Sociologia da Educação
Educação e conhecimento ainda são as melhores armas para lutar contra a desigualdade, a opressão, a exploração, um sistema sócio econômico injusto e todas as demais pragas próprias da selvageria do sistema capitalista.
O professor que tem medo
de lutar pelos seus direitos,
não educa para a criticidade,
apenas contribui para a
manutenção da docilidade
que faz o oprimido se sentir
o único responsável
pelas desigualdades sociais,
as quais ele é submetido.
Educar é fazer de nossas ações,quanto educador, a metodologia ideal para mediar na construção do ser social.
A excelência na educação não se manifesta em números,
mas em ações que acontecem dentro da escola
e repercute no dia a dia social, após o período escolar.
Quer lugar na “janelinha”? Pague!
Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.
De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.
Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?
No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.
A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).
Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.
Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
O maior legado da humanidade é o livro. Ele atravessa gerações, educando jovens e adultos, construindo sociedades livres.
O verdadeiro problema não é a pessoa com autismo, mas a sociedade que não está pronta para acolhê-los.
Hiperfocada na INTELIGÊNCIA, COERÊNCIA e TOLERÂNCIA
da FAMÍLIA e da SOCIEDADE, dispensa outros rótulos
Antes das redes sociais eram os seguidores que seguiam a tevê, agora, tenho a impressão de que é a tevê que está seguindo os seguidores. Não importa se a coisa é boa ou ruím, se os seguidores seguem, a tevê segue atrás. Se o povão achar que um determinado alguém é o ícone da música brasileira de todos os tempos, mesmo sem cantar absolutamente nada, por exemplo, a tevê faz um show só pra ele, sem pensar duas vezes. Enqto isso o povão se emburrece ainda mais; e a tevê nem tchum, o importante é o IbÓpe. Talvez seja por isso que a coisa tá do jeito que tá, e, se continuar nesse rítmo, pode piorar mto mais.
A Educação Japonesa ensina duas ações importantes que nós já deveríamos a ter aprendido: a plantar e a preservar.
Homens e mulheres andam precisando angariar educação afetiva para uns não matarem os outros.
Uma pessoa educada afetivamente não entra e choque com a pessoa amada, e nem fica numa relação onde é ignorada.
Uma pessoa educada afetivamente simplesmente tenta sem choque cultivar uma relação, e quando não há mais como parte para outra com discrição e sem conflito.
A lei ajuda. A punição ajuda. O quê deveria mesmo é ser pensado é numa estratégia de educação afetiva da sociedade não só aqui, mas em todo o país.
Não precisamos de machismo. Não precisamos de feminismo. Precisamos de pessoas afetivamente educadas e dispostas a conviver em harmonia.
Precisamos de alegria, sonho e romantismo.
O romantismo tem uma força poderosa. O amor é importante e educar os casais para cultivar juntos a sedução mútua mantém a chama acesa. Gente educada afetivamente é essencial.
O nosso Brasil é imenso, manter uma Internet fluída e com uma população educada no manejo dela é um forte ferramenta de Defesa Nacional.
Uma Nação que não se orgulha da sua cultura, que não valoriza a paz, que banaliza a falta de educação, que não aprecia as suas riquezas naturais, que não se importa com as suas mulheres, idosos e crianças, e não se comove com os seus por razões óbvias não terá um bom futuro.
A Educação e a Religião realizadas com compromisso real com a Humanidade são muito perseguidas pelas elites do mundo porque oferecem a única via que é a da liberdade mental de não adesão a violência e ao terror.
Uma cultura que não educa afetivamente as pessoas e existe gente que não sabe ouvir o outro com tolerância não é cultura de liberdade.
Racismo reverso é vingança. Racismo é racismo. Vingança e racismo não educam ninguém. A conscientização e a troca de conhecimentos evoluem a Humanidade.