Semana da Pátria
"Nada poderá usurpar a dignidade e o orgulho do nosso amor à pátria e à liberdade se nos mantivermos fiéis aos primados republicanos que fundam nossa nação, sobretudo o respeito às instituições, a democracia e o cumprimento às leis que nos governam a todos, indistintamente."
PÁTRIA PÁRIA
14/04/2021
.
Debruçados nos peitoris
Das escancaradas janelas
Gritavam: ‘O meu País
Não será uma Venezuela’
E aquela gente enfurecida
Colocou um genocida
Como líder da Pátria
E agora todos calados
Veem o Brasil transformado
Num indesejado pária.
.
Por temerem que o Brasil
Virasse uma nova Cuba
Elegeram o imbecil
Que encantava turbas
Mas bastou ele assumir
Para o povo descobrir
Que abusou da sorte
Porque com o cetro na mão
Quase transformou a Nação
Numa Coreia do Norte.
.
Essa gente brasileira
Que gritou na minha orelha:
‘A nossa bandeira
Jamais será vermelha’
Hoje em dia se constrange
Ao ver que foi sangue
Que as quatro cores cobriu
E agora pagamos o preço
De ver o mundo ter medo
De virar um Brasil.
Recordando as bandeiras
atrás de cada um,
A bandeira da Pátria
atrás da Justiça,
A bandeira da Justiça
atrás de vocês sabem quem,
e até agora nada
mudou sem ver a quem.
Lamentando persisto nestes
versos latino-americanos
para salvarem a vida
do General e de uma tropa,
enquanto houver tempo
de fazer o quê é certo e o Bem.
O General continua preso
desde o dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito
por ter falado pacificamente
ao coração da Nação,
Em meio a uma reunião
pacífica ele foi levado a prisão.
Onde não há escrúpulos
falar em encontro, perdão
e reconciliação para uns
é algo que os tira o chão,
Gente que não se permite
ser livre e dar a libertação.
I
Saudades não será
mais uma tragédia
esquecida na Pátria
onde no mesmo dia
o riso foi arrancado.
A dor dos nossos
não comove nem
mesmo os nossos,
o meu coração
continua doendo.
Insone porque falta
o oxigênio essencial,
sobra provocação
a todo o instante
e urge todo cuidado.
O nosso drama não
comove ninguém
por todos os lados,
o meu coração
está aos pedaços.
Nesta América Latina
onde nos pisoteiam
o tempo inteiro e vidas
escapam como um
furacão entre os nossos dedos,
como as que perdidas
nos campos do Império.
As mortes banalizadas
em todos os instantes,
e tem gente que acha
que há como viver como antes.
II
Não sei mais o quê
falar onde possíveis
falsas notícias dizem
que presos políticos
civis foram levados
aos cárceres comuns.
Não sei mais o quê
falar onde possíveis
falsas notícias dizem
que presos políticos
militares foram levados
para Ramo Verde.
Perguntar até onde
foi parar o General
que está preso inocente
é falar com as paredes,
mas mesmo sem
sucesso ainda peço
confirmação ao Universo.
Nesta América Latina
viciada em indiferenças
e traições como
as sofridas por El Salvador
que brincam nas estações
com cada um dos nervos
e fazem perder paradeiros
como os de jovens na Colômbia,
e seguimos fingindo que
nada disso está acontecendo.
Dizem que há um aceno
para a reconciliação nacional
na Pátria que não é a minha,
Espero que ela ocorra
com toda a justiça e poesia.
Dizem que o Capitão-de-Navio
e o Coronel pai dos cachorros
estão num estado muito mal,
Todos os dias sempre
lembro da tropa e do General.
O General está preso
injustamente há pouco mais
de três anos sem acesso
ao devido processo legal,
Ele está sofrendo como
povo e preso como povo,
numa situação infernal.
Não há como dizer
que tudo isso é normal,
tem gente que não
consegue conviver
com quem pensa diferente,
A cada dia que passa andam
deixando mais preso o General:
evidenciando claramente
que não conseguem conviver
com quem pensa diferente.
(Para saber disso não precisa ser vidente).
O sabor do destino
não tem sido doce
para nenhum de nós
na Pátria do Condor,
Para muitos ainda
o ar está faltando,
Dos presos da revolta
e dos presos que
derrubaram o golpe
maldito na Bolívia,
já deveriam
ter recebido anistia.
Só quem é do povo
sabe o quê é
viver sem notícias,
com privações,
ser por falta de apoio
morto na Colômbia
por ser ativista,
E pela consciência
suportar as prisões.
Do General preso
injustificadamente
nada se sabe,
Do velho tupamaro
preso nada se sabe,
Da tropa e outros
presos de consciência igualmente.
Sigo em círculos
na mente até a última libertação,
não se pode tornar convenção
viver eternamente na escuridão,
Precisamos de uma divina
luz para o nosso continente.
Olhando firme para
o céu desta nossa
Pátria do Condor,
tenho notícias de gente
que por brutalidade todo
o dia está perdendo
o andor pelo uso
do silêncio como punhal,
se nenhuma diferença
dos carabineros que
atiraram com violência
um jovem da ponte
sobre o Rio Mapocho
e de tantos outros
que não têm tolerância
com o seu povo
faminto em protesto,
estamos todos numa
marcha incivilizatória
pelo jeito sem regresso.
Só sei de uma coisa:
(que se não houver reconciliação
e não nos dermos as mãos
todos nós afundaremos juntos).
Há mais de sete meses
não mais viram o General,
só se sabe que ele foi levado
de volta da prisão do hospital
para a prisão do quartel,
o silêncio sobre como ele
está persiste descomunal,
e há uma tropa em situação
muito ou bem quase igual.
Só sei de uma coisa:
(que se não houver reconciliação
e ninguém se ajudar
todos nós afundaremos juntos).
Relendo uma carta de amigo
para amigo que leva
a urgência de uma mensagem
em uma lauda falou bem
mais e melhor do que
os meus poemas falaram
o tempo todo sobre
a notória inocência
e a consciência do General:
(só não entendeu isso quem
não leu, quem fingiu que leu
ou por capricho não quer entender,
só sei que alguém tinha
que se dar a ousadia de dizer).
Nesta Pátria do Condor
que vem sendo alvo
de sanções e traições
por alianças imperiais
bebedoras de lítio e metais,
vou remendando os milhões
de retalhos por pretensão
até tentar curar as dores
de tantos e os cacos
da memória de Ariano
em tempos mui duros
de tribunais vizinhos
fechados há mais
de cento e noventa dias,...
Por ousadia pedir que
a carta do Pai do General
que está preso inocente
seja com respondida
e o filho receba a decente
a medida humanitária
nunca será demais:
(porque o orgulho de uns
não deixa dar a liberdade
plena justa e merecida),
Como poesia da minha
Mata Atlântica sacrificada
que pegou carona
no vagão do tempo de
um país que tudo ainda falta,
onde ainda permanece
presa por autoritarismo
uma boa e decente tropa
e populares que ainda
estão pagando uma
pena porque carregam
a consciência leve
do dever patriótico cumprido,
(aqui prevejo que não
ficará muito diferente,
pois ainda está amarrado
por alianças doentias).
Desta Pátria recheada
de escândalos vejo
o destino do meu povo
em queda livre,
Peço todos os dias
que Deus nos proteja
do futuro obscuro,
Porque golpes
em todo o continente
seguem em curso,
A vida pede de nós
paciência e mansidão.
Da Pátria vizinha
só tenho notícias
de sequestro da sigla
dos tupamaros,
De prisões, mortes
e desaparecimento
de líderes chavistas.
A vida pede de cada um
resiliência e serenidade.
De que há mais
de cento e sessenta
dias estão fechados
todos os tribunais
E do General e outros
tantos presos políticos
ninguém sabe mais.
A vida pede de todos
paz e reconciliação.
A noite na Pátria do Condor
de fato sobre todos caiu,
muitos não se deram conta,
uns fingem que não sabem,
e outros que ninguém viu:
daqui a pouco teremos
mais de cem mil mortes
pelo COVID-19 aqui no Brasil,
O quê interessa é mais
adiante manter vozes silenciadas,
As nossas covas
estão sendo cavadas;
A noite na Pátria do Condor
de fato sobre todos caiu,
eleições três vezes adiada
na terra da filha de Bolívar
visivelmente sendo roubada,
frágil e brutalmente golpeada
pelo lítio no centro do jogo
a sua gente indígena foi
e continua sendo massacrada,
O quê interessa é mais
adiante dar espaços às novas caras,
As nossas covas
estão sendo cavadas;
A noite na Pátria do Condor
de fato sobre todos caiu,
não se tem mais notícias
da tropa, dos civis e do General,
há 140 dias os tribunais estão fechados,
passou a ser rotina
não saber e fingir que não viu.
Pairou a lembrança
de uma dama
buscando pelo General
da Pátria dela,
E em cada linha
sul-americana
venho me irmanando
nesta espera,
Onde a agonia
implacável impera,...
Deste continente
tenho sido do cotidiano
a própria persistência,
porque cortaram cada
fibra da resistência;
Nego pedir retratação
porque o quê aconteceu
com o General tem nome
e por desaparecimento
forçado é que responde.
Não dá para pensar diferente,
o General continua preso há
mais de dois anos injustamente,
e desde o início da pandemia
dele não houve mais notícia.
Em pleno inverno e dor
na Pátria do Condor
estamos mergulhados
num oceano profundo
de prisões políticas.
A nuvem de gafanhotos
serve como alegoria,
corpos foram devastados
por esta pandemia
e há flores nos calabouços
pelo golpe lá da Bolívia.
Em pleno inferno em vigor
vou contando em prosa
e verso o quê se passa
aqui no meu hemisfério
que a verdade foi naufragada.
Há tempos venho contando
sobre desaparecimentos
forçados, uma boa tropa
sofrida e estilhaçada,
por uma convivência
radicalizada numa Pátria
que pelo Império
vem sendo assediada.
Não se tem mais nenhuma
notícia de um General
que está preso injustamente,
e agora sobre um velho
e bom líder tupamaro
preso por um falso positivo;
e tantos outros que estão
passandopessimamente.
A bruma mais
funesta da noite
desceu sobre
a Pátria do Condor,
as disputas entre
adversários têm
violado a ética
a moralidade
e solapado
o sentimento
de Humanidade
dançando sobre
os cadáveres
do meu povo,
(Estou na
fronteira entre
a amargura
e o total desgosto).
Uns insistem
em justificar
erros para ter
a desculpa
para combater
outros tantos,
muitos estão sem
freio atropelando
a memória dolorosa
e viva de povos
feridos pela guerra,
(O capricho está
afundando esta terra),
Vozes estão
sendo silenciadas
e aprisionadas
na terra que ainda
é a mais frágil
filha de Bolívar
e os massacres
de Yapacaní,
Sacaba e Senkata
estão sendo
diluídos da memória,
(Insisto em gritar
para não
esquecerem a História),
Tentando ficar de pé
e não perder a fé,
insisto em pedir
a libertação da tropa,
do General injustiçado
e do velho líder tupamaro
pela segunda vez
aprisionado em pouco
tempo por uma trama
traiçoeira inflamada
por um serial desgraçado
e caprichoso em fazer
que companheiros
sejam agredidos...
(Este continente
submergiu e virou
um oceano
profundo de perseguidos).
Nesta nossa
Pátria do Condor
reitero sempre
a minha total
responsabilidade
por cada linha,
possível engano
ou registro de dor:
Muitos nadando
afogados nesta
caixa de Pandora,
que até agora
vem gritando
que nada tem.
Assim minh'alma
vem chorando,
sangrando e com
o povo se enterrando
em vala comum
em Manaós e remando
onde preciso for,
indo pelos arredores.
Muitos estão voltando
para casa e sendo
mal recebidos
por quem lê a Bíblia
e ignora que deste
mundo somos
todos peregrinos,
já era tempo esta
lição terem aprendido.
Vigio fixa a tragédia
autoritária que
da mais frágil filha
de Bolívar tem
desarticulado líderes,
calando vozes,
prendendo a quem
ao povo oferta frutas
e levando a infância
ao suicídio por fome,
por culpa de uma
rastejante autoproclamada.
Expectadora de tudo
o quê tem passado
em nossas vidas
venho querendo saber
sobre a injustiça que
levou um General
à injusta prisão,
e pedindo por ele
e por toda a tropa
de uma Pátria
que não é a minha
a reconciliação
que só ela é capaz de trazer a libertação.
Na Pátria do Condor
_terra de traições_
tem acontecido
rotineiramente o pior:
aprisionado civis,
militares e mantendo
um General preso
injustificadamente;
E como sempre
a tal rotina fazer
a nossa gente vítima
de mil conspirações.
Nesta quarta-feira
de trevas evidente
em tenebrae fomos
traídos por gente
que não se importa
se no final da história
sobreviveremos até
o final desta curva;
Se faltar respirador
será culpa da tua
omissão covarde
e do Senado da República,
Que por antecipação
o peito ecoará
como cantava o poeta:
- Que país é este?
A cada dia aqui
só ocorre aquilo
o quê me aborrece.
Em strepitus de infinita
preocupação,
Versos que são como
velas que de tristeza
pouco a pouco
vão se apagando na Igreja
por um continente
que não se une
pela própria sobrevivência,
e nem para libertar
os presos de consciência.
PAZ É A PÁTRIA PINTADA COM TINTA DE SANGUE!
Veste de calma os mortais, a Paz, que por sobre a terra,
Às vezes o povo pensa que é somente a diferença!
Do tempo que não tem guerra, há quem ache que a Paz erra,
Já que o mundo tem terror!
Depois da fuga do branco, ao irmão ganha ódio o preto,
Nutriu as discórdias o negro com orgulho de patriotismo!
No ano 1975 uma civil guerra brota do coração sem civismo,
Em 2002, a guerra civil, chegou ao fim no 4 de Abril, haja paz!
Mas já me disse um vizir, “A Paz não vem da guerra,
Mas, perto da Fé e do Amor”, ódio, choro, mágoa e dor!
Sobre Paz, Amor e Fé em vários estudos meus,
Eu percebi que a Paz é uma das filhas de Deus!
“Tá no livro de Mateus que Jesus disse em sermão,
“Felizes sempre serão, os promotores da paz!
Com luzes angelicais Filhos de Deus os tais são”,
A Paz parece uma aurora que do centro eclode da luz!
Como dádiva recebida, quem vida tem vida traz,
Só tem o bem quem bem faz, quem faz o bem só traz bem!
E transforma a vida em um poema para a Paz,
É remédio pra ferida, de um coração machucado de guerra!
Não vem de fora pra dentro, mas vem de dentro pra fora,
No local onde ela mora, a Fé também tem seu leito!
O Amor encontra eito, pra semear grãos de afeto,
E é fato que neste teto angolano, viver é quase perfeito!
PAZ É A PÁTRIA PINTADA COM TINTA DE SANGUE!
A paz já serviu de tema, mesmo nas cavernas,
Pra livros, canções, discursos e aos diversos!
Pra campanhas, pra concursos feito de versos,
Pro teatro, cinema…de motivo foi, era centenas!
Mesmo singelo, inocente, ornatos; um poema,
Peço Miria Mãe nossa e a Deus, o Pai dos pais!
Pra merecimento, qualidade e com dotes divinais,
Dos céus enviar Santa Paz, a nov´Angola bigorna!
Em cada afago doado, que a glória de Deus dá vida,
Angola viveu décadas da sua história em guerra!
De 1961 a 1974, vede que agora se levanta nova era,
Contra o poder colonial português eis a nova esfera!
E, sob Sua bênção, eu faça um poema para a Paz,
É que a Paz é atributo, quando brota, amor nos traz!
Mil tributo merece, sempre que cuida, ela cresce,
Quando parte, deixa luto, o amor esfria e desvanece!
Em cada afago doado, que a glória de Deus dá vida,
Angola viveu décadas da sua história em guerra!
De 1961 a 1974, vede que agora se levanta nova era,
Contra o poder colonial português eis a nova esfera!
Quando fica, traz encantos, inspira cânticos nos cantos,
Que repousa sobre as vidas, três letras que, reunidas!
Gera risos, limpa prantos, parece etérea Princesa,
Ornada de ouro e prata, com voz que, em serenata!
Emoldura-se em beleza.
Veste de calma os mortais, a Paz, que por sobre a terra,
Às vezes o povo pensa que é somente a diferença!
Do tempo que não tem guerra, há quem ache que a Paz erra,
Já que o mundo tem terror!
Depois da fuga do branco, ao irmão ganha ódio o preto,
Nutriu as discórdias o negro com orgulho de patriotismo!
No ano 1975 uma civil guerra brota do coração sem civismo,
Em 2002, a guerra civil, chegou ao fim no 4 de Abril, haja paz!
Mas já me disse um vizir, “A Paz não vem da guerra,
Mas, perto da Fé e do Amor”, ódio, choro, mágoa e dor!
Sobre Paz, Amor e Fé em vários estudos meus,
Eu percebi que a Paz é uma das filhas de Deus!
“Tá no livro de Mateus que Jesus disse em sermão,
“Felizes sempre serão, os promotores da paz!
Com luzes angelicais Filhos de Deus os tais são”,
A Paz parece uma aurora que do centro eclode da luz!
Como dádiva recebida, quem vida tem vida traz,
Só tem o bem quem bem faz, quem faz o bem só traz bem!
E transforma a vida em um poema para a Paz,
É remédio pra ferida, de um coração machucado de guerra!
Não vem de fora pra dentro, mas vem de dentro pra fora,
No local onde ela mora, a Fé também tem seu leito!
O Amor encontra eito, pra semear grãos de afeto,
E é fato que neste teto angolano, viver é quase perfeito!
Tenho as marcas
dos mil tropeços
da chancelaria:
O quê será
da nossa Pátria
América Latina
em meio ao prelúdio
deste fim do mundo?
Recordo a prisão
injusta do General
no meio de uma
de reunião pacífica
ocorrida no dia treze
de março do ano
de dois mil e dezoito.
Preciso te contar
que essa gente
golpista não para:
Arrancaram lá
do telhado a Wiphala.
Em meio a cinzas
australianas ainda
vejo as do meu país
misturadas no ar,
Como não posso
tanto falar sufoco
a mim mesma
nessas letras por
não acreditar que
algum dia irão parar.
Preciso te contar
que essa gente
golpista não para:
Fazendo esforços
para ver se a voz
da juventude se cala.
Em meio a golpes
e espalhadas
a miséria das
portas dos fundos,
Ninguém ouviu,
viu e todo mundo
aqui se cala:
a Laranjeira Nhanderu
teve a Casa de Reza
pelo terror atacada.
Não concordo
com a FIM
que deseja
o rompimento
das relações
com Cuba,
Sei que a Pátria
não é minha:
De antemão
peço perdão
pela ousadia
e intromissão,
Alianças entre
países é algo
corriqueiro,
Embora humanos
sejam passíveis
de individuais
e fortuitos erros,
E não há nada
nessa vida
que não possa
ser corrigido;
Se de fato
tais e tantos
erros aconteceram.
Não é regra,
mas sei
que acontece
e não quero
a todos ofender:
Militar quando
vai para a reserva
vive arrumando
desculpa só
para aparecer;
Não sossega
e muitas vezes
são impossíveis
de entender.
O meu coração
tem compaixão
pelas mulheres
e filhos dos
militares que
estão presos
sejam eles
soldados
ou generais,...
Pois a
justiça
já deveria ter
libertado cada
um deles
e os deixado
viver em paz.
É praticamente
fazer que a justiça
se convença
em libertar
o General que
não deveria
ter sido preso;
Não se sabe
nem quando
a juíza vai voltar
a despachar,
Só sei que isso está
me incomodando,...
Faço um
apelo ao General
dos inabaláveis
olhos de azabache
que não permita
mais que histórias
assim venham
daqui para
frente prosperar.
As intrigas
ocasionaram
um enorme
prejuízo,
Uma Pátria
não é algo
para virar
um joguete
de meninos.
Tudo será
investigado.
O autoproclamado
colocou
em liquidação
o Esequibo,
se está realmente
confirmado:
ele não deveria
ter feito isso.
Ele não
será perdoado.
Isso foi avisado
há meses
através
dos jornais,
e um 'braço direito'
fugiu para umbrais
de uma embaixada
e foi 'hospedado'. Não vejo nenhum
dele como coitados.
O Esequibo
é venezuelano,
não tenho
dúvida disso;
e sempre que
for preciso
repetir: insisto.
É preciso desfazer
esse nó e outros
tantos enganos.
O General está preso,
o devido processo
legal e vítima
de um fatal plano,
e quem deveria
me ouvir finge que
não está escutando.
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