Frases de Escorpião
Escorpiana
De soberba morre o amor
Enfático, o peito implode de energia amarga.
Seguro com a boca cerrada
Certo de uma punhalada no peito.
Escorpiana maltratada
Maltrapilha, mal amada.
Eis-me aqui
Solista do amor maldito,
que me deixou...
...Me deu e me tirou.
Não merecerias tu, ser feliz!
Me mantenho calmo, pra te desejar o bem. Pois de amor de vintém
Haverás tu de amar também.
O poder não é para pisar em pessoas, mas em serpentes e escorpiões espirituais e combater as forças malignas.
Quem pisa em pessoas está fora da direção.
"Romantizar a política é o mesmo que acariciar um escorpião, pode ser que você não morra do veneno. Mas a picada é certa."
Alguém me dê um para-raio,
Pra evitar o amor?
É só dizer.
Entre Câncer e Escorpião,
Ah, não.
A gente se entende,
Se surpreende,
Se arrependa também.
Mas, nessa construção,
Sem falar não,
As bruxas se entendem,
Se rasgam,
Se lambem,
Introduzem e reverberam.
Relaxa meu bem .... Veneno só faz mal pra quem destila!!!!
Quem nasceu escorpiana, já nasceu com o antídoto pra invejosas, mal amadas, recalcadas e demais...
5.0 meio século
Sagitariana do terceiro decanato
Ascendente em Escorpião
Um brinde ao eterno deboche
Sim, sou debochada
Sim, sou romântica
Sou sarcástica
Sou amorzinho
Séria
Divertida
Reclamo e Agradeço
0% de paciência
100% leal
Mal humorada, porém feliz
13/12 Dia do Meu Aniversário
Dia de Santa Luzia
Deu-me vontade de escrever textão, para confundir as pessoas que tudo sabem, particularmente, eu sou do time da galera do fundão, do "só sei que nada sei"
Meu aniversário coincide com o final do ano, então a cada fim de ano eu dou uma "desacelerada", para refletir sobre o que eu fiz e, até sobre o que não foi feito. Analiso o que deu certo, se pode continuar ou melhorar; o que não deu certo, se pode ser mudado ou excluído.
Cada ciclo de dez anos eu acrescento a essa reflexão, o que eu chamo de "ciclo de aceitação da realidade", o que parece complexo, mas é libertador. É o momento para pegar aqueles sonhos ou projetos que não deram certo, não ocorreram no momento devido e devem ser exterminados.
Nesse meio século fiz minhas escolhas e arquei com todas as consequências de forma sincera e honesta com meu ser, sigo meu caminhar com a plenitude da leveza, que eu mesma nem imaginei.
Se você leu até aqui, sabemos que não somos fã da dupla sertaneja Nenly & Nenlerei
Sigo sob a proteção de Santa Luzia
Sou filha queria da Iansã
Agraciada de Sarasvati
Sou um círculo, dentro de um círculo, sem um começo e sem um fim
Se alguém ficou confuso(a), lamento!
Aos amigos deixo a certeza que sempre terão o melhor de minha simples existência, minha essência mais louca e amorosa. 2023
Certa vez, um escorpião queria chegar até a outra margem do rio. O escorpião pediu ajuda a um sapo, ele disse se o sapo lhe desse uma carona nas costas receberia uma recompensa. O sapo recusou temendo que o escorpião o picasse, O escorpião garantiu ao sapo que não picaria ou ambos se afogariam no rio. O sapo concordou, porém, na metade do caminho foi picado pelo escorpião, O sapo ficou mortalmente ferido. Ambos afundaram no rio e sucumbiram.
Abelha e escorpião têm ferrões, que podem até matar!
A abelha vive em uma organização social.
O escorpião é individualista.
A abelha produz mel. Gera riquezas!
O escorpião não produz nada. Só consome!
A abelha busca as flores!
O escorpião vive no lixo.
Sérgio Antunes de Freitas
Janeiro de 2022
"Como eu queria não ter nascido escorpiana. Somos exagerados demais, nos importamos demais, cuidamos demais, somos leais demais, intensos demais, sinceros demais, ajudamos demais, somos emocionados demais...
Pra um mundo que está cada vez mais 'demenos'."
Se pra você é imprescindível criar escorpiões, esteja ciente que em algum momento terá que lidar com a dor da picada e o efeito do veneno.
Uma poetisa russa disse, certa vez, que o amor de uma mãe é como a cauda de um escorpião. Flexível, preciso e cheio de veneno.
E scorpiana...
S im sim...sou exigente, mas
C omo retribuição, faço-te
O homem mais satisfeito!
R etribuo tudo em dobro...
P rincipalmente se ir além da
I maginação...! É tudo que
A gente precisa pra que
O momento, seja ...........................inesquecível!
A palavra "Missão" é muito forte, é preciso ter a consciência da dimensão que aceitamos como ponto de partida para a evolução do nosso planeta bem como a nossa.
De um lado ansiedade,
do outro inquietação,
a brisa que enfrenta a tempestade,
céus vermelhos tomados por um clarão,
entrega-te a mim com toda tua intensidade
e eu retribuirei,
minha Vênus está em escorpião;
me deixe provar a essência da verdade,
me deixe sentir tua rebelião.
Que se derramem as águas
e que caia a tempestade
pois uma arvore acaba de nascer sob um vulcão.
E lá estava eu, enrolado nos afazeres do dia-a-dia, entregando-me às promessas dos deuses que guardam os segredos do amanhã, deixando que os dias passem por mim sem que eu passe por eles, adorava a automaticidade a que havia chegado, tornava as coisas bem mais tênues e livres de complicações.
Afinal não existia nada de tão inovador em minha vida que me propusesse qualquer perspectiva diferente, mas pensava em muitas, e quase o tempo todo, embora nunca tivesse iniciativa para me propor jornadas tão ao horizonte líquido de possibilidades do desconhecido.
Isso é sempre algo que requer insensatez, intrepidez, para não dizer estupidez. Coisas que não habitam em mim há sabe-se quanto tempo, costumo me convencer de que sou naturalmente inclinado à condutas que traçam linhas retas, sem desvios; retas ao que me prescrevo como razoável.
Mas este não é o ponto a que quero chegar.
Aconteceu que, de repente, algo começou a me incomodar o pescoço, como se alguma coisa tivesse me picado, passei a mão e me comprometi a olhar no espelho, quando chegasse em casa, tornando-me novamente aos afazeres mecânicos do que a sociedade chama de profissão.
Com certeza a dor é algo que incomoda, assim como o caos à ordem. Quando sentimos dor, o incômodo acaba com a nossa concentração e transforma a si mesmo no palco para onde vertemos os holofotes da nossa atenção.
Eu não estava acostumado à incômodos, sempre tinha tudo em ordem, estava completamente habituado ao ritmo sólido e constante com que as coisas vibravam. Mas, hoje, mal podia fazer atividades medíocres, que vinha fazendo há anos à fio.
É bem verdade que essa rotina me transformou em alguém de pouco humor, sempre mordaz com as pessoas, dono de um ceticismo intragável, às vezes, nem mesmo eu suportava conviver comigo mesmo, mas o tinha de ser, se pode fugir de tudo na vida exceto de si mesmo. Esta é uma responsabilidade de natureza perene, que cada um tem para consigo mesmo, a de arcar com aquilo que fizeste de si: ‘criaste-te, agora, suporta-te’ — pensei.
Entretanto, não posso negar, situei-me por tanto tempo fora do espaço comum, que habituei-me a minha individualidade, meu espaço sem estrangeiros, com seus sotaques de ideias, suas religiões de valores, havia muito tempo que não me metia em conflitos, era só eu e eu mesmo.
Chegando em casa, fui logo ao quarto e me dispus a olhar-me no espelho, ali, bem no sítio em que me doía insuportavelmente. Para minha surpresa, não havia nada. Exatamente, nada. Nem mesmo um único vergão, marca, bolha ou ferida. Mas doía como se o incômodo viesse da picada de um escorpião. Dizem que é uma das peçonhas mais doloridas e incômodas. Nunca fui picado, li em algum lugar. Diferente de nada, nada não podia doer tanto.
Era violenta e invasiva, a dor. Não parava de latejar, sentia-a pulsar pelo meu corpo todo, mas se concentrava ali, no pescoço. Malditos calafrios.
Todo este arrebatamento, talvez se devesse a isto estar tirando-me do comum. Deveria ter passado no supermercado depois das vinte horas, que é quando paro no trabalho, e ter comprado algo para entreter meu estômago. Isso, entreter e não alimentar, pois é isso que acontece nas sextas à noite. Mas com toda essa situação me afligindo, mal lembro se desliguei a luz quando saí.
Só consigo pensar nisso, em resolver este incômodo, que parece estar tomando o controle da minha vida. E inimaginavelmente, como pode fazer sofrer tanto algo que começou há menos de doze horas.
Reclamei tanto comigo mesmo, fiz a dor acima de todos os meus sentidos.
O que mais me incomodava talvez fosse a confissão que devia a mim mesmo. E o diabo sabe como machucar. Azucrina com o que de mais importante guardamos no fundo do obscuro baú execrável de nossas almas, mas não podemos mentir a nós mesmos eternamente. Uma hora a verdade nos consome, e o que fazíamos oculto aparece. É como mágica, fingir bem é a chave. Fingir tão bem ao ponto de que todos acreditem. E a mágica só tem poder quando nós mesmos acreditamos nela. É assim que o truque funciona.
No fundo, eu sabia de uma coisa, que quis esconder de mim mesmo, o motivo real da minha falta de controle sobre a situação, com todos esses rodeios mentais. Algo que era comum, ao menos para mim. Rodeios mentais.
Sempre tento argumentar comigo mesmo, como se existissem dois lados em disputa, um dizendo algo e o outro tentando impor suas ideias, seus anseios, em via contrária.
A dor no pescoço, todo este incômodo, esta agonia, sinto-me tirado de mim mesmo, para fora, para longe do confortável buraco onde havia me enfiado desde a pré-história da minha vida, para o horizonte líquido e detestável de possibilidades, como eu o via, mas devo admitir, que ainda sinto os lábios dela marcarem suavemente um beijo de despedida no meu pescoço.
Para a literatura, sou um forasteiro marginalizado nas margens da escuridão profunda
para as damas místicas, sou um escorpiano, das trevas de outubro surgiu minha existência, entretanto, na verdade mais nua
Sou uma mistura de realismo sujo literário, com um toque de caos, regado a uísque.
Eu sou tempestade agressiva
que chega e te invade,
ou córrego de água tranquila
que passa e deixa vontades.
Trafego por entre mundos,
me banho em todos os mares.
Sou dona de um mundo profundo,
sou um fundo de vaidades.
E dos elementos do mundo,
sou o único que invade.
Fonte misteriosa, força da natureza.
Pareço inofensiva, se anseia por beleza.
Movimento com o vento, por me permitir soprar,
mas não há quem suporte, quando me começo a irar.
O fogo por maior que seja, apago com criatividade.
E muitas vezes evaporo, filtro a negatividade.
Muita gente me retrata, por ter grande energia.
É que capto forças, mas não controlo a euforia.
Quando em estado normal, eu continuo a correr,
desaguando límpida como antes deveria ser.
E aos muitos que me contestam, digo: Sou transparente.
Ao alterar meu curso necessito avisar,
que aquilo que me pertence, um dia vou resgatar.
Deixando sempre um aviso: Não é bom me ferir.
Pois em segundo retorno, nada deixarei existir.
Então ame a minha calma e aparente inocência,
porque o meu lado negro, é também minha inconsciência.