Saudades de quem Morreu
Nem tudo é pra sempre, e o que a gente viveu, há muito tempo já morreu.
E eu me iludindo com as lembranças do passado...
Uma planta morreu porque eu dei a ela muita água. Então eu entendi que dar demais, mesmo que seja para fazer o bem, nem sempre é correto.
Deus morreu
Já questionava meu mestre
Nietzsche
Deus morreu no momento que a ignorância elevou o egoísmo ao trono da avareza e a soberba nutriu o narcisismo hipócrita
Então Matamos Deus
Em nossas mentes e corações
Para que não haja contra nós uma verdade justa que nos aponte nossos crimes e maldades
Deus morreu
No dia em que nos tornamos nosso próprio Deus nos submetendo aos nossos vícios e paixões a qualquer custo
E determinamos que morrerá todos os dias em nosso lugar
Agora Deus está morto e sem Deus não a culpa nem pecado nem lei que nos condene somos o poder
Assim Deus está morto
E com Deus
Morreu o amor
A justiça
A liberdade
A felicidade
E a esperança
Por fim a vida
Quem realmente está morto?
Assim falou Zaratustra
A Gaia ciência
Friedrich Nietzsche
Ninguém vai querer ficar onde só há escuridão e tristeza. Aquela pessoa que você amava morreu há tempos. Sei que está sendo difícil, mas vc vai sofrer muito menos se não estiver perto.
Nos olhos, o tormento de quem já morreu por dentro,
O reflexo que vejo é de alguém que não conheço,
Cada passo é um desafio, cada sonho, um lamento,
Sou um quebra-cabeça que mal reconheço.
Toda mulher deveria acreditar que a menina pura, leve e sonhadora que um dia foi não morreu, apenas ficou adormecida na alma, esperando que uma esperança bonita a acorde para voltar a correr livre pelos canteiros floridos de vida do seu vasto jardim interno.
Quando um Arminiano diz que Cristo morreu por todos, ele não está dizendo que todas as pessoas terão seus pecados perdoados e serão salvas; pelo contrário, ele está dizendo que Cristo pagou o preço pelo pecado de absolutamente todas as pessoas do mundo (1º João 2:2; 1º Timóteo 2:6; Hebreus 2:9; João 6:33; João 1:29; 2º Coríntios 5:15), mas que somente aquelas que crerem é que serão perdoadas e salvas (João 3:16; Hebreus 10:38; 1º João 5:12; Efésios 2:8; Atos 16:30-31). Caso contrário, isto é, se não crerem em Jesus Cristo, continuarão em seus pecados (João 3:36; 1º Coríntios 15:17) e, obviamente, não serão salvas, porque não creem no nome do Filho de Deus (João 3:18; 3:36).
já posso dizer tenho um pedaço do céu no meu coração morreu um pedaço que é teu, eu disse ao Mano liga para o teu velho porque mesmo que eu quisesse não posso ligar pro meu.
Quem disse que amor não mata, não sabe o que é sofrer o luto por um filho que não morreu em vida. Mas em vida ele matou algo dentro de você!
Seca
...Hoje sou madeira seca
cortada pelo lenhador
Sou árvore velha
que morreu para virar tambor
Sou a pele do tigre que embelezou
a sala do matador...
Nunca cruze os braços para o maior problema do mundo ,pois o maior homem do mundo
Morreu de braços abertos
Um Exemplo clássico de metamorfose é a lagarta, que morreu e deu lugar à borboleta, e agora, seus hábitos e comportamentos são diferentes. Assim, somos nós. Após o enterro do velho eu, nascemos para Cristo, como uma nova criatura, com novos hábitos e formas de pensar.
Minha avó morreu -
Num breve acenar ao pôr do sol
minha avó morreu
homens sem nome a levaram pela rua
e ficou minh'Alma num soluço ensurdecedor
esperando eternamente pela sua.
A Cruz de Cristo
“A cruz foi apenas um instrumento de morte; porém, Aquele que morreu sobre ela é a Vida! A cruz não tem poder de salvação; porém, o Crucificado sim. A Cruz é apenas um cenário histórico do que aconteceu na eternidade passada; porém, O Cordeiro é o sacrifício eterno da salvação. Quando Paulo diz que só se gloriava na cruz, ele não nos aponta o madeiro, mas O Crucificado; pois O Cordeiro é ‘o mistério outrora oculto e agora revelado’, com todas as implicações da Graça em favor daqueles que creem. A cruz revela a maldade humana; porém, O Cordeiro revela o Amor de Deus pela humanidade caída.”
Marcelo Rissma
D. A. Carson disse com muita propriedade:
“O que você pensaria se uma mulher chegasse ao trabalho usando brincos que estampavam uma imagem da nuvem, em forma de cogumelo, da bomba atômica lançada sobre Hiroshima? O que você pensaria de uma igreja adornada com um afresco das inúmeras sepulturas em Auschwitz? Ambas as visões são grotescas. Não são intrinsecamente detestáveis, mas são chocantes por causa de suas poderosas associações culturais. O mesmo tipo de horror chocante estava associado com a cruz e a crucificação no século I. Sem a sanção explícita do próprio imperador, nenhum cidadão romano seria morto por crucificação. Ela estava reservada para os escravos, estrangeiros, bárbaros. Muitos achavam que esse não era um assunto que devia ser conversado entre pessoas educadas. À parte da tortura perversa infligida àqueles que eram executados por crucificação, as associações culturais traziam à mente imagens de maldade, corrupção e rejeição profunda. No entanto, hoje, cruzes adornam nossos prédios e timbres de cartas, embelezam bispos, resplandecem em lapelas, oscilam em brincos — e ninguém se escandaliza. Essa distância cultural do século I nos impede de sentir apropriadamente a ironia de 1º Coríntios 1.18: ‘A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus’. Essa distância cultural precisa ser encurtada. Precisamos retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.