Seus Lábios, Seus Olhos e Seus Cabelos
Olhos escuros e cabelos negros como a noite, teus olhos pretos como dália negra, oh fascinante és perante a todos que te cercam.
És belo
És imprevisível
És harmonia perante àqueles que jogam conversas fúteis a cada instante
Em meio a turbulência de dúvidas e incertezas,
Teu olhar se perde ao meu.
Só tu, só tu
És tu, és tu, talvez seja tu!
Oh sorriso misterioso!
Olhando teus lindos cabelos morenos e sua beleza cintilante. meus olhos orvalham-se, lembro-me de um lindo crepúsculo em um final de tarde - tranquilo e suave – coração acelera, ficam tremulas as minhas pernas, mas minha alma fica tranquila pois eu sei que logo logo verei a minha amada e bela.
Quando eu flerto no espelho
O mundo para nesse pequeno momento
É ver beleza no rosto, olhos, cabelos
É sorrir feliz e sem jeito
Começo a gostar do que eu vejo
É leve, e divertido
Flertar comigo no espelho
Olhos Negros
Senhora de olhos negros.
Negros também, são teus cabelos.
Corpo de deusa, seios de sonho.
Fiquei parado, e apaixonado ao
vê-los.
Flor morena, cuja existência eu
não sabia.
Por sorte te vi risonha e suave ,
figura de mulher de mim não mais
saístes.
Tenho-te à minha frente,
com esse olhar calmo, doce, os cabelos
lisos, soltos, tua voz suave e quente.
És linda. ser teu por toda vida, gostaria,
mas existem normas, e sómente, em meu
pensamento vives.
Á mim és impossível, de outra forma.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
ULTIMA VEZ QUE TE VI
Você estava tão linda da última vez que te vi
Seus Cabelos penteados
É olhos claros
Sua pele cor de chocolate
Me prendiam como sempre
Mas mesmo assim a deixei a ir
Me pergunto o por quer até hoje
Oh se pudesse voltar
Na última vez que te vi
Vi dona Maria, cútis negra, cabelos grisalhos, olhos esticados como quem sorrir constantemente.
Sentada sobre o morro Mariazinha, era como chamavam os mais achegados.
Vista de longe parada e se estivesse de mãos póstumas como em oração, assemelharia-se a uma imagem das tantas nossas senhoras em aparição.
Teus olhos verdes como esmeralda
Cabelos ondulados como as ondas do mar,
Acho teu óculos maneiro
E tua voz faz "minha pupila dilatar"
Meu par de olhos castanho
Aquele garoto...
cabelos da cor do outono,
Seu cheiro com um aroma masculino sedutor,
aquele maldito cheiro que te hipnotiza e que te faz cometer loucas.
Aqueles olhos...
Ah, que olhos!!
O mesmo par de olhos castanhos que me enfeitiça,
fazendo-me te desejar de todas as formas possíveis,
trazendo pensamentos inadequados para uma dama.
Olhos cor de pinhão, pele de cuia e cabelos negros como hulha de brasero de chão. São características da prenda que estancia no meu juízo.
Subliminar
A menina sorri
passa a mão nos cabelos
reclama da oleosidade
mas os olhos entregam:
ela está com saudade.
Tudo em você é lindo... Seus cabelos, seus olhos que brilham tanto quando me olham, seus sorrisos... Não tenho como fazer uma comparação...
O homem ainda não foi capaz de criar algo tão belo, que possa igualar a sua beleza que foi criada por Deus...
Você foi a escupida a mão pelo papai do céu.
Saudades desses olhos negros, amendoados ....desses cabelos negros como a noite enluarada que me deixam hipnotizado..💕
Desse sorriso bonito e brilhante como o reflexo do Sol no azul do mar.e dessa pele morena que me faz suspirar...💕
Estou com saudades desse teu jeito meigo e doce que me faz se apaixonar..💕💕
O todo está na parte que você não viu
Por fora você vê a cor dos meus cabelos, dos olhos; o formato da boca, do nariz; a minha estatura, o peso, a roupa que estou usando, o sapato que estou calçando, mas convenhamos, eu sou muito mais que isso.
Apesar das minhas características físicas terem sido estabelecidas pela genética, não são determinantes na regência do meu caráter, logo, insuficientes para definir quem, de fato, sou.
Além dos elementos que me representam por fora, eu sou os valores éticos e morais que carrego, os princípios adquiridos em sociedade que norteiam a minha vida.
Eu sou também as virtudes que o desvelo dos meus pais bordaram em mim.
Sou um punhado de saudade que carrego no coração, a poesia que trago na alma e a beleza que me pousou nos olhos meus na caminhada pela vida.
Sou, esse emaranhado de emoções que você não consegue ver no vitral do meu olhar.
Sou os caminhos secretas que o amor trilhou em mim.
Os sulcos invisíveis que as lágrimas desenharam em meu rosto.
Sou esse entusiasmo bonito que brota em mim toda manhã, a esperança que põe cor nos dias cinzas e a fé que me conduz.
Sou um pouco do que abri mão e muito do que vivi.
Eu sou o que sou e não o que os seus conceitos projetam em mim.
Por isso, não me julgue pela aparência, pelo que você imagina ou supõe, porque a superficialidade do teu olhar raso não consegue alcançar a minha essência.
Soltei os meus cabelos ao vento
Iguais aos seus olhos castanhos,
Contei os beijos tão [esperados].
Ambiciosa receberei um dia de ti
Mais do que uma declamação:
Uma rosa e uma [canção]...
Espero que você tenha gostado
De ter estado aos meios cuidados,
Quero você sempre ao meu [lado].
Ainda terei você de vez comigo,
Deste mundo bem protegido...
Pode ser até alucinação:
Quero ser poema e a sua paixão.
De olhos fechados vejo
você colhendo flores
de um Manacá-da-Serra
cobrindo os meus cabelos
como se prepara para uma
festa e para tirar fotografias,
Uma foto você vai colocar
num lindo porta retrato
e outra você vai levar
como juramento apaixonado
na sua carteira pelo fato
do amor ter nos encontrado
e feito melhor os nossos dias.
Andando pela praia
Cabelos ao vento
Olhos nos olhos
Mãos dadas
Bocas molhadas
Ondas isoladas
Brilho
Doce sedução
E nós em pelo nu amor.
Fizemos amor!
A vida pode ser um tanto complicada
Se você não acreditar em seus sonhos
Eu acredito de alma, com a alma.
Mas naquela noite
Na noite fria te vi chorar
Momentos eram de felicidades
Você estava com sua
É... rica!
Sua pequena contigo estava lá
Mas ao passar do êxtase
Veio os momentos sofridos
Como vento frio
A bater na face cansada
Você dilacerado
Eu não quero lembrar
Meus olhos molhados ficaram
Pela vastidão de lágrimas derramadas
Ainda em brasa doem
Elas são lâminas de aço
Ferem.
Mas mesmo assim
E com tudo isso, enfim.
Saudades há em mim
Daquele lar que foi sim, meu paraíso.
Quantos mistérios de cá meu motoqueiro da vida
Meu roqueiro do mar
Fomos escolhidos a bailar
Pra viver aqueles momentos
Embalados naquela morada.
Nosso lar
Mergulho infinito foi.
Agora como Titanic está
Você meu ser em águas translúcidas
Puro
Preluzente
Agora sim
Em todo o seu eu
Livre, enfim, livre para voar!
Livre para amar
Meu rei do mar!
Lábios de mel de terras estrangeiras
Tu chicoteias meu rosto com teus cabelos longos sedosos.
nessa nação em ruínas, eu te resgataria, e juntos, mergulharíamos na tempestade do meu Brasil
nossas angústias entrelaçadas na cama, no cotidiano
Seriam eternizadas em páginas rabiscadas de desespero,
por mãos calejadas de ansiedade.
Minha voz trêmula
se cala
em meus lábios.
Minha escrita trêmula
se encerra
em minhas mãos.
Apenas meus olhos contam.