Sino
Pensamentos Fúteis
Então eu acordo com o sino da meia noite e levanto lentamente, olho pro céu e vejo algo, quando vou reparar, ao meu lado tem algo.E é a a imagem do meu grande amor dizendo: O que você está vendo lá, sou eu.
Mas eu fiquei sem entender, foi ai que eu tentei ligar para minha esposa, pois ela estava viajando, o telefone só dava desligado... Eu resolvi mexer nas coisas dela e procurar algo que nem eu sei o que é. Acabei achando uma carta escrita à Três anos atrás, e acabei descobrindo que a minha esposa, na verdade estava morta e eu estava convivendo o espirito dela .
nesse momento comecei a chorar, me derramei em lágrimas, perdi meu chão.
Caminhando pela casa encontrei uma fita, fui correndo assistir. E lá estava aquela cena horrível ( Eu matando a minha esposa ) Só o que eu não entendia o porque eu achava que ela estava viajando... Comecei a ligar os fatos.
Eu coloquei em minha mente que ela estava viajando, pois eu sabia que isso iria me me fazer sofrer.
Mas eu não sabia o porque eu tinha matado ela.
EU MATEI ELA PORQUE EU TENHO UM PROBLEMA MENTAL, E NÃO POSSO VER NENHUMA CRIANÇA QUE EU A ESTUPRAVA E MATAVA, E TINHA ESTUPRADO E MATADO A MINHA PRÓPRIA FILHA E ELA QUERIA ME DENUNCIAR PARA A POLÍCIA.
Só que depois que eu cometia um ato criminal desses, no dia seguinte eu esquecia tudo.
Depois que eu descobri essa terrível verdade, acabei ficando maluco e me matei .
Desde quando a vida existe
Tento explicar tal sabedoria
Quando o sino bate
Despertara o amor
No qual, n. Desejas ter dinheiro
Mas sim
Ser feliz, ao lado de quem eu amo
Na fuga encontrei o que não havia encontrado fugindo
Ao longe posso ouvir o sino da catedral
Nos braços do real
Me entrego em saber se é bem ou mau
Na porta a chave que marcava
413 é o esconderijo
Não adianta fugir pra um mundo tão grande
Se no final, o mundo inteiro cabe em um quarto
Jurei seguir nesse trilho
O trem sou eu, a carga o que sinto
As pedras nos trilhos o julgamento
O combustível, a confiança
O trem com o único destino
413 é o número
Amor é o leito em que dormimos
Esperança é o despertador que nos acorda
Não sei porque ainda faço e insisto em não me ouvir,meu sino bate ... Ecoa e eu estou longe , longe .
Tantos conselhos perfeitos destribuo por aí, mas
que engraçado a mim não sei dirigir .... Apago meu abajur, a luz interna da minha consciência, é hora de dormir .
Mas espera !!!! ... Antes que a luz apague eu preciso dizer :
'' amanhã eu vou me conduzir ''
... Eu juro não é papo furado .
Ouvir-me , dançar em mim , ficar mais do meu lado ...
As vezes penso que...aqueles que se julgam inteligentes...não tem sabedoria de si...no meu ponto de vista...não passam de pessoas abitoladas de seu próprio ego existencial...mostram apenas a sua vã tontice...um ser vivo...menos elevado espiritualmente...portanto essas pessoas que...se julgam seres melhores...não passam de mal resolvidas...no seu intelecto interior...se contrariadas sofrem... pois lhes faltam argumentos aos fatos...quando se deparam com pessoas sábias...que nada fazem para diminui-las como pessoas que são...''vazias''!
Toque todos os dias o sino do amor, quem sabe numa capela
distante alguém esteja esperando ouvir os ecos que gritam
de seu coração…
FILHO MENINO
Sidney Santos
Natal do Amor-Menino
Caminho sereno de luz
Badalar brando do sino
Som que a todos conduz
Natal de sorriso e amores
Festa de solidariedade
Um arco-íris de cores
Nas ruas da bela cidade
Porta para esperança
Rumo ao mundo de paz
Sorriso do Amor-Criança
Brotando no coração, a Paz
En mi primera defensa ninguno estuvo a mi lado, sino que todos me desampararon...Pero El Señor estuvo a mi lado, y me dio fuerzas.
Fui o silêncio
do sino das históricas torres das catedrais,
após seus dobrados.
E ouvi,
além da voz da brisa
em busca de paz,
o rebuliço das andorinhas
e pardais
confeccionando
seus ninhos.
Trecho do poema “Já fui silêncio”
DECLARAÇÃO DE AMOR
Meu senhor
foi um sino ruidoso
que estremeceu todo meu ser
Despertando sentimentos
Engrandecendo-me
Enobrecendo munha alma
Invadindo sem pedir licença,
chegou e aninhou-se dentro de mim
Secou feridas
Arrebatou-me com sua misericórdia
Consolo nas aflições
Somos cúmplices de sentimentos sinceros
Quero aprender, quero tua unção em mim
No calvário, sofreste
Fenômeno cujo amor
transcede a dor
Homem divino
na tua transparência, vê-se a luz
Que o renovar em ti,
é um constante movimento
Momento, que não exista tempo
O que fica, sem passar...
Olha a bola que corre,
Na igreja o sino bate.
Cão que late,
Chora e grita o menininho.
Bate o sino da igreja.
É o sino pequenino...
Chora menino de rua vadio,
num natal tão triste e tão só.
Papai Noel...
do céu, esqueceu de ti.
Papai do céu...
Noel esqueceu de mim.
Óh pai no céu, esqueceu de nós!
Tristeza que bate neste natal tão vazio.
Vi que o menininho vadio de rua, SOU EU.
Só por ti emerge o Sino
Quem goza o prazer de te escutar, quem vê, às vezes, teu doce sorriso.
Só por ti emerge o sino
Nem os deuses felizes o podem igualar.
Só por ti emerge o sino.
Sinto um fogo sutil correr de veia em veia por minha carne, ó suave bem desse visível sino.
Ai como é magnifico o estopim do sino.
No transporte doce que a minha alma enleia eu sinto o tremer do sino e asperamente a voz emudecida.
Só por ti emerge o sinoUma nuvem confusa me enevoa o olhar. Não ouço mais. Eu caio num langor supremo entregar. Pálida, perdida , febril com poros suados e tórax sem ar, um frêmito me abala... O meu sino e eu quase morro... eu tremo.
So por ti suspiro de emergir o sino ardente.
SINO DA MEIA-NOITE
Eu quero impregnar a tua pele
Moldá-la como uma artesã
Mas sou apenas uma pobre poeta
Às vezes triste com tua ausência
Outras vezes melancólica como as cotovias
Que voam entre sombras e suspiros
Gotas de orvalho de sentimentos
De abraços nostálgicos em chamas
Que consomem o meu sangue
Talvez um limbo da vida e da morte
Estou farta da minha louca loucura
Bússola de uma trepadeira invisível
Onde pulas o meu muro quente
Para alcançar o santuário dos meus seios
E as flores do meu jardim secreto
Vento refluxo das ondas da almofada
Para escrever um sonho no coração
A andorinha procura um ninho nas ondas
Da tua boca no beijar do teu silêncio em sal
Janela da nossa cama, vejo a lua, o vento chegar
Carícias de mel, como se de uma fragrância se tratasse
Beijo da nossa cumplicidade no tocar do sino a meia-noite.
Entre a cruz e o sino há um longo caminho que se deve percorrer na conduta da fé como norma que rege a vida. Hipocrisia, sacrifício, medo, até se perguntar sobre aquilo que realmente quer compreendê-lo e torná-lo livre, desalmado, das coisas que não fazem bem.
O sofrimento é como um sino que tange em uma manhã de domingo.
Acorda o homem para valorizar cada minuto de um novo amanhecer.
Passou-se o tempo que ter filhos era tido como fruto do amor, hoje em dia, em muitos casos, são sinônimos da irresponsabilidade conjunta.