Saudade de Filho que Estuda Fora
Convívio perfeito não é a busca por conformidade ou ausência de conflitos, mas sim a capacidade de aceitar as imperfeições, apoiar o crescimento mútuo e construir um relacionamento baseado na empatia, respeito e amor incondicional. É uma jornada de compreensão mútua, comprometimento e construção conjunta, onde as diferenças são celebradas e os desafios são enfrentados de mãos dadas.
Coragem vai além da ausência de medo; é agir apesar dele. Covardia é negar oportunidades por receio.
Saia da ausência, porque em essência somos feitos de memórias, então, assegure-se de que as suas sejam cheias de alegria e significado.
A verdadeira oração não busca a ausência de morte, dor ou medo diante dos desafios; ela visa conceder-nos coragem, força e fé para enfrentá-los. Ao orarmos, não é o mundo que muda, mas sim nós que nos elevamos espiritualmente e transcendemos os desafios.
A perfeição, sendo filha da criação, não está na ausência de falhas, mas na aceitação e integração delas. Ao reconhecer a beleza no imperfeito, tornamo-nos verdadeiros recriadores de milagres.
O consumismo consome porque nada será capaz de preencher o vazio da sua ausência, exceto a plenitude da própria presença.
O consumismo é o sintoma da ausência de plenitude; permita que a criatividade flua e dissolva a ilusão do vazio.
A pobreza de espírito não é ausência de riqueza, mas a presença constante de faltas: falta de respeito, de propósito, de consciência e, sobretudo, de vida. Onde há escassez interna, germinam as doenças da alma e os carmas não resolvidos. É um ciclo vicioso, onde o vazio não apenas existe, mas gera mais vazio.
“A tranquilidade é a ausência de ruídos externos; a paz é o silêncio que nasce dentro de nós, mesmo em meio ao caos.”
AUSÊNCIA
(Sem ir, sem vir. Tudo o mesmo e no mesmo esmo!)
Irmão:
Chama acesa no peito.
Filho:
Chama acesa no peito.
Amigo:
Chama acesa no peito.
Ardência de tantas chamas.
Ausências.
Presença de si,
de mim,
de ti.
Do, ré, mi, fá, sol, lá, si... ________
• O retorno! }
• A partida! }
Ida X Volta!
2017
Resposta
Ora que a sua presença
Não é mais promessa,
Ora que ausência
Não me falta,
Vou lhe dar a resposta.
Confesso que não sei
Se por despeito, superação ou
Mero amor às palavras.
Autoestima.
Sou negação do destino.
Planta não cultivada,
Nascida nas entranhas
De pedras brutas.
Preocupações estéticas.
São próprias da minha idade,
Inúteis corridas contra o tempo!
A beleza habita em toda parte,
Na arte, no corpo e no espírito.
Casamento.
O seu estranhamento
Acerca do meu relacionamento
Vem da sua preferência
Pela aparência e pela mentira.
Ansiedade.
A vida é breve,
Amar é urgente.
Quis muito, tive pouco.
Só sei amar bastante.
Rompimentos.
Alguns resultaram
Da proibição do romance,
Outros decorreram
Da sua inaptidão para o amor.
Explosão.
Se num átimo de loucura,
Enviei, em vários idiomas,
As palavras mais feias do dicionário,
Foi porque você delas carecia.
SUMIR, uma palavra de designa falta, desnecessária!!
SUMIR, uma ausência no absoluto espaço perdido,
SUMIR, um profundo silêncio que cala a o nada,
SUMIR, um pensamento sem vida que a memória apaga,
SUMIR, os segundos são loucas jornadas,
SUMIR, os fatos são fotos passadas,
SUMIR, cada passo é atraso no relogio da vida!
Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.
Criar uma criança é fácil, basta satisfazer-lhe as vontades. Educar é trabalhoso.
CRISE DOS 13 ANOS
Tudo eu!
Tudo eu!
Tudo eu!...
... e assim,
engolindo o pranto
engasgando de cólera,
entre espasmos e soluços.
...
Um dia eu vou me embora...
Tomo chá de sumiço.
fujo dessa casa,
e não volto jamais.
Eu vou,
Um dia eu vou...
Na calada da noite,
por aquela portão, e em ponta de pés.
Me vou aos diabos e nem olho pra trás.
Que adoeçam de angustia e saudades de mim.
Sem deixar nem bilhete.
eu juro que vou.
...
... e assim,
mitigando choro,
abrandando os soluços
e cessando a cólera...
...
-Mãe, tem café??
Todo Dia Sinto Saudade!
Saudade de quem muito amei
e teve que partir.
Saudade do que nunca vivi
Saudade d'um pedacinho de mim.
Saudade
“Saudade! espiã das lembranças, sentimento soletrado pelo coração, que descompassa a respiração, incita tímidas lágrimas, sussurra rostos, lugares, aromas e épocas;
Oh! Carrasco eventual, não hesita em cumprir seu oficio, encomenda lembranças de um pequeno universo apartado entre mundos;
Faz da melancolia um avulso de sinônimos verbalizando imperativos, o querer tornar-se imediatista em seus mais diversos nuances;
Sentimento audacioso, cínico, dissimulado em ingênuas lembranças, revela-se com propósito intrínseco de subjugar todos;
Nunca morre, nunca some, permuta-se, permeia-se entre as meias e vagas memórias;
Saudade hospedeiro vil que faz de minha alma casamata, que tocaia meu peito, Vamos fazer uma trégua?
Marque o dia, a hora, e o lugar para encontrarmo-nos, prometo que me entrego por completo, te alimentarei com lembranças, não sonegarei uma gota salgada, nem suspiro;
Até esse dia chegar, arrebata-te de mim, e eu me sequestrarei com tua ausência.”
A saudade só se torna presente, quando no presente,
o nosso maior presente, se torna apenas uma saudade.