Alain de Botton

Encontrados 15 pensamentos de Alain de Botton

Nossa dor vem da distância entre aquilo que somos e aquilo que idealizamos ser.

Alain de Botton

Nota: A frase costuma ser atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, a frase foi dita por Alain de Botton na série "Philosophy: A Guide to Happiness" (transmitida em 2000), no episódio sobre Nietzsche, intitulado Nietzsche on Hardship (Nietzsche e o Sofrimento, em tradução). O pensamento é uma interpretação das ideias de Nietzsche feita pelo escritor Alain de Botton, e também está presente em seu livro "As consolações da filosofia" (2000).

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Os prazeres de se depender de alguém empalidecem perto dos medos paralisantes que essa dependência envolve.

As pessoas que se apaixonaram por parceiros inadequados fizeram uma ligação inconsciente entre amor e sofrimento e vivem à espera de que seus parceiros mudem seu comportamento e aprendam a amar.

Ama seus filhos e eles serão capazes de superar você. Ignorar seus filhos e eles vão ser obcecados por você por toda a vida.

Não existe essa coisa de equilíbrio entre vida e trabalho. Tudo pelo qual vale a pena lutar desequilibra sua vida.

Nunca é tarde para aprender algumas coisas básicas e embaraçosamente óbvias sobre si mesmo.

As pessoas só ficam realmente interessantes quando começam a sacudir as grades de suas gaiolas.

Talvez seja verdade que nós não existimos realmente até que alguém note a nossa existência, que não dizemos nada até que alguém possa entender a essência daquilo que estamos dizendo, e que só estamos completamente vivos até sermos amados.

Não era mais a sua ausência que me feria, mas minha crescente indiferença a isso.

Estar apaixonado sempre significa sofrer?

Talvez as pessoas mais fáceis de se apaixonar são aqueles sobre os quais não sabemos nada.

Todo mundo nos envia de volta um sentido diferente de nós mesmos, para nos tornarmos um pouco do que eles acham que nós somos.

Há um anseio por uma retorno ao tempo em que não precisávamos fazer escolhas, livres do remorso pela inevitável perda que toda escolha (no entanto maravilhosa) acarreta.

As pessoas nunca são totalmente boas ou más, o que significa que amá-las ou odiá-las tem necessariamente em sua base um elemento subjetivo e talvez ilusionista.

Tendemos a nos apegar a uma noção fixa das emoções, como se existisse uma linha entre amar e não amar que pudesse ser cruzada somente duas vezes, no início e no fim de um relacionamento, em vez de transposta minuto a minuto.