Saudade Dói
Dor na alma
A dor da minha alma ida vai se embora, ficará a saudade dos dias de outrora...
As lágrimas caem sem parar agora, logo secará sem demora...
Deus enviará os anjos para acalmar-me, levará a dor para não voltar mais...
Amor igual a esse jamais existirá foi tão puro e verdadeiro difícil encontrar...
A vida é o tempo passa mais na alma ficará gravado na memória para sempre estará...
Os dias não serão os mesmos, às noites mais escuras, o vazio cá dentro da solidão dos infinitos se vão...
Licia Madeira
Vai curar...
A dor da maldade
Que essa saudade
Insiste em queimar.
Vai curar...
O aperto no peito
E vai dar um jeito
Prá felicidade voltar
E encerrar, aquela tristeza
Que sentou-se à mesa
E eu nunca quis...
E transformar...
O drama de um filme
Suspense e incerteza,
Em um lindo final feliz.
Ruim é ficar sem você meu bem,
Pois assim eu não tenho alegria,
Se o sol não voltar amanhã,
Vou lembrar do seu belo sorriso,
Pra poder alegrar o meu dia...
Fez o meu desejo renascer,
E o meu mundo ganhar mais cor,
Geralmente o olhar denuncia,
Naturalmente o olhar anuncia,
Que tudo se cura com um novo amor.
pode ter sido somente
saudade do que se foi
e do que passou...
ou a dor de lembrar
que poderia ter sido melhor
e não foi...
o que passou, passou
fato consumado
e nas lembranças
ficou registrado
aquiete os pensamentos
serene os sentimentos
oportunidades perdidas
porém outras trazidas
não remoer as dores
traz luz e paz pro coração
aprender desta vez
pra não viver
à luz do arrependimento
que triste sensação
nem tudo são flores!!!
olhos marejados de tanto chorar
nem a paisagem eu consigo enxergar
fica a dor da saudade
e o sentimento de amar
fica no ar a vontade
de te abraçar
fica na memória
seu carinho lembrar
fica na história da vida
de mãos dadas a andar
fica a dor da ferida
que mais tarde irá cicatrizar
fica o amor desmedido
e uma vontade louca de beijar
fica no céu uma luz
e uma estrela a brilhar
fica no olhar da gente
uma lágrima a rolar
fica no peito sufocado
encontrando uma maneira de desabafar
fica tudo de bom e sempre ficará!!!
pintando uma lágrima no rosto
de tristeza, de dor talvez
talvez seja de saudade, de amor
uma doce lembrança na alma
e no coracao da gente fica
uma sensação de perda e vazio
mas o tempo enxuga nossas lágrimas
e nos devolve a serenidade
da aceitação
da compreensão
da compaixão
da caridade
estou em prece, em oração!!!
Amor
Morrendo de saudades estou
A dor sufoca meu peito
Sei que vai passar de algum geito.
Sua ausência me machuca
As lágrimas são a cura
Da dor que causa tanta angústia.
Segui a vida hoje
Com muita vontade de vê lo
Vontade de algum geito tê lo.
Fixa a mente em mim
Fixa a mente sem medo
No amor que um dia fim
Poderemos concentrar num beijo.
O desejo de amar e ser amado
Sem sermos julgados
Poderei viver um dia
Com seu amor sua alegria.
Que o tempo faça sua parte
Que a dor aos poucos se afaste
Que reste somente saudade
Do que na verdade
Não podemos continuar
Mas sempre poderemos lembrar!
Eu sei que a dor é grande, sei que a saudade aperta, sei que a dor aumenta, sei que você tenta todo dia fazer com que as coisas mudem, e mesmo se não mudar lembre que se você tá resistindo até hoje é porque você é foda e é uma pessoa cheia de potencial, potencial que se você soubesse ficaria de boca aberta!
Dias frios são ênfase a solidão
Lembranças surgem
Saudades aumentam
A dor massacra-nos
E saídas tornam-se cada vez mais escuras
Estamos caindo num buraco sem fundo
A dor pode até ser insuportável
A saudade insustentável
A decepção inevitável
Mas... A vida?
Haaaaa... Essa com certeza é imensurável;
A dor da tua ausência virou saudade,
e a saudade virou poesia
silenciosas lembranças que o tempo
não apagou.
Por onde anda o amor, cadê a reciprocidade?
Por fora é dor, por dentro é saudade.
Me sinto refém, perdi minha liberdade;
Meu sorrisou se trancou, seu brilho se apagou e na restou;
Tudo que um dia foi felicidade, hoje é só dor e saudade!
Distopia
Que dor é esta que esmaga
Meu peito?
Seria saudade?
Cansaço?
Medo.
Que palma é esta sobre
Meu coração?
Seria paixão?
Ou poeira cinzenta entre
O sim e o não?
Venha a mim, Amor
Traga consigo a dor.
E deixe-me a admirar
Esta lua nebulosa, formosa...
Refletindo o calor em seu olhar.
O fogo ardente
Queima-me incontrolavelmente.
Morrerei a esmo com teu corpo quente.
E venha-me o sol, com seu nascer e seu se pôr.
E venha-me o vento, socorrer-me novamente.
O que diria Citera se me visse neste estado?
Seria faça e refaça
Cada mimo e toda graça.
Viria também Endimião
Mas dessa vez, abandonado em Plutão.
Têm horas que uma dor no peito aperta, a saudade dos momentos que foram vividos vem com toda força, o brilho no olhar e o pulsar do coração refletem o anseio de voltar no tempo. Mas é preciso ser extremamente forte, respirar fundo e continuar seguindo sem olhar para trás. Nem sempre é fácil seguir, mas é importante não se deixar levar pelas fraquezas e ilusões que insistem em bater à porta.
Preferi sofrer,Escolher a dor da saudades,Preferi sofrer calado ao ver você com ele,preferi esquecer o nosso caso e represar o nosso passado,Pensei em me casar com ela não me caso,De repetente sofri com o descaso,Andando descalço pelas ruas da minha mente,Procurando por ela,Apenas encontrava lembranças pelos locais que passamos .Ruas,Avenidas...Tudo virou uma cidade fantasma,Claro que isso é uma lembrança,Moro na cidade mais populosa do país,Mesmo tudo sendo semelhante,Meu semblante diz muito sobre mim.
Eu sinto saudades de quando não conhecia o amor.
Eu também não conhecia a dor, a dor de não ter quem você ama ao seu lado, a doce dor da saudade, a doce dor da boa presença que ela fazia ao meu lado.
Na verdade, ele apenas bateu na minha porta e disse, "Posso entrar ?" E nunca mais partiu.
EXÍLIO
A saudade que suspira, separada
Do teu cheiro, nos olhos a chorar
Me vejo, com a dor ali estocada
De um coração sufocado a gritar
Não basta saber que pude amar
Nem só a paixão ter sido alada
As amarguras tomaram o lugar
Dos gestos, a alma está talhada
Na ausência, de teus beijos, dor
As desventuras que fazem sofrer
Me consomem neste torto poetar
É um exílio cheio de amargo clamor
Em ter a emoção distante pra valer
Neste silêncio de não poder te tocar.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
18 de maio, de 2018
05’30”, Cerrado goiano.