Saudades de Quem Partiu
Irmã amada...
Irmã amada e querida, há poucos dias você partiu e foi morar com "Deus", muito de você ficou em nossos corações, a saudade bate nas primeiras horas desde sua partida, e nossos olhos perderam a direção de sua presença. O pensamento voa igualmente um pássaro desvairado, por uma estrada sem chão, onde o abanar de suas asas sopram lembranças do tempo em que parou. O revoar coletivo das aves nos faz pensar que estás entre elas, voando em direção ao céu azul, as perguntas saem de nossas bocas, mas as respostas estão perdidas no coração, pelo tempo quem sabe podemos tê-las. Pediremos a "Deus" que lhe conceda autonomia de nos acompanhar nesse momento tão difícil e árduo pelas nossas tristezas. O luto será eterno, como eterno será todo amor que sentimos por você, irmã amada. As palavras vão surgindo no coração para que nossas bocas expressem o quanto vamos sentir falta de seus momentos alegres e descontraídos, que houve entre nós. Somente "Deus" poderá testemunhar o quanto vai nos fazer falta, somos cristãos obedientes e tementes a "Ele", por respeitarmos sua soberania, e por ter nos dado um longo tempo no seio de nossa família. Vá, irmã amada, com nosso "Deus", tão em breve nos encontraremos nesse seu eterno descanso, onde vamos regozijar na "Paz do Nosso Senhor Jesus Cristo".
Tu sofres por tua amada
Que partiu pra tão distante
E não percebes e nem olha
Que quando ela partiu
Um luz forte brilhou
Para a volta triunfantes
Mas tu não o reconheces
É hora de trancar o choro
É hora de viver
É hora de amar e ser amado
maria de fatima
Nada em mim me pertence agora, dei-me de presente (sem nada pedir em troca) àquele que partiu levando-me embora.
Feito furacão, levou tudo em mim
Cê passou e me deixou assim
Já sei, outra vez você partiu sem avisar
Pensei que ia ser diferente mas não vai mudar
Soneto de despedida.
Meu amor partiu e
Foi embora sem adeus dizer.
Andei só e na procura desse amor,
Encontrei você.
Mas por que partistes, amor?
Por que me deixou?
Me contentei com a solidão
E isso tudo machucou.
Foi p'ra além do mar e p'ra onde me esqueceu.
Mas isso tudo vai mudar,
O dono da minha vida sou eu.
Eu vou lhe esquecer e progredir
E independente desse amor,
Não lhe quero mais aqui.
Você partiu meu coração, ai
Mas meu amor, não tem problema, não, não
Agora vai sobrar então
Um pedacim pra cada esquema
Só um pedacim
Estou cansado de te esperar, de imaginar como iria ser a nossa volta; partiu! Vou viver novas aventuras...
Conto da vida real - 1
Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.
Quando ela partiu
Ela partiu e levou todas as suas coisas junto
Levou até a minha alma ferida e em pedaços
E deixou a pior parte, a saudades dos momentos
Agora o que me resta, é juntar cada pedaço meu
Que ficou espalhado pelo tempo
Quando ela foi
Só restou eu
Ferido e machucado
Tarde demais meu bem! A fila andou... O mundo deu voltas, a solidão passou, a tristeza partiu. O meu amor não morreu por ti, mas, o joguei ao vento, e o vento o levou. Não adianta chorar, nem lamentar; tudo acabou.
Depois que ela partiu meu coração ficou tudo tão sem graça, tudo mais preto e branco a hora parece não passar. esta difícil mas sei que vou superar.
Meu lado que te sonhava acordou, meu lado que te amou desistiu, meu lado que te esperou partiu, meu lado que partiu ainda olhou para trás, na esperança de ver você ... (Patife)
Quando você partiu
dessa vida...
levou um pouco de mim
e deixou....
um pouco de ti...
Verinha Fagundes...
Sua partida.😔
Há um tempo você partiu.
Há um tempo você deixou todos que te amava.
Há um tempo muita coisa com isso mudou.
Você com certeza não queria ficar para sofrer.
Você com certeza queria ver todos à sorrir.
Você com certeza sorria com os olhos e o coração.
À internet mostra lembranças.
As fotos nos quadros mostram lindos momentos.
As rodas de conversas de familiares e amigos falam sobre seu ser e de como você era especial.
Sua partida
Sua partida deixou marcas
Deixou saudades
Deixou tristeza
Deixou pensamentos que voam com o tempo.
Não importa onde está agora, mais com certeza está em uma bem melhor.
Não importa quanto tempo passe será sempre presente em nossas vidas
Não importa quão longe está, sabemos que estará sempre nos protegendo.
E um dia vamos nos encontrar...
Traição
"É tão triste, quando se descobre que o punhal que nos foi cravado no peito partiu das mãos de quem tanto amamos.
É nessa hora que o coração chora, se derramando em lágrimas, colocando pra fora toda a dor da traição.
É inconsolável a tristeza em saber que acreditamos na pessoa errada.
A dor da traição é ferida que não se cura, é espinho na alma que dilacera o coração.
É tristeza sem fim onde não se acredita em mais ninguém, pois um coração traído não sabe esquecer.
A traição nos traz muitas dores e decepções, nos faz desacreditar de tudo.
A mágoa é tão grande que nos fechamos para outros horizontes, não dando ao coração a chance de se curar e enxergar outras possibilidades de sermos felizes.
Quando se perde a capacidade de acreditar nas pessoas, infelizmente perdemos muito de nós.
Por que a traição vem de quem amamos? Não sei! Só sei que dói muito, é dor que parece não querer acabar."
(Roseane Rodrigues)
não se culpe
você partiu.
e eu? eu me culpo todos os dias pelo
acontecido
eu entendo que é errado me culpar por algo que não depende só de mim, mas...
eu fico imaginando inúmeras coisas que eu deveria ter guardado pra mim
e "pra pessoa certa"
e outras inúmeras vezes coisas que deveria ter feito pra ti ficar.
não sei se talvez tivesse dito algo ou
fizesse alguma coisa mudaria sua partida!
mas sei que o que eu fiz e falei não
foi o suficiente!
você me mostrou todos os dias sinas que não aguentava mais, que iria partir, que não estava suportando mais o fardo de me aguentar todos os dias
mas eu os ignorei.
foi mais fácil mascarar a dor do que enxerga-la!
e agora eu espero todos os dias do mundo que você vai voltar pra mim..
por mais idiota que seja, eu me agarrei nessa hipótese
você partiu da minha vida, muito antes de ir de uma vez,
mas de mim, você não vai partir tão cedo!
e a pergunta que não quer calar
quanto tempo demora precisamente pra pessoa partir do seu coração, se ela já partiu da sua vida?
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