Sensibilidade Sentir
Tem mulher que sabe ser Mulher. Tem sensibilidade, personalidade, força interna, postura, princípios e valores, equilíbrio, estirpe, brio, dons e talento, inteligência, experiência, maturidade, história, trajetória, fé, virtude de espírito, nobreza de alma, simplicidade e essência, e um olhar penetrante que diz mais do que mil palavras. Perto dela é coração disparado e friozinho na barriga, garantido. Ela tem o poder de transformar o homem em um 'super-humano', deixar o escritor sem palavras e o intelectual com as pernas bambas. É difícil encontrá-la, mas ela existe.
LUIZ SOUZA TNT
Que a sensibilidade do ser humano para com o Ser humano se espalhe pelo Ar.
Que possamos ser cada dia melhor.
Algumas pessoas já nascem sensíveis, ou conseguem desenvolver sua sensibilidade à medida em que se descobrem apaixonadas pela vida. Outras nunca o serão, ainda que gastem suas vidas tentando projetar essa imagem aos outros, ao confundir sensibilidade com a natureza meramente biológica da inteligência. Estas quase sempre verão nas primeiras apenas figuras “esquisitas”, o que não altera nada em suas essências pois que – como já sabia Giordano Bruno em sua época – a verdade não muda porque se acredita ou não se acredita nela.
"Vamos mudar essa história da"sensibilidade á flor da pele?" é que começa a estar um pouco esfolada, essa expressão"
Tão bom quando a nossa sensibilidade
percebe que estamos indo de encontro
a nossa maturidade espiritual.
Vem se achegando uma paz que nos enlaça.
E nos faz visitar o universo de nossos sonhos.
"As rotinas tentem a nos engessar e muitas vezes nos tira a sensibilidade de seres humanos que somos. Lembre-se, antes de tudo que queremos ser, somos seres humanos. Se possível saía da rotina, mas dentro de um limite plausível!"
"Não devemos ter medo do novo e das mudanças necessárias. Mas devemos ter sensibilidade, coragem, maturidade e ousadia para largar o velho que está nos prejudicando, para vivenciar e desfrutar com equilíbrio do novo e seus benefícios!"
Nossa alma tem uma sensibilidade latente.
Não deixe o mal penetrar.
Ele tem o poder de desmistificar nossos
sentimentos mais bonitos.
O toque sinuoso foi escaneado pela película da sensibilidade, nostalgia num canto retrô, gotículas de orvalho caiam sobre meus fios de cabelos ao sopror. As palavras iam, voltavam, encantavam, como o toque de uma borboleta sobre minha face.
Os olhos brilhavam como as estrelas do céu, a voz, a vibração da canção, estórias de uma vida em estações, conduzida pelo estro, o verve coexiste em minha visão, em minhas mãos, em meu coração.
Meras ações transfiguradas em escritos, perversos, inversos, uma ambiguidade, uma antítese. Enxerguei em tons de azul a neblina que encobria a paisagem da viajem sem fim.
As nuvens dialogavam comigo, eram como um obra de Van Gogh ou um escrito de Drummond. O vento balanceava as cortinas vinho tinto, a música rolava ao som de Bon Jovi, a guitarra recitava em versos o que eu não podia datilografar.
As tintas jorradas ao ar, ao mar, num balançar de ondas, quebradas, completas, simples e compostas, além do que os olhos podem enxergar, assim és tu, assim sou eu!
não permita que o mundo
lhe tome a sensibilidade,
ela é a maior arma que tens,
para defender-se de si mesma.
Para fazer o mal e criticar outra pessoa, não é preciso nenhuma experiência e sensibilidade, muito menos humanidade, já para fazer o bem é preciso ser top e entender, se sensibilizar e se colocar no lugar do outro.
“A versão de um povo é clara, mas a sensibilidade não alcança a canção e os alunos insistem em dizer que o problema é invisível, mas o aderir da versão causa a cegueira.”
Giovane Silva Santos
Que a ferrugem do tempo não endureça o meu olhar e que eu nunca perca a sensibilidade, a delicadeza, a capacidade de enxergar beleza nas miudezas da vida.
(...) Quando o seu amor deixar de ser impecável, sua sensibilidade ímpar, sua bondade incalculável, sua dedicação espontânea, sua prudência ilimitada, sua sinceridade inigualável, sua percepção aguçada, o estágio da vida passa a exigir mais cautela, o seu EU está se esvaindo...
A Chegada
Um sopro suave, as flores dançando,
Arrepios pelo corpo, a sensibilidade tocando,
O Sol se abrindo em uma certa manhã, as cores ganhando vida,
O nascimento, uma razão, a plenitude,
Um brinde ao vento que me trouxe o amor.
O dinheiro não pode comprar, mas a preferência é ele
Um abraço da sensibilidade, um aperto de mão da tolerância, uma palavra ou o silêncio da mensagem cheia de razão, aquela doação na crise existencial, aquele conselho na reta final, o presente da amizade espontânea no momento carente, na jornada referente, toda inclinação de oportunidades, o vigor da saúde, ou simplesmente aquele sorriso raramente, o brindar raro, de saber que certos atos são caros, e o simples cultivar e alegrar, a gratidão pelo café com farinha, que foi o sustento do dia, logo mais tarde quem sabe, quem pode planejar, se tem ostras e caviar, enfim, o terreno é fértil para plantar, a singularidade prudente e elegante de manifestar, saciar da pureza e humildade, mas a intransigência existe, os males presentes e que a prudência sente, não se pode comparar, se o mau é esse ou aquele, eu sei que o dinheiro não pode comprar, mas a preferência é ele.
O conveniente ignorado
A sensibilidade vigorosa.
O diálogo além da prosa.
Um lutador em questão.
A batalha pelo pão.
Capaz de se compadecer ao sentimento oposto.
Um semblante fiel estampado no rosto.
Ele e ela, fortemente armados com humildade.
No lar, no campo de luta traz a verdade.
Um pai e uma mãe exemplar.
Preocupa em educar.
Ensinar.
Transmitir os preceitos da honestidade.
A bagagem de integridade.
Caráter acumulado na bagatela da experiência.
Desentortando da vida as pendências.
Humanos falhos e possíveis de necessidades.
Porém sensíveis para elevar suas petições.
Agrega a consciência em devidas ocasiões.
Valentes pelo temor do criador.
Prontos para o amor.
Mas a referida vaidade faz tudo moldado.
O conveniente é ignorado.
Giovane Silva Santos