Sentir Saudades poemas
tudo esta sombrio
desafio
não me arisco
e fico
esse escuro
me abraça
protege
das desilusões
a sensação da luz
de um candieiro
pela fresta de uma porta
o seu brilho me encantou
e por muito tempo
como a bela musica de uma seresta
alimentou meu coração desapercebido
mudei de direção
indo de encontro a sua luz
Fim da mariposa
Morreu como qualquer outra
No fogo desse candieiro
10 anos atrás o inevitável ocorreu.
.
Dizem que com o passar dos anos a dor fica mais suportável, sim é vdd.
.
Mas lhes confesso que após tnts anos ainda é qse q instantâneo fazer minha mãe presente em mtos momentos quais vivencio.
.
E colocando na balança houveram (como naturalmente há em perdas irreparáveis), mtas situações das quais me arrependo pela conduta falha devido absoluta imaturidade e demasiada incompreensão.
.
Mas os longos abraços, beijos de carinho e as músicas que dançamos ainda estão tão quentes e presentes... Q acabo deixando de lado este fardo q me acompanha com o adeus q qse não fui capaz de dar.
.
Naquele anestesiado e tão significativo domingo uma parte de mim se intensificou; o afeto e a coragem.
.
Talvez ainda em vida terrea, eu nunca tenha sido capaz de agradecer, reconhecer, assimilar e desfrutar das variadas lições que toda mãe consciente e inconsciente repassa ao seu filho. Mas incrível como prestes ao final, tudo ficou bem claro e lógico...
.
Embora tenha sido 22 anos ininterruptos ao lado de qm foi meu abrigo e porto seguro, aprendi mto com todas as lágrimas q minha mãe derramou.
.
Mas sinto-me tão impotente em não compreender as razões dos largos sorrisos e gargalhadas intensas q ela pouco dava. Que sigo questionando-me... Onde minha mente pairava q não me preocupei em analisar a motivação de cada riso sutil ou risada espalhafatosa?
.
De tudo e enfim apenas luz e paz posso daqui ofertar ademais gratidão por toda transformação q ainda hj me promove através de cada nostálgica memória.
Esqueceram-se a chave,
mas pouco me importo
eu não quero que entrem.
Esqueceram-se a chave,
mas para quem eu a dei?
já não me lembre.
Não, eu não a dei,
pois a tomaram, por fim gostei;
Antes que tivessem levado.
Não, não esqueceram a chave,
pois aquela que vós abri;
Já faz morada por dentro.
Para Meu Vô
Nas estrelas do céu, vejo seu olhar,
Um guia silencioso, sempre a me inspirar.
Prometi que lutaria, que não iria parar,
E hoje, ao entrar na faculdade, sinto você a brilhar.
Lembro das histórias, dos conselhos sinceros,
Cada palavra sua, um tesouro, um enredo.
Você me ensinou a sonhar, a ter coragem,
E agora, em cada passo, honro sua imagem.
As dificuldades vêm, mas sigo a avançar,
Com seu amor em meu peito, não posso vacilar.
Cada aula, cada livro, é um tributo a você,
Um legado de sabedoria que nunca vou esquecer.
E mesmo que a saudade aperte em meu coração,
Sinto sua presença, sua eterna proteção.
Vô, estou aqui, realizando meu sonho,
E em cada conquista, você é meu trono.
Obrigado por tudo, por cada ensinamento,
Prometi que lutaria, e aqui está meu momento.
Na jornada da vida, você é meu farol,
E ao olhar para o futuro, sei que você está em meu sol.
Por ser
Por ser tímida chama muita atenção. Por ser esquecida me faz te lembrar sempre. Por ser boazinha me faz pensar em "maldades" com você. Por ser calada me faz falar tanto com você. Por ser quieta me agita.
Por ser simples me complica. Por ser doce torna a saudade tão amarga.
Pós ser você me faz esquecer quem sou. Por ser quente me faz perceber o frio que passei sem você. Por ser linda meus olhos te chamam e minha boca te deseja mais e mais. Minha paz.
A dor da ausência é um peso que fica,
um eco de riso perdido no ar,
mas o amor, forte, nunca se enfraquece,
guarda memórias que vêm confortar.
Cada lembrança é um toque suave,
uma chama que insiste em não se apagar,
pois quem tem saudade traz força e coragem
pra honrar o amor que não vai mais voltar.
"Só quem ama sente saudades,
só quem perdeu sente a dor forte.
Não importa se é a distância que separa
ou é a própria morte.
Título: "Se Ela Não Me Liga"
---
Intro
*(Teclado marcante e batida suave, entrando o ritmo de arrocha)*
Yeah… É saudade demais, minha vida sem você não tem paz.
Liga pra mim, meu amor, tô te esperando.
---
Verso 1
Já faz um tempo que eu não vejo seu sorriso,
E o meu coração tá perdido no prejuízo.
No silêncio do quarto, a saudade grita,
Eu espero a sua voz, mas o telefone não vibra.
Tantas promessas que a gente jurou cumprir,
Mas agora o amor parece querer partir.
Como é que algo tão bonito pode se acabar?
Se você ainda mora no meu olhar.
---
Refrão
Pra mim não importa se é uma liga ou duas liga,
Se ela não me liga, meu mundo desliga.
Tô pedindo, meu amor, volta a me chamar,
Liga pra mim, não deixa o amor acabar.
---
Verso 2
Cada mensagem que eu mando, você ignora,
E meu coração acelera a cada hora.
O tempo passa, mas não leva essa dor,
O que custa atender e me falar do amor?
Eu lembro da gente, dos nossos planos,
Tantas risadas, tantos beijos insanos.
Não apaga tudo, me dá uma chance,
Liga pra mim, me tira desse transe.
---
Refrão
Pra mim não importa se é uma liga ou duas liga,
Se ela não me liga, meu mundo desliga.
Tô pedindo, meu amor, volta a me chamar,
Liga pra mim, não deixa o amor acabar.
---
Ponte
*(Melodia mais leve, emocionante)*
Falta
A perda é singular
E eu não imaginara
Que em mim teria
Tanta voracidade
Até sentí-la
A aflição da saudade
Me mantém vivo
Entristecidamente vivo
Sobre falsos sorrisos
E gestos calmos
Me mantenho
Para nunca mostrar
A dor da falta
Na minh'alma
Eu poderia ir até você
Mas respeito seu espaço
Eu poderia te ligar agora mesmo
Mas respeito seu tempo
Eu até poderia te mandar uma mensagem perguntando “Cadê você?”
Mas também aprendi a respeitar sua ausência.
OUTRA RUA
Onde estou? Está rua me é lembrança
E das calçadas o olhar eu desconheço
Tudo outro modo em outra mudança
Senti-la, saudoso, no igualar esmoreço
Uma casa aqui houve, não me esqueço
Outra lá, acolá, recordação sem herança
Está tudo mudado do tempo de criança
Passa, é passado, estou velho, confesso
Estória de vizinhança aqui vi florescente
Pique, bola: - a meninada no entardecer
Hoje decadente, e conheço pouca gente
Engano? essa não era, pouco posso crer
Ela que estranho! Se é ela ainda presente
Nos rascunhos, e na poesia do meu viver...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Agosto de 2020, 31 - Cerrado goiano
Como chegar até você
No início eu nem tinha que saber.
Foi você quem chegou até mim.
Não pediu nem permissão pra entrar na minha vida,
no mesmo dia em que nos encontramos ficamos juntos até o último dia.
O dia em que eu mais temia,
O de ir embora.
Aah como foi difícil,
nunca fui boa de despedida por isso fui quando você não estava em casa,
pra nao ter que olhar nos seus olhos e dizer adeus.
Nunca mais é tempo demais, e já se passou tanto tempo ...
E você ainda está aqui, dentro de mim , não morreu.
Como chegar até você ? Porque não chega até mim? Sei que as vezes temos que seguir
Mais pro verdadeiro amor nunca terá um fim.
Poeminha da Saudade
Sdd do seu sorriso
Sdd da sua voz
Sdd de nós
Sdd da maluquice/chatice
Sdd do seu cheiro
Sdd da mulher q eu amo
Sdd de vc q me ama por inteiro
Sdd do abraço
Sdd da sua folga
Sdd do teu jeito,
E apertado bate meu peito
Sdd de quem eu sei q me ama
Sdd de nós na cama
Sdd de quem eu sei q sabe q eu vou voltar
Eu sempre vou te amar
Te amo, minha perfeita!
Entre quatro mil estrelas
Aqui o lugar é lindo
Tudo é leve e mais fácil
Não significa que não da saudade
Porque quando o peito dói
E o coração aperta
Tudo fica difícil novamente.
Sei que ai tambem não está fácil
E as vezes essa dor que te consome
É a mesma que também me faz chorar
Mas como sempre dizíamos
A vida não é fácil
E quem disse que seria?
Faz um tempo que andei distante
Tentando não me prender aqui
Mas não consegui.
Há pessoas na vida que um simples adeus não basta
Nunca bastará
E por isso todas as noites quando voce se deita fazendo perguntas para a lua
Ali estou eu, entre quatro mil estrelas
Brilhando de saudades sua.
Em cada lágrima...um sentimento
Em cada lágrima...uma lembrança
Em cada lágrima...um pensamento
Em cada lágrima...uma saudade
Ivânia D.Farias
Já tive tantos abraços sem saber que eram os últimos da minha vida,porque a vida não avisa quando é hora de partir.
Ivânia D.Farias
Canção de nossas vidas
Sempre há aquela canção,
aquela que marca, isala saudade
é só ouvir, que vem a nostalgia
embriagando os pensamentos.
É nostalgia, euforia, arritmia
o corpo vibra, a cabeça gira
alma ecoa saudade voraz
alucinantes pensamentos.
A mente voa livremente
busca algo bem distante
vai e volta tristemente
sem nada enfim encontrar.
Mas não é dor puramente
há um misto de sentimentos
simplesmente insanos e serenos
vibrando como a vida no peito.
Se da vida
Levarei cicatrizes
Que seja das vezes
Que eu andava de bicicleta
Na rua aonde cresci
Com os amigos
Que eu disse que levaria
Para vida toda
No meu coração
- Saudades
FOI...
Foi o início de um paraíso falho, o final de um sonho enevoado
Sorrisos ensolarados em tardes quentes de um verão mal acabado
Uma infinidade fracamente contida em um castanho profundo e escuro
Um desejo que florescia ao vento cantado por um destino espúrio
Foi ver a dança dos astros por olhos que não eram meus mas continham o sabor melífluo da matriz
Foi descortinar um palco de dramas e comédias com roteiros que não fiz
Bailar amargamente com correntes salgadas cujo ferro seco marcou meu coração
Mergulhar em uma sintonia quebrada que me habitará enquanto em minha mente houver razão
Foi entregar um tesouro em pequenas e sensíveis mãos confiando em um furor incerto de emoções
Foi tomar lábios que galgavam memórias e deslocavam prioridades e padrões
Se aquecer em frações desproporcionais de uma estrela que fulgurava momentaneamente em meu céu
Rugir pela infinidade de um singular toque e se entregar ao carrasco sem ser réu
Foi fogo explodindo gelado por finas veias mortais
A ruína rachando o alicerce superior e levando todos os gentis finais
Foi deixar um mundo de acasos para ser um único eleito
E foi um mar salgado que me encharcou e deixou uma tempestade amorfa no meu peito.
#SURPRESAS
Momentos que nos pegam de surpresa...
Olhos mortos que ganham vida...
Preciso não ter medo do ridículo...
Quiçá seguir por caminhos tortos...
Vir a cair num destino...
Aquele que nada espera...
E assim, traído pela esperança...
Talvez o pouco que queira...
É o muito que alcança...
Ao vivenciar a felicidade...
Com espanto me peguei a me perguntar...
O que foi ?
O que será ?
Em me ver de um dia para o outro...
O tempo me laçou e me prendeu...
E quando o inesperado me sorrir...
Como não sorrir de volta?
Já deixei de ser eu...
A quem esperar?
De quem sentir saudades?
Por quem acordar?
Com quem sonhar antes de dormir?
Uma certeza pra toda dúvida...
Tanto por sentir...
Janela acesa em noite escura...
Como se fosse a primeira vez...
Nossos olhares a se encontrarem...
Me olhe com os olhos de uma criança que precisa de carinho, amor e atenção...
Então, assim, nos veremos com nossas almas...
E será tudo que eu sempre quis para minha vida ...
Me leve para você...
Sandro Paschoal Nogueira
Solitário.
No silêncio da noite
Eu sinto a dor
Desse pavor
A dor de amar
A dor de zelar
A dor da saudade
Saudade no peito
Eu tento matar
Mas aqui você não está
O corpo está
Mas você não está
O que devo falar?
Se eu falar
Eu sei que que vou me machucar
Melhor me calar
Sinto sua falta.