Sobrevivência
O pescador
O pescador arremessa a isca
Que ultrapassa as barreiras
Do agitado mar de janeiro
Que deveria ser a calmaria do verão
O quebrar das ondas agitadas
Impede o lançamento da linha mar adentro
Devolvendo a isca que volta ao seu dono
Rompendo o desejo tão sonhado
É o pescador e a isca lutando
Para a sobrevivência e objetivos de ambos
O peixe sem nada a entender
Continua sua jornada normalmente.
Medite. Meditar faz o espírito repousar, a mente serenar e o corpo receber o alimento necessário para a sobrevivência espiritual.
Temos a responsabilidade de cuidar do local em que moramos. Viver bem e dignamente é o mínimo que precisamos para nossa sobrevivência aqui, nesse mundo.
Se fôssemos um pouco mais humano, não destruiríamos aquilo que nos dá o alimento para a nossa sobrevivência.
A fé é a crença
na existência
de coisasque não se vê.
O medo também!
Nós podemos escolher
no que acreditar.
As palavras não tem o poder de criar, apenas despertam o que já existe dentro de nós, como as emoções e os sentimentos.
A felicidade não é um lugar ou destino, mas os fragmentos de momentos felizes que colecionamos pelo caminho.
A felicidade está na simplicidade ou na ignorância, porque
o ceticismo floresce com o conhecimento.
A positividade sem considerar os fatores é uma atitude irracional. Ao analisar uma determinada situação, se as probabilidades estão a favor, seja um realista positivo. Se estão contra, seja apenas um realista.
Advogados são como armaduras. Por isso, se sua intenção é vencer ou sobreviver a uma guerra se certifique de estar com uma armadura completa e sem avarias
Um estudioso na Ilha do Poderá é como um Rambo caçando cobras para sobreviver na Tailândia: deixa de pensar em si mesmo.
Se estiver na dúvida entre fazer pouco e não fazer nada, saiba que a sua pequena parte somada à de cada um pode ser decisiva para a sobrevivência do planeta. Ou pelo menos para a sua sobrevivência.
Preservar a natureza é libertar-se dos sentimentos de singularidade e voltar-se à pluralidade, pois a natureza é um recurso universal de sobrevivência.
Sair do abatedouro vivo,
é comer a carne sem matar,
Dando a volta por cima.
Porque o mundo é redondo,
E não tem esquina.
Eu diria que esta cidade está morrendo, e que minha entrada no festival é a última chance de sobrevivermos como cidade.
São os pesadelos, a culpa, a tristeza persistente. Principalmente, é a torturante e inabalável sensação de que não era para eu ter sobrevivido. De que não passo de um inseto desesperado e desconcertado que o destino esqueceu de esmagar.