Sofrimento Alheio

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Procura-se um amor de verdade no meio de tanta gente que finge amar só pra fazer os outros sofrerem.

As decepções que sofro não são um problema alheio, me decepciono por esperar mais dos outros.

Inserida por elizetemacedo

⁠“O sofrimento alheio quando só dói nos outros, para os demais, pode se tornar uma diversão.”

Inserida por IRLins

Ao confortares um alheio sentimento, aproximas-te de ti e acaricias os outros.

Inserida por MariaAlmeida

É verdade, meu amigo, que cada dia compreendo melhor quão insensato é vivermos a julgar os outros. De minha parte, tenho tanto que fazer para modificar-me a mim mesmo, tanto esforço a despender para acalmar as tempestades do meu coração!... Ah! eu deixarei de bom grado que os outros façam o que bem entendam, contanto que eles me deixem fazer o mesmo.

Em outros tempos eu ficaria chorando pelos cantos, mas aprendi e não sofro mais. Se não me faz bem eu largo mão, sei que a espera valerá a pena. Quero amores inteiros, chega de paixão pela metade.

É sofrido resistir à tentação de ser igual aos outros, de ansiar romances burgueses, de não coagular as feridas abertas pelos espinhos de um caminho que prometia uma paisagem botânica na adolescência, rendido em uma espécie de diabetes emocional. Não perder-se de si mesmo já é mudar o mundo e não é fácil acostumar-se em pavimentar a própria estrada com placas e leis com o próprio sobrenome.

A distância que separa um Martin Luther King, um Paulo Coelho, um Steve Jobs, um Chico Mendes, um John Lennon dos outros seis bilhões de pessoas é vasta, eu sei. Contudo, pode ser resumida em uma palavra: atrevimento. O mundo é de quem ousa, de quem ama alguma coisa, quem habita dentro do velho moço, a quem não perdeu o costume de matar as aulas inúteis.

Sério, nunca desista de seus sonhos. Desista dos sonhados por mim, pelo seu companheiro, pelos seus pais, pelo seu vizinho, pela televisão, pela Gisele Bundchen, pelo Selton Mello, pelo Barack Obama, pelo Ronaldo Fenômeno, pelo casal do Jornal Nacional. Desista dos sonhos dos outros.
Nunca dos seus, por mais bobos, românticos e impossíveis que pareçam.

Uns e outros aí, bom rapaz... Abre o coração e sofre demais.

Eu tenho o costume de sofrer muito por esperar dos outros uma atitude que não vem. Pode ser da mãe, do pai, do amigo, do colega de trabalho, do namorado, do mosquito que faz barulho chato no ouvido no meio da noite. Eu espero porque eu faço. Me dou de bandeja, mas nem sempre consigo me perdoar. E preciso entender que as coisas não vão ser como eu quero.

Quem é movido pela avareza não tem olhos nem coração para sentir o sofrimento dos outros, porque estes lhe são apenas um valor econômico. A avareza tira a capacidade de compaixão. E, com isso, nossa condição de seres humanos.

O invejoso, em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm.

Aqueles que sentem prazer na dor e no sofrimento dos outros. Têm muitos rostos e usam muitos disfarces, mas há apenas um nome para eles: maldade.

Eu choro lágrimas invisíveis, para não mostrar aos outros o meu sofrer e como um palhaço sigo minha lida, sorrindo por fora e chorando por dentro.

O sofrimento enobrece uns e acanalha outros. Essa escolha é mais urgente do que livrar-se do sofrimento.

Para não sofrer eu vou me drogar de outros, eu vou me entupir de elogios, eu vou cheirar outras intenções.

Não me preocupo com a opinião alheia... já vivi para os outros... sofri tanto que morri... aí nasci para mim.

O invejoso sofre mais pelo que os outros têm do que pelo que ele não tem

Meu coração pulsa com o sofrimento dos outros e se manifesta com tamanha dor por não terem paz.
Meus ensinamentos foram sublimes e me deram o dom do amor pelo próximo.
Tenho plenitude, mas me falta devoção em ser proeminente e entender á razão da vida.
Sigo em meu caminho e supero minhas dificuldades e sei que não tenho que provar nada á ninguém.
Procuro lutar contra pensamentos maléficos e invejosos que querem me aprisionar.
Meu coração pode ser doce e bondoso, mas aprendi a me defender.
Sou o meu próprio líder e minha capacidade é indefinível.

Uns fogem do amor e outros procuram com sofreguidão, mas no fim o que fica, em todos, é a mesma coisa, uma insuportável sensação de vazio.

Essa sou eu

Eu choro, eu sofro, eu tenho medo e me arrependo. Às vezes os outros se esquecem quem eu sou de carne e osso e que eu tenho sentimentos. Francamente, eu não sou de ferro. Tudo bem que eu não saio por aí demonstrando o que sinto, mas isso não torna meus sentimentos inexistentes. E sinceramente essa é a única coisa que me separa desse mundo paralelo cheio de dor. Isso me faz fraca, mas também me torna forte. Não demonstrar o que sinto é como estar coberta por uma capa protetora onde ninguém pode me alcançar. Ora isso é defeito, ora qualidade. Defeito por me tornar alguém sem sentimentos em visão de outros, qualidade por transparecer em mim aparência de forte, quando na verdade estou a ponto de desmoronar. Mas eu sou assim, tenho meus medos e minhas loucuras, minhas certezas e minhas dúvidas. Sou o tipo de pessoa que sempre confere duas vezes se a porta está fechada, aquele tipo de pessoa insegura, que começa a dançar com outras pessoas na rua até dar o passo pro lado certo. Pessoas que por insegurança, ou até mesmo por proteção, não confiam por inteiro. Pessoas que se importam, mas dificilmente demonstram. Essa sou eu. Humana, com defeitos, qualidades e uma dose extra de loucura.