Sinto sua Falta
Dia da saudade... Por alguns minutos refleti e pensei no que mais tenho saudade... Dos dias da infância em que subia em árvores, batia peneira no rio, jogava bolinha de gude, armava arapuca só para soltar os passarinhos depois, andava de bicicleta sem direção e sem hora para voltar? Da roupa suja de terra e do cabelo embaraçado pelo vento? Da chuva morna que escorria pelo meu rosto, e me fazia girar como se fosse um catavento imaginário? Dos anos dourados que as primeiras emoções do amor se afloraram em meu mundo, e os hormônios explodiam por todos os poros? Dos sonhos que cultivei e a maioria não se realizaram? Dos amores (que jurei, seriam eternos) e se acabaram? Do nascimento de minhas filhas, em que fiquei em espírito de paz suprema? Dos amigos que partilharam da minha vida, alguns intensos, outros tão passageiros como a brisa? De meus pais que se foram, e me deixaram com a sensação que devia ter dito mais vezes que os amava? Saudade é uma palavra que pode causar um "mundaréu" de emoções... Alguns que nos fazem sorrir e nos transportar para um pedacinho particular em que os perfumes, o calor, os arrepios, felicidade e aquele instante, se repetir docemente bem na nossa frente... Outros, que nos dão a sensação de vazio... da falta, da ingrata certeza que nunca mais terá volta. Sejam eles, bons ou ruins, uma certeza é evidente: Saudade só sente, quem viveu e sabe que já valeu a pena ter sentido!
Eu insisto em dizer a saudade que tenho da minha infância...
Fico recordando as coisas que fiz quando era pequena...
As risadas... as ARTES... rs, eu aprontava muito...
Eu era sempre a quietinha =p
Era uma emoção cada dia que passava... tudo q eu conseguia era uma grande conquista pra mim...
Criança é uma coisa louca né?!
hahaha
Era tão bom... dançar na chuva descansa...
Dançar toda torta como se eu fosse a melhor bailarina do mundo... e ainda recebia aplausos rs... isso que era bom haha
Grande emoção hoje que passo é...
Lembrar da minha infância...
Me dá uma grande emoção saber que de certa forma eu vivi ela...
Saudades...
Não há sentido em nada, eu não tenho sentido nada, só uma coisa que deve ser o que chamam de saudade, mas já nem me incomodo mais.
eu tenho saudade de quando eu acreditava em P. Noel, o quanto tudo aquilo era fantástico, acordava de madrugada pra ir correndo a arvore, e mais um sonho era realizado, às vezes brincava uma semana e já queria outra coisa, tão interessante, aquilo que eu tanto desejava, era deixado de lado, pra um novo desejo.É assim que eu vejo as pessoas encarando o amor, é incrível, você vai ao famoso Orkut, e olha aquelas lindas declarações, fotos lindas tudo com muitos eu te amo, ou seja, tudo aquilo que a pessoa desejou num é? e porque uns, dois, três meses depois já têm aquelas mesmas declarações pra outra pessoa, ela num era 'o grande amor da minha vida’, ' não vivo sem você', 'única, insubstituível’ (e tantas outra que a gente vê), eu sei que sempre devemos recomeçar, mas pra que banalizar o ‘eu te amo’?, Pra que tornar as pessoas iguais? , porque você não pode ser mais sincero, colocar coisas mais sinceras e tornar cada pessoa única na sua vida? Eu tenho saudade de quando o EU TE AMO era verdade.
A Infância,
Tenho saudade dela. De quando as paredes do quarto eram cor azul marinho,
De quando o guarda roupa era arrumado pela minha mãe, modéstia parte muito bem, diga-se de passagem, as roupas pela qual vestia eram escolhidas por ela também, e os sapatos na época eram engraxados em casa mesmo.
De quando o horário de ir para cama era pré- determinado e não havia ato rebelde que o reprimisse, 22:00 no máximo, isso nos fins de semana, claro.
Saudade de quando acordava às sete da manhã de um domingo, pegava as cobertas da cama, e corria para ver os desenhos na parabólica nova que meu pai comprara.
De quando “refri”, sempre coca- cola, como de costume, era coisa rara, isso para não sair da dieta. Só nos fins de semana, especialmente nos domingos, quando íamos almoçar na casa de minha avó, feijoada nesse tempo era clichê piegas.
Saudade de quando conversas forjadas virtualmente pela internet não chegavam nem perto de substituir as tardes de brincadeiras incansáveis, afinal, computador nem sequer existia em nosso vocabulário.
Saudade de quando nas raras vezes meu pai comprara os potes de sorvete , geralmente nas férias, quando meus primos de Curvelo vinham com mais freqüência para cá, e corríamos para o antigo salão de festas no segundo andar da casa, que passara a ser agora utilizado como refúgio de brinquedos e nosso humilde “parque de diversões” onde também deliciávamos o pote inteiro, que variava de napolitano com chiclete, ou puramente chocolate com creme.
Saudade de quando andar de bicicleta demorava para ser aprendido, mas deste tal já se tornava regra obrigatória para todo final de semana, e não nos cansávamos.
Confesso, joelhos ralados ou roupas sujas de terra não ‘doíam” tanto como decepções, corações partidos e ilusões atuais.
Saudade de quando ler era aventura completa, quando se tratava de heróis e princesas, cavaleiros e suas espadas. Admito. Na época tinha louca admiração e fanatismo por Rei Arthur com sua espada de Excalibur tirada da pedra e dada pela Dama do Lago.
Saudade de quando levávamos Bob, nosso cachorro, para passear, e quando as brincadeiras de polícia e ladrão substituíam as brigas de irmãs de hoje.
Eu tenho saudade de tudo que é puro, e ficou eternizado.
Nossa infância marca, e jamais pode se dar ao direito de ser esquecida tampouco desprezada.
É única, excepcional, exclusiva e sem outra definição menos merecedora.
Eu me recordo muito bem desses tempos, desde os divertimentos até os dolorosos “puxões de orelha” do meu pai .
Um tempo em que APROVEITAR era princípio básico de sobrevivência da espécie, e que não havia muita importância em seguir regras ou padrões de sociedade já impostos, pois estávamos bons e felizes como estávamos.
Saudade de quando o “ser” era mais importante que o “ter”,
De quando os amigos se contavam nos dedos,
De quando lágrimas eram verdadeiras e não apenas borravam maquiagens. Saudade tranqüila mas um pouco dolorosa, pungente.
Saudade sim.
Saudade que lhe diz: “Olha, não faça-me apenas uma mera boa lembrança. Me faça um marco. Um fato. Uma história que você, jovem adolescente louca, é e foi o sujeito principal.
Não me faça substantivo, mas um verbo intransitivo.
Não me esqueça, mas eternize-me.”
Tal como ela é, e sem mais delongas, infância é infância e não há como negar.
Blog: http://bolgdoano.blogspot.com/
Oh ardente corpo,
Saudades tenho de ti
Envolto ao meu à me acalentar.
Nas noites mais frias e sombrias,
Que vi sem você.
Dai-me forças,
Digníssimo coração,
para ser forte em meio a luta,
ser paciênte em meio a fúria.
Almejo apenas poder tê-la aqui
em meus braços!
Querido amor,que pulsa no corpo,
e explode em meu rosto
ao estar com você!
Sinto sua falta, sinto-me
ao pedaços sem você.
Dói-me o corpo, a mente e a alma,
mas nada como a dor de meu coração!
Tenho sentido muita saudade de você. Embora esteja apenas por um curto espaço de tempo sem te encontrar, só de pensar em estar ao seu lado já fico inquieta.
Tenho saudades de quando a minha maior preocupação era em não perder o horário do meu desenho animado favorito.
Hoje tenho saudade não sei de onde, amo não sei quem, choro não sei porque, brinco sem ter vontade... hoje sou como uma folha que cai de uma arvore e cujo o destino é o vento quem conduz, com isso posso voar bem alto, mas também posso ser esmagado, por quem não me viu rastejando pelo chão
Tenho Saudades!
Pensei que fosse forte, mas acontece que não sou, sou tão frágil quanto aparento ser...
Pensei que feliz eu fosse, mas, descobri que não era: Pra felicidade há muita gente a espera.
Decidido?... Antes fosse, estou indeciso enquanto a vida; indeciso estou quanto a mim, tenho saudades!
Pensei que eu pensasse agora não penso, estou suspenso daquilo que antes raciocinasse.
Tenho uma urgência insana em ser feliz, e tudo o que possuo é uma saudade que tem o teu nome, teu cheiro e o teu calor...
Tenho saudades do meu amor,do seu corpo broseado como as aguas do rio,do seu corpo baloisando na minha cama como o vento.
Comer a sua fruta na frescura da liberdade.
Quem mi dera voltar ao passado do nosso namoro..
Saudades do que não mais tenho. Saudades do amor. Aqui dentro esta tudo como ele deixou. Tudo exatamente no mesmo lugar. No coração fica a vaga ilusão de vê-lo entrar pela porta uma vez mais.