Sino
A cada momento, a cada ação praticada, a cada palavra proferida...é como um sino tocando, entoando em algum lugar; cabe a cada um de nós, ressoar com sabedoria e discernimento uma melodia, que encante e atraia o nosso próximo, para interagir e comungar conosco a alegria da nossa esperança, o amor em Cristo propagado, irradiado; ribombando com maestria, no mesmo compasso da eternidade, a voz e a soberana vontade de Deus.
Mancha negra
Longe demais das catedrais
O sino não pode ser escutado
A cada súplica, mais e mais
Não tem razão o velho ditado
Mancha negra, ironicamente
Jovens criam um novo Papa
Ideias crescendo livremente
Há algo de errado no mapa
A tradição tão desrespeitada
Pode ter sua ausência sentida
Nossa geração, desesperada
Crê na ilusão que está nítida
Quando acaba esta tragédia?
Quem realizará o golpe final?
Qual o nome desta comédia?
Qual o seu lado: bem ou mal?
A madrugada e o seu delírio
Frequente imposição natural
Se a existência é um martírio
Que o paraíso possa ser real.
Não sei porque ainda faço e insisto em não me ouvir,meu sino bate ... Ecoa e eu estou longe , longe .
Tantos conselhos perfeitos destribuo por aí, mas
que engraçado a mim não sei dirigir .... Apago meu abajur, a luz interna da minha consciência, é hora de dormir .
Mas espera !!!! ... Antes que a luz apague eu preciso dizer :
'' amanhã eu vou me conduzir ''
... Eu juro não é papo furado .
Ouvir-me , dançar em mim , ficar mais do meu lado ...
As vezes penso que...aqueles que se julgam inteligentes...não tem sabedoria de si...no meu ponto de vista...não passam de pessoas abitoladas de seu próprio ego existencial...mostram apenas a sua vã tontice...um ser vivo...menos elevado espiritualmente...portanto essas pessoas que...se julgam seres melhores...não passam de mal resolvidas...no seu intelecto interior...se contrariadas sofrem... pois lhes faltam argumentos aos fatos...quando se deparam com pessoas sábias...que nada fazem para diminui-las como pessoas que são...''vazias''!
O SINO DO RECREIO.
Eram nove horas da manhã...
O sino tocava anunciando o recreio,
O barulho e a euforia da piasada eram grandes,
Era hora do lanche.
As bolsas e mochilas se abriam e lanches apareciam...
O que via me agradava e minha vontade de comer apenas um pedacinho aumentava...
Minha mochila, não era bem uma mochila, era simplesmente um saco plástico que anteriormente era embalagem de arroz, sim, um saco de arroz de cinco quilos.
Neste saquinho que eu usava como mochila, havia um pequeno caderno que dividia todas as matérias e alguns toquinhos de lápis que eu encontrava pelo caminho...
Bom...
O sino tocou hora da merenda!
Opa, hoje tem sopa de feijão (Minestrone), estava muito bom, mas não era suficiente.
Não podia repetir, mas como a ocasião faz o pidão...
Lá ia eu.
- Ei sobrou de sua canequinha?
- Não jogue fora, dê para mim, aí eu lavo sua caneca!
Assim conseguia comer mais um pouquinho...
De repente...
O sino toca.
Hora de entrar para a sala de aula, a professora já estava na porta.
Mas o que esta acontecendo?
Alguma coisa diferente...
Em vez de a piasada correr para a sala, corriam para o fundo do colégio, o que será que tem lá, pensei?!
Fui verificar...
Sabe o que acontecia?
Os meus coleguinhas de sala na hora do recreio em vez de comer seus lanches, iam brincar, correr e se divertir e não dava tempo para comer seus lanches e tudo ficava pela metade, mas quando o sino tocava eles corriam para o fundo do colégio e jogavam fora os lanches.
Eu vendo tanto pão com tanta coisa boa no meio, me escondi, e assim que todos saiam, eu ajuntava pão por pão, lanche por lanche colocava em outro saquinho que encontrei e após escondia no meio do capim.
A professora ficava muito brava comigo, por ter chegado a sala de aula atrasado e me colocava de castigo atrás da porta de joelhos.
Um dia a professora me disse: - Paulo Sérgio, se você chegar atrasado vai ficar o próximo recreio dentro da sala!
Eu fiquei muito preocupado, e procurei ser mais ágil.
Quando a aula terminava, por voltas de onze horas, eu ficava esperando que os coleguinhas fossem embora para eu ir até o fundo do colégio e pegar a comida que eu havia escondido.
Eu estudava em uma escola chamada Cristo Rei, no bairro DER em Francisco Beltrão PR. O quintal onde eu morava tinha duas frentes, a frente principal era que dava acesso à rua: Santo Antônio e a outra entrada pela rua: Sete de Setembro.
Eu sempre ia para o colégio pela Rua Santo Antonio e voltava pela Rua Sete de Setembro, pois tinha menos movimento e eu temia que fosse encontrado por alguém conhecido e fosse percebido que eu tinha ajuntado restos para levar pra casa.
Foi uma época de fome, tinha apenas sete anos, meu pai era ausente de casa e minha mãe trabalhava muito longe, em outro Estado. Ouvia falar que era um Estado chamado Mato Grosso em uma Cidade chamada Cuiabá. Achava esses nomes muito estranho e nem sabia se quer apontar o dedo mostrando qual era a direção de onde se localizava esse lugar.
* Viver não é fácil, para viver tem que ter muita coragem e às vezes o que é lixo para você pode ser o sustento do outro.
Não jogue comida fora, se estiver sobrando, ofereça para alguém que esteja precisando.
Pratique essa boa ação, pois DEUS ama o que oferta com alegria.
O sino esta tocando
a cada batida meu coraçao vai a mil
sentimento que apareceu depois que te conheci,
tudo que pensei ser certo agora é errado, descobrir que o certo é esta do seu lado. Nao com outras que so duram uma noite.
So consigo ter te, no meu pesamento! Ou quando a musica que eu mais gosto toca e me vem um sorriso do lado do rosto que que nao sei explicar ele se forma e fico com a cara de bobo apaixonado.
Estou vivendo momentos de sinos, momentos que o pensamento so esta direcionado para você! Nao vou desistir! Por que o amor é como agua que bebemos sabemos que vai acabar mas nao deixamos de usufruir dele .....
Eu perdi.
Perdi o espetáculo,
A peça,
O show.
Perdi a festa.
Perdi o sonho,
O sino,
A voz.
Eu me perdi
No meio do povo,
De novo
E me senti sozinha
Mais uma vez,
Mas dessa vez
Não foi como das outras vezes
Em que eu perdi
Tudo o que eu tinha em mim.
Dessa vez,
Foi como perder
Por tudo aquilo que eu esperei
Por toda a peça que eu criei,
A história de uma vida
Que esperou por um show que não viu
E por uma festa que não participou.
Toque todos os dias o sino do amor, quem sabe numa capela
distante alguém esteja esperando ouvir os ecos que gritam
de seu coração…
FILHO MENINO
Sidney Santos
Natal do Amor-Menino
Caminho sereno de luz
Badalar brando do sino
Som que a todos conduz
Natal de sorriso e amores
Festa de solidariedade
Um arco-íris de cores
Nas ruas da bela cidade
Porta para esperança
Rumo ao mundo de paz
Sorriso do Amor-Criança
Brotando no coração, a Paz
Abandonada. A palavra é como um sino que me leva de ti à minha solidão. Adeus. A fantasia não pode enganar tão bem quanto a fama que tem. Adeus, adeus, o hino triste some nas planícies sobre o córrego silencioso, além da vertente e agora, enterrado nas clareiras do próximo vale. Foi uma visão ou um sonho acordada? Passou rapidamente a música - estou acordada ou dormindo?
Fui o silêncio
do sino das históricas torres das catedrais,
após seus dobrados.
E ouvi,
além da voz da brisa
em busca de paz,
o rebuliço das andorinhas
e pardais
confeccionando
seus ninhos.
Trecho do poema “Já fui silêncio”
En mi primera defensa ninguno estuvo a mi lado, sino que todos me desampararon...Pero El Señor estuvo a mi lado, y me dio fuerzas.
DECLARAÇÃO DE AMOR
Meu senhor
foi um sino ruidoso
que estremeceu todo meu ser
Despertando sentimentos
Engrandecendo-me
Enobrecendo munha alma
Invadindo sem pedir licença,
chegou e aninhou-se dentro de mim
Secou feridas
Arrebatou-me com sua misericórdia
Consolo nas aflições
Somos cúmplices de sentimentos sinceros
Quero aprender, quero tua unção em mim
No calvário, sofreste
Fenômeno cujo amor
transcede a dor
Homem divino
na tua transparência, vê-se a luz
Que o renovar em ti,
é um constante movimento
Momento, que não exista tempo
O que fica, sem passar...
Olha a bola que corre,
Na igreja o sino bate.
Cão que late,
Chora e grita o menininho.
Bate o sino da igreja.
É o sino pequenino...
Chora menino de rua vadio,
num natal tão triste e tão só.
Papai Noel...
do céu, esqueceu de ti.
Papai do céu...
Noel esqueceu de mim.
Óh pai no céu, esqueceu de nós!
Tristeza que bate neste natal tão vazio.
Vi que o menininho vadio de rua, SOU EU.
Por que me entristeço?
-Se ouço o sino viva da igreja tocando .e ao mesmo tempo corpos estao sendo velado
e almas vazias que choram..
Por que me entristeço?
se posso sentir o sorriso essa tarde de crianças la fora que brincam de esconde esconde.
dou voltas pelo quarterao,e vejo suas imagens morbida que é a grande hemegonia
e eu me vejo me fechando e me isolando sem errare muitas poucas falhas.
e essa noite espero nao cogitar magoas ..
Suas palavras de ontem é um sino que toca a cada minuto...Por isso eu sofrerei sempre...não consigo esquecer!
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