririam os olhos e voltariam a sorrir, sem perder se quer um segundo.
O som da minha voz não chegará aos teus ouvidos,
Apenas o eco dos meus pensamentos!
Posso gritar bem alto no Universo,
Não ouvirás, não estás aqui, não é este teu lugar!
Caminhamos em mundos paralelos,
Nas estradas que se entrelaçam na dimensão,
Separados pelo véu do Tempo,
Perdidos e sozinhos nesta imensidão!
Não vês o brilho do meu olhar,
Nem sentes o palpitar do meu coração.
O calor do meu corpo não te aquece,
Não ouves o canto da alma que não esquece!
O que sinto transcende o Espaço,
Quem procuro, não virá ao meu abraço.
Me perco neste insólito caminhar,
Na esperança muda de te encontrar!
Vazio, solidão, é tudo o que me rodeia.
Nos desencontramos na dimensão do Tempo
Sei que existes, mas em outra esfera,
Foi inútil essa longa espera!...
Ah! Não agüento esse som, essa voz, esse sono, esse sonho de permanecer o mesmo em meio à tempestade…
Ter FEELING é compor sem ouvir nenhum som, criar sem nenhuma ferramenta, enxergar no escuro, é ultrapassar as fronteiras! É poder voar aos seus braços, é poder sentir sem toca-la, é sonhar acordado, é saber a hora de clicar no OFF.
"Corra de mim"
Ouça o som que vem do silêncio do abismo mais profundo e concreto de um coração que simplesmente amou...
Simples e abstrato como os retratos de tal Picasso do qual teve que morrer para ser reconhecido;
Veja a escuridão causada pela solidão e a proeza singela de um sentimento cruel e rústico do fundo de alguém que simplesmente parou.
Dessa vez não, dessa vez não!
Procure e chute qualquer coração, mas deixe-me aqui na solidão.
Abandone-me, largue-me, estrangule-me.
Mas não machuque outro coração.
Imploro...
Não machuque outro coração.
E quando no escuro som das estrelas,
Eu me levantar para alimentar os risos,
Hei de me acomodar novamente nos braços da vida.
E bebendo, gole a gole, de todos os sonhos,
Vou descansar nos verbos de minha memória.
Falo que te amoo não com o som que sai da minha boca,mas sim com a melodia que sai do meu coração...M.R.
Mas já é tarde e a vida lá fora me chama. É hora de desligar o som que toca nossa canção e voltar a esquecer nossas lembranças.
Escrever pra mim, é tornar o que as vezes nao consigo dizer em bom som..
em palavras afobicas urgentes, como que tivessem vida própria ao sairem de dentro pra fora.
Quanto mais imposto o tom
Mais incógnito é o som
Tudo vibra quando o mudo fala
A sabedoria sem notas
Rege a sinfonia que escuta a própria fala
Dizer sem saber
Convence o critico que procura falha
Cria essência
Torna incerto o que discurso exala
A verdade fala por si só
Não se preocupa com o tom que dita a fala
Não nota quem argumenta só.
Aprende quem escuta
A verdade não luta
Não precisa de si, fá ou dó
Leve com você
Só o que foi bom
Ódio e rancor
Não dão em nada
Nada
Ouço aquele som
Lembro de você
Como acabou
Mas não tem nada não
Só guardo o que foi bom
No meu coração
O amor é como o sol
Sabe como renascer
Sinto o calor
De mais um verão
Tudo ganhar cor
E de nada vai valer
Lamentar a dor
Nós temos que
Seguir em frente
A vida não parou
Vai ser difícil esquecer
Tudo o que passou
Mas são as quedas
que ensinam a cultivar o nosso amor
Pensar no nosso futuro
Pensar no nosso futuro
Ser feliz
Oh ardente corpo,
Saudades tenho de ti
Envolto ao meu à me acalentar.
Nas noites mais frias e sombrias,
Que vi sem você.
Dai-me forças,
Digníssimo coração,
para ser forte em meio a luta,
ser paciênte em meio a fúria.
Almejo apenas poder tê-la aqui
em meus braços!
Querido amor,que pulsa no corpo,
e explode em meu rosto
ao estar com você!
Sinto sua falta, sinto-me
ao pedaços sem você.
Dói-me o corpo, a mente e a alma,
mas nada como a dor de meu coração!