Sociedades Primitivas
O organismo vivo que não se adapta às circunstâncias acaba perecendo e o mesmo se dá com as sociedades humanas.
Os homens retratam as mulheres como perigosas, sedutoras e muito mais inteligentes do que eles e talvez isto ocorra para justificar em certas sociedades a total submissão da mulher ao homem.
As cidades gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é o mais emblemático e fascinante exemplo de desenvolvimento sócio-histórico e cultural na região fronteiriça.
Essas cidades, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma rica diversidade de povos vindos de várias partes do Brasil e do mundo, criando um mosaico cultural único.
A mistura de culturas é evidente na gastronomia local, onde pratos brasileiros e paraguaios se encontram, resultando em uma culinária rica e variada.
Além disso, a diversidade religiosa é marcante, com igrejas, templos e centros de diferentes denominações convivendo harmoniosamente. Essa convivência pacífica é um testemunho das lutas e superações que a região enfrentou ao longo dos anos.
A história dessas cidades é repleta de conquistas e desafios. Desde a sua fundação, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero têm sido palco de importantes eventos históricos que moldaram a identidade local. As lendas e histórias locais se entrelaçam com o cotidiano do povo, criando um ambiente onde o passado e o presente coexistem de maneira única.
A riqueza cultural também se manifesta nas artes, com poesias e versos que capturam a essência da vida na fronteira. Figuras ilustres e anônimas, cada uma com suas próprias histórias de vitórias e derrotas, contribuem para o tecido social vibrante dessas cidades.
A região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se torna um é um portal único no espaço e no tempo, pois várias culturas se encontram transformando-se e criando desta maneira uma identidade única e rica em diversidade.
CASSINO GLOBAL
A Terra é partida
Transformada em tabuleiro;
Terra e Água, Bem e Mal,
Xadrez globalista polarizado,
População desigual
Tudo é jogo, legalizado;
Tudo é oculto e o vírus letal…
Sociedades secretas de ambos os lados
Corrompendo o espaço vital,
Com as mesmas regras absurdas,
conspiram pelo domínio global.
Ler sempre é um ato de poder. E é uma das razões pelas quais o leitor é temido em quase todas as sociedades.
África nunca esteve tão doente quanto está hoje, se o Ocidente não tivesse tanto poder dentro do continente...
In, O despertar
Sobre o amor, prefiro ouvir mais o que os outros têm a dizer sobre ele, infelizmente o que tenho ouvido até cá são meras opiniões, e isso é o que alivia as suas ilusões, eis os empates da vida!
Numa sociedade em que o nível de corrupção é a língua dos possedentes, as leis não são elaboradas para protegerem os pobres, muito pelo contrário, servem mas é de um aspirador para a limpeza da poera levantada por quem detém poder.
Ó pobre, pagarás o preço de uma devastadora dor que não te merece.
In, Sociedades viciadas
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Na sociedade, percebo-me como uma marionete, cujos fios são tecidos pelos olhos julgadores do mundo. Incansavelmente, busco lapidar as imperfeições e até mesmo as virtudes que me definem, desvelando assim uma realidade em que sou contidos pelos meus próprios pensamentos.
Só a competência não vale muita coisa, é preciso de um bom apadrinhamento dentro de todas as instituições publicas e privadas. Com a sagacidade, a experiência e o conhecimento, trilha se um lugar de destaque em qualquer meio mas só são lembrados, eleitos e escolhidos para postos importantes, os mesmos, que tem influentes padrinhos, infelizmente.
O fanatismo religioso é mais franco do que o fanatismo político. Prefiro mil vezes fanáticos religiosos do que fanáticos políticos que veem política em tudo.
Crítica sempre. Desonesta intelectual nunca. Nacionalista e latinoamericanista romântica eternamente.
Agredir profissionais da imprensa é sinal de retrocesso civilizatório.
Criticar, questionar ou desafiar intelectualmente é o que é plausível e razoável quando você não gosta de determinada informação ou artigo de opinião.
Desafie e questione o conteúdo e nunca intimide individualmente o profissional da imprensa em nome do desejável bom senso para a convivência em sociedade.
Entendo que governantes fazem coisas por sobrevivência política, mas quando chamo um governante de criminoso é porque não há mais nenhuma salvação para ele.
Redes sociais em tempos de guerra: procure fontes confiáveis, não se impressione com vídeos curtos, deixe a militância política trancada no armário e varra o discurso de ódio voltado a populações.